Viver, A Que Se Destina?

Viver, A Que Se Destina? Mario Sergio Cortella




Resenhas - Viver, A Que Se Destina?


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Mile46 23/11/2021

Reflexivo
CORTELLA e KARNAL são incríveis! No livro, que é como se fosse uma conversa entre eles, reflexões são feitas acerca do tema do livro, e eles exploram diversas possibilidades, com referências de peso. É um livro que desmitifica o olhar de alguns que o pensador, filosófo, é aleatório, não! Há estudo, há inferências maravilhosas. Alguns termos mais complexos não conhecia, mas foram poucos, não impede a compreensão da leitura.
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Thiago 26/08/2022

Uma boa conversa entre amigos, gostosa de ouvir, co muitas referências que deixa uma curiosidade.
É interessante a simplicidade das respostas que saem das reflexões profundas.
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Luu 20/04/2022

Um ótimo papo de filósofos
Aqui Karnal e Cortella batem um papo bem interessante, com argumentos e contra argumentos sobre " temos destino?". É uma livro leve que te faz em algumas horas também querer dar a sua opinião sobre o assunto.

Muito de suas falas fazem referência a outras pensadores ou histórias da humanidade, mas são exemplos conhecidos e a glossário ajuda a compreensão. Em geral, foi interressante, com algumas partes marcantes e outra sem grandes surpresas. Recomendo pra quem quer ler algo curto mas com ótimo conteúdo.
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Derick.Kacurin 10/05/2021

Uma ótima reflexão sobre a vida.
O livro nos expõe a reflexões profundas dobre a vida, sobre sucesso, missão de vida, dentre outras coisas.
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Sandra Denise 12/07/2022

Ótima leitura! Uma conversa entre Cortella e Karnal sobre a vida, propósito, destino, capacidade, e muitas outras coisas. Muito enriquecedor, como sempre, ouvir esses Grandes!
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Jonas Felipe 19/04/2023

Uma conversa repleta de reflexões filosóficas.
Bora lá! O livro é muito relevante e descontraído, pois possui uma linguagem de fácil entendimento.

Os autores ao decorrer do texto estabelecem vários questionamentos pertinentes a vida, mas todos são sabiamente contextualizados.
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Isa Godoi 20/07/2022

Bem interessante, eles dissertam sobre a vida e porque de estarmos nela, eles falam sobre o trabalho, estudo, pensamentos, é muito legal saber como as coisas simples que pensamos durante o dia em toda a nossa vida, tem "respostas" filosóficas
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Martins91 16/08/2022

Gosto muito dos vídeos deles e resolvi ler. O livro é todo um diálogo entre os dois autores, como se fosse um bate papo. Leitura rápida, eles citam vários filósofos. Mas não gostei muito
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Susy 03/05/2023

Achei incrível a forma que conseguem dissertar sobre diversos assuntos, principalmente sobre a visão de diversas culturas, religiões e a própria ciência.
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Mariana 08/11/2022

Esse livro alugou um triplex na minha cabeça, me fez refletir sobre vários assuntos que eu já mais pensaria.
Escrita super fácil de ler.
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Elson Santos 19/08/2021

Viver, a que se destina?
"Entender que o destino da vida é múltiplo, que as escolhas implicam perdas, que a potência de tudo está contida a cada curva da estrada, que eu sou eu e minhas circunstâncias e que é possível interferir, mas não no grau de um ser todo-poderoso, isso deveria nos tornar um pouco mais perceptíveis, um pouco menos vaidosos da perfeição e, acima de tudo, menos duros no julgamento de quem tem defeitos que não consigo exercer por culpa ou porque minha repressão não permitiu, mas em relação aos quais tenho desejos profundos".
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Karin 13/11/2022

Uma víveres entre dois homens tão inteligentes, cultos e bem humorados é sempre muito proveitosa e tem conceitos para toda a vida.
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Jéssika 04/01/2024

Filosofia e sentido da vida
Um bate papo entre Karnal e Cortella é sempre admirável. Mesmo que em alguns momentos, eu duvide das minhas capacidades cognitivas. O livro pode trazer percepções interessantes sobre a construção do viver.
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Carla.Parreira 22/02/2024

Viver, A Que Se Destina? (Mario Sergio Cortella e Leandro Karnal). Cortella e Karnal abordam em nove breves capítulos diferentes questões, tais como: a origem da vida; limites da liberdade; motivos por trás de atos extremos; influências em nossa trajetória; talento, vocação ou esforço; perspectivas sobre possibilidades e destinos; e reflexões sobre escolhas e circunstâncias além do nosso controle. Eles destacam a complexidade dos fatores que moldam nossa existência e a busca contínua por respostas em meio a incertezas. Os autores ressaltam que somos produtos de nossa história, mas essa história não define totalmente quem somos, gerando contradições e interpretações diversas. No primeiro capítulo, "Eu não pedi para nascer", eles exploram os múltiplos significados desse enunciado, desde a negação de responsabilidade até a reflexão sobre nossa liberdade e comprometimento com a realidade vigente.

No segundo capítulo, intitulado "Até que ponto somos livres?", Cortella e Karnal nos convidam a refletir sobre o conceito de liberdade. Questionam a extensão e as condições do nosso livre-arbítrio - em que medida estamos verdadeiramente livres para escolher, decidir e seguir nossos caminhos desejados. Exploram a ideia de que a existência está intrinsecamente ligada a lidar com desafios e obstáculos diariamente, em diversos contextos sociais, econômicos, geográficos e culturais. Os autores sugerem que a tragédia pode aumentar nossa liberdade, pois em momentos difíceis as escolhas se tornam menos previsíveis, desafiando-nos a lidar com o desconhecido.

No terceiro capítulo, intitulado "Por que algumas pessoas se matam?", Cortella e Karnal abordam as razões por trás do suicídio. Discutem que o sofrimento intenso, seja de natureza religiosa, política, emocional ou psicológica, pode levar algumas pessoas a optar por tirar suas próprias vidas. Enquanto algumas lutam diariamente pela sobrevivência e não têm tempo para contemplar essa opção, outras se veem imersas em preocupações mais urgentes, como a busca por comida. Os autores exemplificam essa realidade com o contexto do mendigo, destacando como a luta pela sobrevivência pode desviar o pensamento de pensamentos suicidas.

No quarto capítulo, "O que nos trouxe até aqui?", Cortella e Karnal exploram como nossa história social molda nossas escolhas e trajetórias. Analisam como atribuímos significados às nossas experiências, decisões e preocupações, influenciados pela historicidade de nossas práticas sociais. Os autores citam eventos marcantes na história para ilustrar como esses fatores históricos moldam nosso presente, enfatizando a complexidade e contradições inerentes à nossa trajetória.

O quinto capítulo, "Dom, vocação ou esforço?", aborda o desenvolvimento humano, talentos e habilidades como resultado de dom ou vocação. Os autores destacam que o sucesso requer esforço individual, dedicação e prática, além de ressaltarem a importância de imprimir nossa própria marca, responsabilidade e disciplina em nossas atividades, especialmente no âmbito profissional.

O sexto capítulo, "Nada é possível; tudo é possível", discute a dualidade entre o potencial infinito e as limitações que enfrentamos. Os autores exploram a ideia de que, embora não possamos ser tudo, somos capazes de nos tornar diversas coisas ao longo de nossa jornada. Destacam a importância de construirmos nossas trajetórias, lidando com escolhas e circunstâncias que fogem ao nosso controle, mas que nos moldam nas interações sociais e históricas. Refletir sobre o propósito da vida nos leva a considerar as diferentes direções que tomamos e redefinimos ao longo de nossa existência.

No sétimo capítulo, "Menos inspiração, mais transpiração: Há destino?", os autores abordam a ausência de certezas e determinismos nas escolhas que fazemos. Enfatizam a importância de estarmos preparados para as oportunidades que surgem, ressaltando a necessidade de nos esforçarmos e nos dedicarmos para alcançar nossos objetivos. O ser humano é instigado a pensar, planejar e replanejar suas rotas, buscando escapar do previsível e do convencional, e assim, vivenciar, aprender e se desenvolver.

No oitavo capítulo, intitulado "Somos quem escolhermos ser", os autores nos convidam a refletir sobre as escolhas que fazemos e as consequências que acarretam. Destacam que cada escolha, feita com inteligência, traz consigo desafios e aprendizados. As decisões que tomamos moldam nosso caminho e nos levam a deixar algo para trás enquanto abraçamos novas possibilidades. As escolhas, mesmo individuais, contribuem para a construção do nosso eu e das relações com o outro, em um constante diálogo que permeia a vida.

Por fim, no nono capítulo "Eu, por mim", os autores ressaltam a multiplicidade do destino, a complexidade das escolhas e a capacidade de interferirmos em nossas vidas sem controlar tudo. Destacam a importância de nos tornarmos seres mais aprimorados ao longo do tempo, aceitando as perdas e potencialidades que surgem em nosso caminho. A vida é composta por ciclos de recomeços e escolhas, em que nos situamos nas relações dialógicas com os outros, em uma jornada conjunta de aprendizado e evolução constante.
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thay 16/08/2020

"(...) não vamos conseguir controlar a direção dos ventos, mas podemos reorientar as velas." (p.74)
Karnal e Cortella falam sobre nossas escolhas. Elas nos levam a algum lugar? Elas nos salvam ou nos condenam? Somos sortudos ou carregamos o azar conosco?
Compreender a que se destina nossa vida realmente não é uma resposta fácil de se obter. Cada um a enxerga de uma perspectiva e resumi-la ou defini-la é impossível. Podemos então, dizer que: "Somos, portanto, fruto de uma historicidade, mas ela não nos explica. Ela apenas explica aquele momento." (p. 39), ou ainda que "[...] nós somos feitos daquilo que nós fazemos." (p.46).
Cada escolha nos proporciona um caminho, um eu novo a partir daquele momento. Portanto, como bem diz “[...] Ortega y Gasset, 'eu sou eu e minhas circunstâncias'. Eu sou uma pessoa fruto de transformações." (p.47)
"O sucesso, seja como o consideramos, precisa do esforço do indivíduo." (p.54). Nada vem de graça, nada é apenas um dom, nada cai do céu. Há de se trabalhar e estudar muito para fazer aquilo que se propõe e o fazer bem. Mas, ao mesmo tempo, "Não podemos ser tudo, mas podemos ser várias coisas na nossa trajetória". (p.55).
"Ninguém pode ser melhor como o outro. Mas pode encontrar sua própria voz (...)" (p.73). É preciso ser autor da própria história, escolher o caminho que quer trilhar e segui-lo. Ser dono. Controlar. Não copiar ou tentar ser como alguém.
"Toda escolha implica responsabilidade e consequência. [...] Ter de assumir as próprias escolhas nos exige lembrar que toda escolha é uma abdicação. Quando escolhemos algo, estamos deixando de lado todo o restante. Por isso, nenhuma escolha, quando feita com inteligência, é isenta de sofrimento." (p.77). Somos uma mistura de tudo que nos aconteceu, das escolhas e das não escolhas, do resultado de cada passo dado, de cada palavra proferida. “Viver é um desafio contínuo (...)” (p.98)
E para concluir, “(...) como bem dizia Nelson Cavaquinho, ‘o sol há de brilhar mais uma vez’.” (p.98) e “(...) Aparício Torrely, autointitulado Barão de Itararé, (...) ‘o que se leva desta vida é a vida que a gente leva’.” (p.99).
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