The Push

The Push Ashley Audrain




Resenhas - The Push


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Luisa 27/09/2022

Some what frightening. I?m not a mother, but the description of the character?s feelings by the author makes you understand every second of all her insecurities and fears.
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anpanjulia 14/09/2022

"you know, you don't have to be. you don't have to be a mother. [...] you know, there's a lot about ourselves that we can't change - it's just the way we're born. but some parts of us are shaped by what we see. and how we're treated by other people. how we're made to feel. [...] i don't want goy learning to be like me. but i don't know how to teach you to be anyone different."

um livro interessante com um mistério bom sobre maternidade forçada, algo que infelizmente continua sendo bastante real na nossa sociedade. infelizmente, para muitos, o corpo de uma mulher não lhe pertence, seu único propósito é gerar e criar e se doar, mas nunca para si, sempre para os outros. gostei bastante da escrita da autora e devorei o livro em dois dias, é impossível de largar. uma boa leitura. vi uma review que reclamava dos personagens masculinos e eu concordo: todos, sem exceção, são passivos, sem atitude e sem noção do poder de suas próprias expectativas; são todos uns idiotas com poder sob as mulheres ao seu redor, que acabam se moldando para servi-los e se perdendo no processo - só é tão infurecedor por ser tão real e fácil de encontrar no nosso dia-a-dia.
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mayara.marinheiromartinelli 19/07/2022

Não que seja um livro ruim, mas pra mim é uma tentativa de fazer um livro mais palatável do que ?Precisamos falar sobre Kevin? e aqui não temos a profundidade da discussão da maternidade compulsória, do abandono emocional materno e parental e de como isso influencia o desenvolvimento da personalidade do adulto que é moldado desde a infância!
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luiz 15/05/2022

a realidade da maternidade.
Enquanto lia the push, não consegui deixar de compará-lo com precisamos falar sobre o kevin, a história também retrata uma mãe tendo que encarar o fato de que criou um filho capaz de fazer uma atrocidade.

a maneira como as coisas mudam quando a Blythe e Sam tem outro filho é surreal, monstrando um comportamento que ela nunca teve com Violet, e então a história passa ter um enredo bem mais trágico.

O desenvolvimento do livro é fenomenal, simplesmente incrível, amei a forma em como o livro foi escrito, como se ela estivesse escrevendo uma grande carta para seu marido.

O que mais me agradou além da escrita fluida e pertinente, foi a escrita da ashley, construindo uma narrativa page-turner tão envolvente que eu não consegui para ler. Um dos melhores thriller que já li na minha vida, fenomenal.
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belle 26/03/2022

eh uma vibe tensa toda hora. achei legalzinho, talvez pudesse aprofundar ainda mais na Violet.
mas acho que foi escrito desse jeito para a pessoa que está lendo sentir exatamente oq a blythe ta passando, em cada parte do livro.
gostei, mas não sei se vai ficar na minha cabeça por mt tempo, ou talvez sim pq me deu medo de ter filhos
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xoliandris 21/03/2022

Pesado, né? Achei bem profundo como a Blythe foi construída em todas as inseguranças e dificuldades da maternidade e no histórico com a mãe dela.
Me frustra muito como TODOS os homens dessa história são omissos e ficam em silêncio diante das situações mais absurdas.
Ouvi dizer que tinha um plot twist no final, mas eu já esperava...?
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Natália 10/01/2022

Angustiante
Esse livro me me deixou muito agoniada com tudo o que acontecia com a Blythe. A escrita da autora me envolveu demais, eu senti muito pela personagem, a coitada não teve um segundo de paz.

Achei interessante a forma que o livro foi construído, me lembrou Precisamos fala sobre Kevin, tanto o tema como a narrativa.
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Anne Balbueno 03/10/2021

Maternidade não é sinônimo de amor
Vamos por partes porque esse livro aborda o mesmo tema de jeitos diferentes.

Primeiro achei muito importante retrarar que o amor materno não é universal. Cada mãe vai sentir de um jeito, algumas já quando descobrem estar grávidas, outras quando o neném nasce, outras quando constroem um relacionamento com eles e algumas nem assim.

Então temos a Blythe, mãe de primeira viagem de Violet. Só que ela vai percebendo que a filha não é igual a outras crianças. E lá vem o marido falar que é tudo coisa da cabeça dela. É interessante ver como a relação da Blythe muda com a chegada do segundo filho, Sam.

Temos o background de maternidade da mãe e da avó da Blythe, alguns momentos ficaram meio distantes da narrativa, acho que só a mãe seria suficiente.

Alguns personagens secundários foram de extrema importância, como a Gemma, que acabei amando sua construção.

Quando um acidente acontece, a história parece girar muito sobre se podemos confiar na narrativa da história ou não, uma coisa bem "Em defesa de Jacob."

Aí senti que a história perdeu seu poder. O impasse não pareceu tanto um impasse. Mas o poder da narrativa valeu a experiência.
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Bruno 15/09/2021

Difícil
O livro é dividido em algumas épocas, o que é um pouco confuso, pois fica difícil associar nome ao personagem, mas logo dá pra acostumar.
Vamos acompanhar a história de Blythe, filha de Cecília e neta de Etta (que possuem alguns capítulos) e que vão confundir nossa cachola.
Blythe é uma mãe de primeira viagem, e tenta fazer o possível e impossível para não ser uma mãe igual a que teve.
Durante todo o livro a vontade é de espancar a maioria dos personagens, então preparem os nervos antes de ler.
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Clara 31/05/2021

Eu gostei bastante, o que me surpreendeu. O frio na espinha foi na medida (pra mim, que sou molenga) e achei boa a forma que a história se amarrou no final.
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jufe 25/05/2021

Meu Deus, que thriller perfeito do início ao fim. Uma leitura de tirar o fôlego, ainda mais sendo uma mulher...
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Daniela.Fonseca 13/04/2021

Este livro mexeu muito com o meu estômago e o meu psicológico!
Omg!!!
Sem duvida que é bom, um optimo thriller psicológico mas estava a espera de um final mais trabalhado...
Luhleituras 03/03/2023minha estante
Exatamente. O final se resume em uma frase q ódio




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