Contato Visual

Contato Visual Cammie McGovern




Resenhas - Contato Visual


41 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


sabrina sexton 30/07/2010

Suspirei de alívio e soltei um “Uauuuu” pasmo, enquanto pousava o livro na cama e esfregava os antebraços para desfazer o arrepio que tomava conta de meu corpo inteiro devido a uma carga de emoção irrefreável que levou lágrimas aos meus olhos... Foi assim terminei a leitura de “Contato Visual”, novíssimo lançamento da Editora Novo Conceito.


(...)
Um livro denso, eu descreveria, que dosa na medida certa um fictício suspense com informações e descrições tão fundamentadas, que assustam pela impressão de veracidade que passam sobre o universo autista em muitas nuances. Os pensamentos insondáveis de uma criança presa dentro de si mesma e os sentimentos de todos os envolvidos num assassinato inexplicável; o cotidiano de uma escola como milhões de tantas outras (...)

Leiam resenha completa
http://librosdiamore.blogspot.com/2010/07/cammie-mcgovern-contato-visual.html
Hernane 02/10/2010minha estante
Que resenha, hein. Somou no meu interese pelo livro.


naniedias 17/11/2010minha estante
Realmente... um "Uauuuu" é uma boa descrição para o sentimento que nos invade ao terminar a leitura desse livro. Eu me surpreendi muito... não esperava tanto dessa história... Mas ela é maravilhosa =) Adorei!




Helo 06/04/2011

A história é até bastante interessante, mas na minha opinião não foi bem desenvolvida e os personagens não são tão explorados.
Com relação a diagramação, achei péssima. Não há espaço entre um parágrafo e outro quando muda a cena: duas pessoas estão conversando em um lugaar e do nada, no outro parágrafo já aparece o que uma terceira pessoa, que não está nem perto das outras duas, está fazendo. Outra coisa é que os diálogos são entre aspas, o que muita gente pode não gostar; com isso eu não me importei, mas achei melhor avisar.
Enfim, esperava mais do livro, mas até achei que valeu a pena pelo tema abordado, o autismo, ainda explorado timidamente pelos autores de romance.
Peu 12/05/2012minha estante
A diagramação quase mata o livro mesmo. Nesse sentido, assino embaixo.


Michel 13/12/2017minha estante
Achei que fosse só eu que houvesse se incomodado com a trama mal desenvolvida. Sim, pois este livro é quase unanimidade entre os leitores aqui no SKOOB.




Anita Blanchard 29/01/2011

Prestem atenção as suas crianças!
Antes de começar devo dizer que esse livro foi ganho em uma promoção do blog Booking Books (thebookingbooks.blogspot.com) em parceria com a Editora Novo Conceito. Então fica aqui meu obrigada a ambos! :)

Como muitas resenhas já disseram antes da minha, "Contato Visual" é mais do que a sinopse faz esperar, é mais do que uma história de mistério que você acompanha para descobrir quem é o assassino; ele vai além ao abordar os dramas do cotidiano: a relação mãe e filho, o bullying, necessidades especiais e distúrbios psíquicos. Por fim, o crime serve como pano de fundo para mostrar como os personagens lidam com todos esses aspectos da vida e como são mais parecidos do que pensavam.

No começo eu encontrei dificuldades para entrar na história porque fiquei esperando as pistas e a investigação de fato se aprofundarem, mas, como a narrativa segue vários personagens, o desvendar do mistério é bem lento, e se mistura a trechos de passado, te levando a suspeitos diferentes o tempo todo. Aliás, minha única crítica ao livro (além dos já costumeiros erros de digitação) é a passagem de narrativa de um personagem para outro, que é mal demarcada e te confunde.

Nas partes em que a história segue Cara e sua relação com Adam, o livro mostra-se quase um manual científico sobre o autismo, com relatos de comportamentos e as formas de tratamento e de enfrentamento usadas, além de uma verdadeira lição de compreensão, paciência, de como adequar as expectativas quanto ao desenvolvimento de uma criança autista, e, acima de tudo, de amor materno. E como não se apaixonar por Adam? Adam que também ganha espaço na narrativa de sua própria história e me fez pensar várias vezes se era assim mesmo que se manifestava o pensamento autista. Aliás, como não se apaixonar por todas as crianças desse livro, cada uma com suas alegrias e dores?

No final da história, você já está tão envolvida com aqueles personagens, que a importância da descoberta do assassino de Amélia já se confunde com as descobertas pessoais de Cara, Adam, Morgan, Chris, Kevin, June, Teddy e tantos outros. E as perguntas que você se faz são muitas também, como até que ponto iria uma mãe para proteger seu filho? Quantas vezes não julgamos os outros antes de perceber o quanto temos em comum? E o mais importante para mim que é: o quanto os pais prestam atenção a seus filhos, ao que eles dizem, ao que expressam simbolicamente, ao que suas atitudes revelam sobre suas vidas? Quantas vezes os problemas e, principalmente, os medos dessas crianças não são considerados infantis e menos significantes que os dos adultos quando algo poderia ser feito para que eles fossem, senão minimizados, ao menos compreendidos? Por isso, o título da resenha, prestem atenção as suas crianças, elas têm tanto a dizer quando encontram alguém disposto a ouvir...
Claire Scorzi 19/06/2011minha estante
Sua resenha abordou quase todos os pontos importantes do livro. Parabéns!




Fabiana 27/11/2023

McGovern se superou!!!
Que livro é esse?!
Ela ficou da temática dos livros que li antes, mas ainda com personagens neuro atípicos, caramba ela fez um suspense sensacional com vários plots twist bem elaborados, um livro com tudo na medida certa.
Parabéns a Cammie por ter acertado tanto nessa escrita e obrigada por ter superado todas as minhas expectativas.
comentários(0)comente



Marcos Toledo 20/12/2021

Muito bom
Muito bom, a história te envolve e deixa muito
ansioso para saber o que aconteceu. Muito
delicado, deu uma bela mensagem sobre
amor, perdão, bullying e autismo.
comentários(0)comente



Babih Bolseiro 11/12/2022

Surpreendente
Não tinha nenhuma expectativa em relação a esta obra. E me surpreendi! Não imaginava o desfecho e nem que envolveria tantas vidas. Gostei demais! Também achei interessante a abordagem sobre o autismo e das crianças.
comentários(0)comente



Euflauzino 21/11/2010

O limite de cada um

Quero deixar aqui o meu testemunho: o livro é muito bom.

Há sim inconvenientes oriundos talvez da tradução ou revisão ou até mesmo impressão, não me cabe aqui julgar, mas isso às vezes compromete o trabalho. Existem partes truncadas, como se faltasse um pedaço, erros de pontuação, mudanças de cenário sem separações que parecem Saramago. Um descuido que pode ser corrigido em futuras edições. Claro está que estes equívocos não diminuem a força deste trabalho.

O primordial é que é uma história arrebatadora, dessas que nos devolve à infância e nos traz rapidamente à vida adulta no parágrafo seguinte, é de tirar o fôlego. Poucos autores conseguem trafegar tão bem estes universos tão díspares.

O que amarra toda a história é um crime, a morte de uma criança, que por si só já valeria a leitura, mas poderia ser outra coisa qualquer, porque o que mais chama a atenção é a teia de relacionamentos, o viés da vida, aquilo que não é falado nas conversas, os segredos da alma, segredos estes que nos faz correr atrás de penitência. Eles vão sendo desnudados pelas personagens tanto adultas, quanto infantis, cada um com seu pensamento próprio, respeitando a idade cronológica e capacidade cognitiva de cada um. É maravilhoso.

A limitação da testemunha ocular do crime, que é autista (como o filho da própria autora, por isso ela conhece este mundo como poucos), é que faz o leitor se desesperar, porque ela não tem capacidade suficiente para transmitir o que viu, está presa em seu mundo. Mas a criança autista é o grande herói desta trama - demonstra coragem, força e acima de tudo: amor.

O livro eu poderia dizer que é imperdível, com um final tão belo e poético que valeria sozinho pelo livro todo. Recomendo!
comentários(0)comente



naniedias 05/11/2010

Contato Visual, de Cammie McGovern
Um lapso, desencontros. Um acidente, um descuido. Mas duas crianças estavam desaparecidas. Uma menina de dez anos e um garoto de apenas nove.
Cara já estava impaciente. Adam era autista e ela não conseguiu entender quando descobriu que seu filho, provavelmente, não estava dentro da escola. Ele sempre fora tão obediente com as regras, tinha medo de quebrar regras. O que teria acontecido?
Apesar de todo o medo, a polícia consegue encontrar Adam bem, vivo. Mas a menina não tem a mesma sorte: ela é encontrada morta.
Agora a polícia precisa descobrir quem matou a menina e só tem uma testemunha: um menino autista, que depois do ocorrido, ficou ainda mais introspectivo.

O que eu achei do livro:
Magistral. Essa é uma boa palavra para descrever um livro tão espetacular.
O livro descreve o drama de uma mãe, Cara, na luta diária com o filho, Adam, de nove anos que sofre de autismo. Ao ler o livro, eu pude sentir tudo o que Cara sentia, passar pelas situações, e me angustiar com suas dúvidas de tão bem escrito é o livro. Cara ama o filho e se dedicou a ele durante toda a sua vida. Fez tudo o que podia, correu atrás de todos os tratamentos, testou todas as técnicas, testes, metodologias. Mas ela é apenas uma mulher, e como qualquer ser humano, tem dúvidas. E essa é a parte realmente interessante do livro. Ao mesmo tempo em que podemos ler Cara acreditando demais no seu filho, nas suas possibilidades, podemos enxergar alguns parágrafos a frente uma Cara em dúvida, uma mãe angustiada e cansada, que por mais que ame o filho em todos os momentos, tem questionamentos sobre o mesmo, sobre suas atitudes.
A autora Cammie McGovern é mãe de três filhos e o mais velho é autista. Então, pode-se perceber, ela vivenciou na pele o que é ter um filho autista e o que uma mãe passa para dar tudo de melhor que estiver ao seu alcance a um filho autista. E por ter essa experiência vívia, ela escreveu um livro maravilhosamente detalhado, que nos imerge nesse mundo desconhecido (ao menos, é desconhecido para mim. Acho que para quem tem convivência para uma criança com esse tipo de problema, o livro deve ser ainda mais emocionante).
"A situação toda a deixa triste, incapaz de pensar no grande pântano cinzento no futuro de Adam. Matemática não é a matéria mais difícil para ele na verdade. A matéria mais difícil é a vida, e tudo que diz respeito a vivê-la. Na semana anterior, absorto em seus pensamentos, Adam quase acompanhou a mulher errada e desceu do ônibus. Cara teve de ir até ele, puxar o capuz de seu casaco e gritar: 'Adam, preste atenção'. 'Oh, oh, oh', ele respondeu, o rosto tomado de gratidão e alívio: Quase perdido e então salvo! Ele afundou a testa no peito dela, suspirou, riu e quase chorou enquanto dizia sem parar 'Você está bem, você está bem.' Aos nove anos e em pânico, ele ainda invertia os pronomes, ainda repetia palavras de conforto exatamente como as tinha ouvido. 'Você está bem', Cara disse, passando a mão no cabelo dele enquanto Adam, seu bebê, se balançava ao lado dela com o rosto apertado de uma maneira estranha contra a lateral de um dos seios."

"Essa é a peculiaridade de um cérebro autista, a maneira como alguns caminhos funcionam, e outros não. Por que uma criança autista pode aprender a ler antes mesmo de conseguir organizar sua boca para exprimir palavras? Por que outra consegue memorizar um cardápio no tempo que a maioria das pessoas levaria para lê-lo?
No decorrer dos anos, Cara aprendeu que o cérebro pode se mover em uma dissonância titubeante, viajar em alta velocidade e em nenhuma velocidade simultaneamente. Certa vez, na mesma conversa de quatro minutos, Adam identificou um trecho de música de Bach em um elevador, mas não conseguiu dizer, ao estranho impressionado que estava no elevador, seu nome e sua idade. Cara sabia que ele não conseguiria porque conhecia o cérebro do filho e seus muros."
O estilo de escrita da autora é simples e muito envolvente. Trata-se de um romance policial, recheado de mistérios e descobertas o tempo inteiro. A única parte em que o livro pecou, na minha opinião, é que alguns fatos ficaram muito elaborados e, portanto, pouco realistas. Mas como não acredito que o ponto principal do livro seja descobrir o assassino da menina, e sim vivenciar os sentimentos dessa mãe e de seu filho, não foi um fator tão influente assim.
E esse livro foi tão bom, que o devorei. Realmente. Acho que fico até com um pouco de raiva dele por isso, afinal de contas tenho outras muitas coisas para fazer, mas esse livro não deixou. Ele não me deixou colocá-lo de lado para fazer minhas coisas enquanto eu não terminei de ler.
Super recomendado! Sinceramente, pela sinopse, eu não dava tanto assim pelo livro. Parecia interessante, mas eu não poderia imaginar o quão surpreendente ele seria.

Nota: 9
Dificuldade de Leitura: 7

Leia mais resenhas em: http://naniedias.blogspot.com
Nanda 06/11/2013minha estante
As resenhas estão interessantes, e vou arriscar nesse título sim. Fã que sou (e faço propaganda de graça mesmo) da Estante Virtual, encontrei este livro por R$12,00. Esse realmente me deu vontade de ler, apesar da resenha negativa sobre a diagramação, abaixo. Espero que a leitura seja coerente.




MahFrozen 07/06/2020

Contato visual
Contato Visual é um livro que me chamou atenção desde o início por ser policial e levar em conta o autismo. É muito gratificante ver o quanto uma mãe procura saídas para curar ou amenizar a doença do filho, e neste livro é exatamente isso o que vemos. Cara é a mãe de Adam, um menino de 9 anos autista que foi diagnosticado tarde. Por isso, os avanços com ele são poucos, mas mesmo o "pouco" é muito e bem comemorado.
Quando Amelia some e encontram Adam perto do local, que sumiu junto com ela, a polícia aparece, os professores ficam preocupados, e muitas outras pessoas importantes são envolvidas após encontrarem o corpo da garotinha. E o pior de tudo: a única testemunha é um garoto autista que regride nos avanços a partir do momento em que o crime acontece.
É muito difícil você ver a Cara enfrentando essa situação, pois ela sempre foi pessimista em relação ao filho quando alguém era otimista com ela, dizendo que seria difícil ele fazer tais coisas como participar das aulas de Educação Física, e de repente ela sente a necessidade de ser otimista para que as pessoas acreditem que ele possa ajudar na resolução do caso de Amelia. O problema mesmo é que os policiais não são acostumados a lidar com este tipo de coisa e não sabem observar uma criança autista para saber o que ela quer dizer.
O livro nos ensina muito de como o amor pode ser grande, e de como as coisas tem consequências que podem ser graves no momento, mas depois de alguns anos podem ser favoráveis. Cara enfrenta obstáculos que há anos vinham assombrando-a e assim ela se sente capaz de criar realmente o filho.
Sim, o livro me cativou, mas ele é muito confuso de se ler. É escrito em terceira pessoa e cada partezinha fala de um personagem, inclusive nos mostra os pensamentos de Adam, e por isso fica muito confuso, nem sempre sabemos exatamente de quem está sendo falado até que citem o nome do personagem.
Mas recomendo a leitura para quem gosta de suspense policial e que não se importa de precisar ter paciência com um garotinho problematicamente autista, que fica traumatizado e não entende exatamente o que aconteceu com a sua amiguinha.
comentários(0)comente



Tábata Kotowiski 05/04/2011

Ah, povo, como eu estava com saudade de ler um bom livro de suspense policial. Daqueles instigantes do qual não se tem vontade de largar, sabe? E posso dizer que Contato Visual preencheu essa falta com perfeição!

O livro conta a história de dois alunos da Woodside Elementary School que desaparecem no bosque que fica ao lado da escola. Depois de algumas horas somente Adam, de 9 anos, é encontrado. Agora sua mãe Cara tem que correr contra o tempo para tentar entender o que seu filho viu naquele bosque, já que ele pode ser a testemunha de um brutal assassinato. Mas vai ser mais difícil do que ela imagina porque Adam, que é autista, se enclausura em seu mundo e Cara luta para não perder as esperanças, até que ela conhece Morgan, um menino que tem um dom especial para se comunicar com Adam, mas que também esconde um grande segredo.

Vamos combinar que histórias de suspense com crianças são sempre um pouco mais assustadoras, né? Pois é. E tenho que confessar que senti aquele arrepio na nuca algumas vezes durante a leitura. E, ah, como foi bom! Foi maravilhoso voltar a ler um bom thriller psicológico! Na verdade, acho que eu nem tinha notado como esse tipo de leitura me fazia falta até ler o livro.

Cammie McGovern conseguiu criar uma trama tão envolvente e ao mesmo tempo tão bem estruturada e embassada, que torna o livro muito interessante. A forma como os assuntos autismo e bullying são tratados é muito legal sem se tornar piegas ou extremista. Os personagens são consistentes e bem construídos. E é impossível não se agarrar a leitura para saber o que ocorre nos próximos capítulos!

Contato Visual, para quem gosta de um suspense dos bons, daqueles de arrepiar os cabelinhos do joelho, é leitura mais que obrigatória, com certeza.Vale cada página.

:)

site: randomicidades.wordpress.com/


Claire Scorzi 19/06/2011

Amor que perturba
Com exceção da parte final - que para mim soou desorganizada, até confusa em certos momentos, como se a autora quisesse tanto surpreender o leitor que acabasse exagerando - gostei muito do livro. Apaixonei-me por algumas das crianças - Adam, Morgan (deu-me vontade de ter Morgan diante de mim e dar-lhe um demorado, loongo abraço!), torcendo por elas, amando-as nas suas limitações; já com os adultos problemáticos - Kevin, Suzette, Evelyn - não consegui o mesmo sucesso; por vezes, alguns deles me pareceram apenas covardes e imaturos.

O amor de Cara com seu filho Adam - tanto amor, tanta dedicação, tanta dor. Chocou-me perceber tão claramente o grau de dor que há nesse tipo de amor. Sim, pode ser até um amor mais forte, mais recompensador, porque você sabe o quanto custa cada sorriso, cada vitória, mesmo pequenina. Mas dói. Dói ler. Dói assistir. Confesso: incomodou-me, perturbou-me muito.

Um romance bem humano, cheio de 'gente' - e isso é valioso.
comentários(0)comente



Danielle 24/02/2020

O livro é bastante envolvente, trata de temas como autismo, bullying e agorafobia.
No meio de tudo isso temos um assassinato de uma criança em um bosque que dá para oa fundos de uma escola, e a única testemunha é uma criança autista. O autor soube explorar muito bem o autismo em crianças e leva o leitor a entender melhor sobre o assunto.
O mistério do assassinato foi muito bem explorado e fiquei surpresa com a resolução do caso. Fiquei bastante emocionada com os momentos finais onde a mãe do menino autista coloca em pauta alguns quetionamentos sobre o filho e a amizade do mesmo com a menina assassinada. Um livro pouco conhecido que valeu muito a leitura.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Ralf 23/05/2011

Este é um livro que me fez refletir muito. Durante a leitura compreendemos a dificuldades que Cara passou. Gostei de muitas vezes que o livro mostra o passado de Cara. O que eu mais gostei é que a história não ficou só em Cara, mas sim em outros personagens, e as vezes em Adam, o que me mostrou um pouco como é dentro de uma criança autista.
Um dos personagens que mais me impressionou, foi Morgan (não citado na sinopse), um aluno da mesma escola de Adam que quer ajudar a resolver o caso,
Gostei de como ele agiu, as intenções dele foram boas, mas o que me surpreendeu foi o final que ele teve na trama (ele não morreu, ok?!)
Além do autismo, temos outro assunto atual que é o Bullying, na escola de Adam há muito isso.
Resumindo este livro me fez refletir muito indico para todos. Gostei muito, mas a narrativa não me"viciou" . O final me surpreendeu, mas gostei. A busca de Cara para descobrir o que houve é misteriosa, não sabemos o que irá acontecer.
comentários(0)comente

Claire Scorzi 19/06/2011minha estante
Eu amei o Morgan.




41 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR