Cris Paiva 07/02/2011
Eu tambem iria me rebelar e sair de casa igual a mocinha do livro se eu tivesse uma familia que mandasse em mim 24h por dia e que não me deixasse ir pra faculdade porque "lugar de mulher é em casa" e que "em faculdade só tem tarado". O mocinho não é tão mandão assim, mas ele gosta de ter a ultima palavra em tudo. E quando não tem a ultima palavra ele toma atitudes definitivas à respeito.
O mocinho é um tudão, e só a mocinha que não enxerga isso, ela olha pra ele e vê o herói da infancia, o irmão postiço que ela ganhou com o casamento da mãe com o pai do mocinho. Só que eu achei meio (totalmente) estranho ela chamar ele de irmão e ficar se esfregando no coitado a todo momento. É um tal de "irmãozinho" e dá abraço, se esfrega, beija, faz carinho sexy. O coitado fica transtornado sem saber o que pensar desse comportamento desviado da mocinha. Será que Freud explica isso?