Origens da Fundação

Origens da Fundação Isaac Asimov




Resenhas - Crônicas da Fundação


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Jeferson 24/11/2022minha estante
A origem dos poderes mentais é explicada no livro Nemesis, ele foi lançado 1 ano depois de Prelúdio à Fundação e 3 a nos antes de Origens da Fundação.




Augusto.Rodrigues 05/09/2022

O autor já estava cansado a essa altura. Quarto livro de fanservice faz com que qualquer qualidade na escrita e enredo caia por terra. A manutenção do trabalho e da história já se torna enfadonha. Uma pena, pois curti demais a trilogia primeva!
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Gabriel.Chiquito 04/09/2022

"Ele sorriu e suavemente pronunciou - Fundação."
Esse é o livro que eu considero a verdadeira transição entre a saga dos robôs e a saga da Fundação. É nítido no decorrer da história como a narrativa, os problemas e as soluções vão mudando do estilo da primeira até chegar ao estilo da segunda, lembrando muito o primeiro livro da Fundação.

O trabalho que o Asimov fez aqui para dar toda a base para entender a próxima saga é maravilhoso. Nós vemos como a imagem do mítico Hari Seldon é construída ao mesmo tempo em que vemos o ordinário Hari Seldon ter seus problemas, envelhecer e simplesmente viver a vida como qualquer um, tanto que no fim de tudo acabei sentindo o "nunca conheça seus ídolos" na pele ao perceber que via por trás da lenda. Algumas partes foram um pouco maçantes, e não gostei muito de alguns personagens, mas isso é o de menos, pois amei essa leitura.
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Janaina.CrisAstomo 20/08/2022

Esse foi o último livro escrito por Isaac Azimov, mas é o segundo livro em sua história cronológica. Nessa história Hari Seldon está dando continuidade a sua psico-história, e conta com a ajuda de várias pessoas para desenvolver ainda mais suas equações e suas teorias. Muitos amigos surgem, muitas pessoas somem ou vão embora. Vemos como um cientista pode ser perseguido por um governo totalitário. Como o respeito e a dignidade podem ser vistos como características negativas em um império em decadência. Vemos a segunda Fundação surgir. Um livro memorável.
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Gabriel.Maia 29/07/2022

Hari Seldon desromantizado
Neste volume acompanhamos o envelhecimento de Hari Seldon e os primeiros passos de uma psico-história efetiva, que começa a realizar suas primeiras previsões sobre o futuro da galáxia. Asimov nos apresenta alguns novos personagens, uns muito carismáticos como Wanda Seldon, filha de Raych ou o novo imperador Agis, que talvez tenha sido o meu favorito. O livro é dividido em 4 partes e tem um epílogo emocionante no final, e eu considero cada uma dessas partes como uma história separada, pois se passam períodos de aproximadamente 10 anos entre cada uma.

O autor deixa claro para nós como a passagem do tempo afetou nosso querido Hari, que a todo momento comenta sobre o vigor perdido pela passagem dos anos e sobre a dor em sua perna que só aumenta a cada dia que passa, porém todos em volta dele sempre fazem questão de enfatizar que suas faculdades mentais continuam intactas, mantendo a mesma mente brilhante de sempre. Em paralelo à decadência de Seldon, temos a decadência do império galáctico, agora mais escancarada do que nunca. Luzes interiores do domo falhando, falta de segurança nas ruas, lixo espalhado por todo canto, corrupção e falta de créditos até mesmo para o imperador... Parece que os trantorianos tiveram uma pequena amostra do que é ser brasileiro.
A psico-história e seu criador não passaram ilesos por todo esse processo. Hari passa a ser conhecido internacionalmente como "Corvo Seldon", o arauto da destruição do império, o que acaba dificultando muito a evolução da psico-história. Seldon precisa de créditos para pagar os funcionários e para continuar seu projeto, porém não tem mais a boa imagem que tinha antes, o que vai fazê-lo tomar caminhos inimagináveis para a continuação do trabalho de sua vida.

É um livro bom, segue bem a premissa do "Prelúdio à fundação", porém acho que faltou um algo a mais. Os primeiros três capítulos, apesar de serem de fácil leitura, não tem uma trama tão instigante quanto teve o primeiro livro, e o quarto capítulo só é diferente pela quantidade de informação e ganchos que tem com a trilogia original da fundação. Wanda é uma personagem incrível e muito carismática, mais uma prova contra a falácia de que Asimov não sabe construir personagens femininas, porém nem ela conseguiu elevar essa história ao mesmo patamar da anterior. Acho que parte do problema foi a divisão em períodos, que acabou deixando as plots de cada uma bem corridas e isso atrapalhou um pouco, porém eu entendo que precisava ser assim para que pudéssemos acompanhar a passagem dos anos de uma forma dinâmica.
O epílogo vale muito à pena também, é muito emocionante e tenho certeza que vai colocar lágrimas nos olhos de vários fãs de Hari Seldon.

Enfim, eu esperava um pouco mais por causa da maravilha que foi o livro anterior e me decepcionei um pouco, mas isso não significa que o livro seja ruim. É um livro que vai te prender bastante, com uma boa história geral e cheio de curiosidades sobre a criação da psico-história, apenas não vá com expectativa de ter o mesmo formato do anterior que vai ser sucesso!
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Emerson 28/05/2022

Tentativa de explicar o que já estava explicado...
Este livro, como o próprio nome diz, trás as ações finais que culminaram com a criação da Fundação. Porém, justamente por causa disso, é um livro cheio de spoilers. Não recomendo que seja lido antes da trilogia original da Fundação.

Além disso, o livro trás muitas passagens forçadas demais. Deduções que nem o Batman ou Sherlock Holmes teriam são realizadas pelos personagens desse livro.

Acho que na ânsia por explicar a origem da Fundação (e a ausência de uns personagens depois), os personagens foram esticados demais.

O livro é bom, mas está aquém da trilogia original. Recomendo para fãs de Fundação que querem revisitar o universo por meio deste prelúdio.
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Vininini 21/04/2022

Algo termina...
Ler Asimov é sem dúvidas a melhor decisão literária que eu tomei na vida.
A progressão desse livro é ótima, foi feito como na trilogia original: cada capítulo uma crise.
Eu já havia falado que não gostava do Hari Seldon como protagonista (em Prelúdio a Fundação), mas aqui as coisas mudam, eu consegui sentir muita empatia em diversas partes
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João Victor 12/04/2022

Adeus Hari Seldon!
Nossa nunca esperei gostar tanto desses dois livros prequel de Fundação o tanto que gostei. Quando terminei a trilogia original achei que os livros que contavam como o Hari Seldon idealizou a psico-história e as fundações seriam muito chatos, felizmente eu estava muuuito engado. Acompanhar toda a evolução do Hari e suas aventuras e percalços pra firmar as etapas do Plano e construir as fundações foi muito divertido. Vou sentir muita saudades do Hari, da Dors e da Wanda.
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Diogo 04/04/2022

Terminando a saga
A saga da fundação tem seus melhores livros na trilogia inicial, na minha opinião o primeiro livro após a trilogia limites da fundação mantém um bom nível e após começa a decair, fundação e a terra é um livro que prendeu meu interesse apesar de não tanto quanto os anteriores, mas a busca pelo planeta origem dos humanos é instigante com a resolução não tão boa, porém existem muitas referências a obras anteriores, como eu não li essas obras não gerou a sensação que provavelmente geraria em ver essas referências, já os dois últimos achei um nível muito menor de interesse de minha parte, algumas decisões que na minha opinião diminuíram a importância da Psico-historia me fez ter essa sensação.
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leobiel 09/03/2022

O aspecto que não me pôde passar despercebido foi o negacionismo da população de Trantor; o fato de que Origens da Fundação, que foi escrito há décadas atrás, apresenta questões sociopolíticas que se fazem presentes ainda hoje, reforça o caráter atemporal da obra, apesar desta não ser perfeita. Portanto espero que a trilogia principal tenha aquele algo a mais que faltou nessas prequelas.
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alebep 21/01/2022

Mesma energia do primeiro livro da série
O último livro, origens da fundação, tem a mesma energia e pegada do primeiro. Aqui é relatado o trajeto de Hari Seldon, após a fuga do livro anterior, e suas vitórias e perdas durante o processo. Tem os pulos temporais, mas nada muito grande como em Fundação. É muito interessante descobrir tudo o que aconteceu antes, como foi o processo de definição das fundações, quem estava por trás, e etc. É extremamente indicado pra quem gostou da trilogia, e acredito que a melhor forma de ler, seja seguindo a sequência temporal de lançamento dos livros, sendo este o último da série.
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