Resenhas - Magic Flame

gomes 28/03/2022

saga perfeitaaaa, o harem é bom DMS, a personagem principal é perfeita, mas acho que o confronto com os deuses poderia ter sido mais explorado.

Occult.MysticBooks 31/01/2022

Muito bom
Amei o último livro, esperava nas cenas com o Lúcifer sofrendo, mas em compensação teve Lilith mostrando que é a rainha da porr@ toda!

alinenotalien 02/07/2020

Após 4 livros, com muitos altos e baixos pelo caminho, Half-Blood Academy finalmente chega ao fim no seu quinto volume. Hora de se despedir de Marigold/Celeste e seus companheiros semideuses, Axel, Zak, Hector e Paxton.

No final de Magic Unchained, Celeste/Marigold, um portal para o Vazio é aberto. Marigold abraça sua origem e seus poderes e joga seus inimigos, Ares e Lúcifer, dentro do portal. Porém, como ela vai junto com os dois, seus companheiros não querem se separar dela e acabam todos presos no Vazio.

Como se isso já não fosse um problema, ainda temos Hector virando um mortal, o preço cobrado por ter salvo a vida de Zak. Seria possível trazer a imortalidade do (ex)semideus da Morte de volta?

Tudo em Magic Flame é em volta de Marigold aceitando sua origem, reivindicando seu poder e status no Vazio, planos de fazer Hector imortal outra vez e destruir seus inimigos. E o que era para ser incrível, foi extremamente agridoce.

Assim como os demais livros da série, o quinto e último de Half-Blood Academy é cheio de altos e baixos. Por Marigold ser descrita como forte, ao ponto de poder destruir e reconstruir mundos, por ser a Princesa do Vazio, achei que ela estava mais fraca durante toda a primeira metade do livro. E isso me incomodou muito, juntamente com o fato dos caras não deixarem ela tomar uma decisão sequer, sendo que ela é a única entre eles que ainda possui acesso a seus poderes.

O romance entre Marigold e seu harém de semideuses continua a mesma coisa, sem maiores desenvolvimentos. Os caras continuam possessivos e territoriais, Marigold continua cedendo apenas pela luxúria. E toda aquela personagem independente e rebelde que saiu de Ruptura acaba se perdendo, ao ponto de não conseguir tomar uma decisão sem se deixar influenciar pela luxúria de seus companheiros. Triste ver uma personagem poderosa ser reduzida a isso...

Finalmente Lilith deu as caras nesse livro e eu achei uma personagem fascinante. O modo como a Meg Xuemei a colocou como a verdadeira Rainha, mais poderosa que Lúcifer foi incrível e me fez querer um spin off sobre a rainha das sucubus e tudo pelo que ela passou até conceber Marigold. Sobre Hyperion, esperava mais do Titã. No meu ponto de vista, ele serviu apenas como um alívio cômico com seus discursos antiquados.

Ainda tivemos o tão esperado acasalamento entre Marigold e Paxton, mas não do jeito que muitos esperavam. Achei a cena mais cômico do que quente. É sério, eu gargalhei com essa cena e fiquei me perguntando se essa era a intenção da Xuemei. E então temos a Chama Viva e a batalha com os deuses originais, depois de tanto adiar a pregação entre Paxton e a híbrida de sucubo com Titã.

E aí devo dizer que foi meio brochante o confronto com os deuses e Titãs com a Chama Viva. Cara, eu esperei de mais por esse confronto e tive a mesma sensação com o confronto do livro anterior, com Lúcifer e Ares. Muito papo sem sentido, com as descrições precárias da cena e piadinhas desnecessárias ? fiquei em dúvida se estava lendo o livro ou assistindo um dos filmes da Marvel, sério. E todo o hype que foi construído pra essa luta, pra esse livro, vai ladeira a baixo.

E o ponto alto da minha decepção: final em aberto para Lúcifer. Isso me frustrou legal. Ninguém, NINGUÉM sabe o que aconteceu com Lúcifer no Vazio. Nem mesmo Lilith sabe, ou a toda poderosa Marigold, Princesa do Vazio. Ele simplesmente sumiu e ficou por isso mesmo. Com todo o auê criado pela aliança entre Lúcifer e Ares, pelo sofrimento imposto ao personagem principal e ao Loki, ele ficou livre ou teve um final qualquer, sem realmente ser vingado.

Magic Flame foi um livro bem agridoce pra mim. Gostei de algumas partes, desgostei de outras e deixou aquela sensação de que poderia ter sido melhor desenvolvido e, por fim, ter tido uma conclusão melhor, mais satisfatória.

Nivia.Paloma 15/06/2020

Eu amei todos os livros desta série.