Crônicas de São Paulo

Crônicas de São Paulo Daniel Munduruku




Resenhas - Crônicas de São Paulo


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Lucy 28/08/2021

Novas perspectivas para paulistas
O olhar do autor é indígena, empático, integra e entegra.
Ele relata a sua experiência, mostra seus afetos,memórias, deixa ver as rotinas da aldeia e a suavidade de ser gente como a gente é.
Mesmo com tantos problemas e com as suas denuncias, o objetivo do livro é sempre o que ele diz no final...
Mas vc terá que ler.
Recomendo.
É muito rápido de ler, mas não de pensar.
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Loryys 17/10/2022

Interessante
Eu li para fazer uma prova então quando comecei a leitura não esperava que ele fosse bom, mas é. Tem muito conteúdo e conhecimento sobre SP e eu achei muito interessante saber de onde veio as origens dos nomes que compõe sp.
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rockingabi 15/10/2021

possui ilustrações muito bonitas e é bem rápido de ler, embora se precise refletir bastante alguns trechos.
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><'',º> 03/10/2020

"Você sabia que Butantã quer dizer 'terra firme'?

Daniel Munduruku fala sobre os significados dos nomes indígenas de alguns lugares de São Paulo, refletindo sobre os povos que participaram e participam da construção da cidade. Além disso, a cada crônica o autor nos presenteia com relatos de sua própria história e cultura."

livrariamaraca.com.br
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JustMeBeingMyself 13/05/2023

Razoável (?)
Bom, primeiramente queria dizer que não é um estilo de livro que eu estou acostumada (aliás, é o primeiro livro que eu leio mais "sério"), e aliás, tô sendo obrigada a ler pra fazer um trabalho da escola. E sinceramente, eu acho que isso foi uma coisa que me fez gostar menos do livro. Por isso pretendo reler dps.

O livro é OK, mas acho que eu sou suspeita pra falar, por conta das circunstâncias.

Nesse livro o autor conta um pouco sobre a história de seus antepassados, e de alguns lugares de São Paulo. Fala sobre sua história, suas crenças, os ancestrais que já passaram por ali, e muito mais.

O autor mostra que não conhece São Paulo só fisicamente, mas, acima de tudo espiritualmente.
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none 30/04/2019

Grande ensinamento
Mais do que aprender o que significa os nomes dos lugares de bairros de SP conhecemos uma cultura que alguns insistem em deixar afastada dos grandes centros do saber. A floresta e seus povos originais têm muitas coisas a nos ensinar. Daniel Munduruku fascina com seu jeito simples e conhecedor das coisas dos primos irmãos nativos guaranis de SP. Ainda que ele seja do Tapajós, nos traz aos paulistas conhecimentos de coisas nossas que ainda nos são ignorados. A palavra conhecimento se repete aqui por outro motivo: professor curumim Daniel repete e transmite as tradições de povos irmãos, repete e transmite as tradições de seu povo Munduruku. Cultura brasileira na sua essência.
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Katia.Scott 14/08/2021

Sensível e histórico
Traz o prefácio de Ailton Krenak que diz que esse texto é um mergulho nas veias abertas de Sampa.
Com uma linguagem poética e simples, Daniel Munduruku nos revela uma S. Paulo através de seus olhos, significando os locais e bairros da cidade, imaginando quais motivos e vivências formaram ali o que vemos hoje.
Lindamente ilustrado, vemos em várias páginas partes de uma planta da cidade de S. Paulo de 1914.
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Lusqkinha 31/12/2021

Incrível
O livro te apresenta São Paulo como conhecemos, porém com um olhar indígena. O autor nos mostra como era a cidade quando ainda era habitada quase totalmente pelos índios.
Ler esse livro abriu minha para novos assuntos que não tinha nem ideia que existiam!
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Luiza 02/09/2016

Infância
Li na escola e nunca esqueci
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Guilherme.Marques 09/07/2017

Crônicas e significados
"Crônicas de São Paulo: Um olhar indígena" nos apresenta a visão, unindo espiritualidade e senso prático, de um indígena da tribo Munduruku sobre a metrópole paulista, principalmente o significado dos nomes de alguns de seus locais mais famosos, como Ibirapuera, Tatuapé, etc. É interessante.
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Lauravalho 19/09/2021

Um olhar indígena.
O livro conta a história de alguns bairros de São Paulo, com a mistura da experiência do autor indígena, mostrando também do ponto de vista dele os pontos positivos e negativos de cada lugar. Página amarelada, ilustração no início do capítulo e leitura rápida.
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rafaelacsgrd 13/03/2022

crônicas de são paulo
to lendo porque a escola pediu, até pensei que poderia ser legal, mas eu achei tão chato? acho que apenas não faz o meu estilo
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Rebb.Rocha 13/09/2022

"Isso deve ser o que as pessoas da selva de pedra chamam de estresse, essa estranha doença causada pela falta de fantasias"

"é por isso que digo que Ibirapuera é um lugar circular, pois todos os seus cantos lembram nossa transitoriedade, nos ensinando que somos parte integrante do planeta e não seus donos. é o que me dizem as árvores que ali se encontram, que já atravessaram o tempo resistindo bravamente, apesar de já terem presenciado o corte de muitas de suas parentas para dar vez à cidade que cresce ao redor."
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Sofia.Stersi 16/02/2023

Achei o livro bem interessante, pois ele mostra São Paulo pelo olhar de uma pessoa indígena e nos conta sobre suas crenças e modos de viver.
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Tamiris Durigan 09/05/2023

Curto mas a mensagem que transmite é enorme
O autor tece uma rede através de suas memórias e experiências de vida e dos conhecimentos que lhe foram passados pelos seus antecessores, ligando espaços de São Paulo a uma perspectiva diferente da São Paula urbana atual, criada e recriada e apagada pelos invasores europeus

E, de maneira suave pude entender uma crítica ao homem urbano, que irrefletidamente, vai acabando com o meio em que vive e suas histórias e culturas.

É um livro rápido de ler e bastante reflexivo para quem para seu tempo para conectar com a mensagem. Senti uma emoçãozinha lá no fundo e uma saudade de algo que nem vivi.

"Quando adultos, levamos conosco a certeza do pertencimento e da não-posse.
Acreditamos que somos um com o planeta e não os seus donos.
Um com a floresta e não os proprietários.
Um com o universo, seus admiradores, e não os seus dominadores.
Um com as pessoas e não os seus senhores.
Um com a vida e não os seus algozes."
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