Resenhas - Fuga de Rigel

Elouiza2882282 05/11/2023

Prft
Ameiii de vdd já li ele umas 4 vezes n eh monótono ou maçante de ler,tem o drama a ação e o romance q n engole o livro,esse livro eh perfeito.

Taysa.Nunes 24/11/2022

Ainda pensando sobre
Eu gostaria de vir aqui e dizer que Fuga de Rigel me surpreendeu, porque passei MUITOS anos atrás desse livro (desde a minha adolescência, acredite), mas não. Os acontecimentos foram rápidos demais e algumas coisas ficaram inexploradas (como o fato de por que djabo ozomi queriam aquelas crianças. Usá-las como armas??? Nunca saberemos). Infelizmente, nenhum personagem me conquistou ao ponto de eu pensar comigo mesma: ?poxa, adoro essa pessoa?. Enfim, não vou me estender muito. No mais, faltou borogodó - o que eu acho triste, porque amo valorizar escritores brasileiros.

leosilva 18/02/2015

Procura-se Rigel desesperadamente
Finalmente terminei de ler “Fuga de Rigel”, do brasileiro Diogo de Souza. Tenho procurado por autores nacionais para ler, a fim de saber sobre o que se escreve nesta terra de Cabral. O livro é relativamente pequeno, o que torna a leitura rápida, pelo menos em teoria. O texto durante a maior parte do livro é claro e raso, direto, embora em algumas partes consiga ser encantador. Antes de entrar em detalhes, contudo, gostaria de falar sobre o que considero muito importante em um livro, especialmente de ficção: suspensão da descrença. Nesse quesito a história peca um pouco, apesar de Diogo tentar criar uma ambientação convincente e realística, sua escrita mecânica e quase sem paixão acaba por tornar tudo um tanto quanto difícil de assimilar (nesse quesito ele só não é tão mecânico quanto Eduardo Sporh, autor que abandonei por achar insuportável). Enquanto lia não conseguia mergulhar completamente na história, parecia estar faltando algo, um tempero a mais, um propósito. Outra limitação da história é o excesso de personagens. Há vários soltos pelo livro, sem caracterização que justifique suas presenças, sem personalidade, enfim, somente para figurarem nas lutas – como amigos de Rigel, como professores. O próprio personagem principal, Rigel, não causa empatia no leitor, de forma que seu destino pouco importa. Além disso, separar a narrativa entre os personagens não foi uma boa ideia, pois ficou chato em algumas partes. Distanciar-se de Rigel (o personagem principal) fez com que o texto se arrastasse, e a ausência de surpresas e reviravoltas faz com que seja muito difícil não antecipar o embate final. Falando em final, foi forçada e estranha a forma como a história terminou. Eu me senti vazio, mas não no bom sentido. Um vazio de que a leitura não foi tão boa assim, e que precisava de uma abordagem mais profunda e focada.
Por fim, encontrei alguns erros de português, como, a título de ilustração, a palavra “sorrizo”, isso mesmo, com z. Claro que esses erros não tiram o mérito da obra, mas soam alto, especialmente para os leitores mais atentos. De qualquer forma, o livro possui seus méritos: é escrito por um brasileiro, leitura rápida, texto direto.

Thaís 09/01/2014

Esse foi o primeiro livro que recebi dos autores parceiros, primeiramente então quero agradecer ao Diogo por acreditar no blog e nos permitir conhecer seu livro. Quando o livro chegou e li a sinopse fiquei intrigada com a história sobrenatural criada por ele pois não há vampiros, lobisomens, metamorfos e companhia.

O mundo sobrenatural que Diogo nos apresenta é o mundo paranormal, isso mesmo, pessoas com poderes de telepatia, telecinese, etc; quem não tem tais poderes são os Mundanos, ou normais. Paranormais convivem na Fundação Cosmos, que é comandada por Rasala. Mas quem é o Rigel do título e por qual motivo ele foge?

Tiabetok 17/03/2013

O livro começa com a fuga do pequeno Rigel que deve estar entre os 11 a 13 anos de idade. Rigel é um paranormal/telecinético, na verdade um dos mais promissores, que mora/estuda/treina na Fundação Cosmos.
Dentro da fundação descobre que a vida que vivia era toda repleta de mentiras pregadas por seus professores sobre a sua família e os motivos que o levaram à Fundação, e que por conta dos poderes telecinéticos (de todos) não poderia confiar em ninguém; por isso o garoto apaga sua memória (literalmente - quem me dera fazer isso) para que não houvesse nenhum contato entre ele e seus professores e amigos através de telepatia.
A amizade é um sentimento muito forte e marcante em toda a narrativa. Seus amigos fieis da Cosmos buscaram e entenderam seus motivos de fuga e principalmente de o fato de não ter contado a ninguém. Os mesmos fazem de tudo para ajudar o garoto a recuperar a memória e de certa forma buscar por vingança.
Estou priorizando aqui escritores nacionais, e Diogo de Souza com Fuga de Rigel, vale muito a pena ser lido. Trás uma linguagem simples e uma história envolvente.
"Fuga de Rigel é um romance paranormal para você devorar... ou ser devorado!"

Mais sobre o livro: http://www.fugaderigel.com.br/
Twitter do autor: @DiogoDeSouza

Ivan Luiz 17/01/2013

do Diogo de Souza, fodao

Caverna 12/07/2012

Em A Fuga de Rigel, nos é apresentado (sendo narrado em terceira pessoa) um mundo totalmente diferente: pessoas com poderes psíquicos existem e estão por trás de muitas coisas!
Começamos a leitura com muita ação, o que pode deixar o leitor um tanto quanto perdido: A Fuga de Rigel. Mas, além da fuga, o que nos deixa um pouco perdidos, ainda, são as conversas que, de cara, parece realmente conversa de louco. Uma menina tentando ler alguma coisa com a mente para saber o que o fugitivo estava pensando? Coisa de louco, só pode. Não! Coisa de psíquico.
Apesar dessa pequena confusão no início, o que pode nos deixar com certa dificuldade de engatar na leitura, rapidamente somos sugados pela história e vamos conhecer a Fundação Cosmos, local onde Rigel passou sua infância; cresceu achando ser sua casa, junto de outros como ele, pessoas que não achavam estranho outras conseguirem ler seus sentimentos ou saber seu próximo passo num piscar de olhos. Um local onde ele era aceito quase um x-men. Contudo, as coisas começam a mudar quando ele descobre um segredo: ele não era adotado; ele fora sequestrado pela Fundação. Todas aquelas pessoas que durante toda sua vida ele achou serem sua família eram, na verdade, sequestradores.

Leia mais: http://hangoverat16.blogspot.com.br/2012/04/fuga-de-rigel.html

Guilherme F. 06/04/2012

O Simbolista, http://www.osimbolista.blogspot.com - Guilherme Franco
"-Essa história começa mais de 50 anos atrás.Poucos anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, no início da Guerra Fria."

Olá pessoas, tudo bom?Hoje a resenha é de "Fuga de Rigel", do autor nacional Diogo de Souza, o livro começa com a Fuga de Rigel, ou melhor a perseguição por ele, que é um grande telecinético, com várias habilidades e mais desenvolvida do que de outros mais velhos; fugindo da Fundação Cosmos e dos professores.
O livro é narrado em 3ª pessoa, com o cenário no Brasil e em algumas partes em outros países como França; a linguagem e o modo do autor é simples e quando você vê a história está fluindo.

"Não há mais democracia...O governo hoje é o governo burocrático, não o democrático"

Diogo mistura o gênero policial, alguns toques de romance, ação e "telecinesia"(acho que é assim o correto, mais fui confirmar e não achei em dicionários).Descobri com a história vários tipos de "telecinesia", como viagem astral, o controle do fogo, mover objetos, etc.E o autor aborda outros temas durante o livro não fica somente "preso" ao assunto principal.O livro daria um bom filme, com muita ação e a luta de poderes telecinéticos entre os personagens *-*.

"Apesar de ser uma criança, não parecia ter a mesma energia que das outras, como as muitas que estavam ao seu redor.Pelo menos, tinha a sensação que a energia daquele garoto era de outra qualidade."

Luciane 26/02/2012

Parabéns Diogo, seu livro é muito bom!
Tem muita ação, um pouco de suspense, algumas surpresas. Adorei.
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284

Rapha 01/09/2011

Fuga de Rigel no Blog Doce Encanto
Confira outras resenhas em: http://rapha-doceencanto.blogspot.com

Resenha:
Telepatas: pessoas com capacidade para ler pensamentos, perceber sentimentos, influenciar em decisões e na memória de outras pessoas, inclusive controlar ações físicas.

Telecinéticos: pessoas capazes de aquecer, esfriar e até mover objetos sem tocá-los.

Já imaginou se você possuísse esses dois poderes?
Mas e se para isso você tivesse que ser separado de seus pais desde o momento de seu nascimento, perder completamente sua infância, e ter vivido apenas para treinar e evoluir seus poderes. Valeria a pena?

O que acontece em "A Fuga de Rigel" é que ninguém teve escolha.

"Mas o que estava diante deles não era clarividente nem telepático. Era evidência, dura, fria, cruel e irrefutável. Uma prova clara. Alphard, incrédula , falou alto o que todos souberam ao ler aquelas linhas:

- Nossos pais estão vivos... Nós não fomos adotados... Nós fomos raptados."

O livro começa no momento da fuga de Rigel, um garoto de 12 anos que desde os 03 viveu na Fundação Cosmos, a escola que treinava todos os "paranormais".

Decidido a encontrar seu pai biológico, Rigel arquitetou todo o plano de fuga e soube que nada, nem ninguém, conseguiria atrapalhar, afinal, ele era um garoto prodígio da Fundação, sendo o melhor telecinético de todos.

Mas Rigel, mesmo sendo também telepata, não sabia que sua fuga viria acarretar consequências tão graves.

Que consequências são essas? Só lendo pra saber! :)

Gente, o livro é ÓTIMO, pura ação do início ao fim.

A história é muito criativa e o Diogo tem uma escrita eletrizante que não te deixa parar de ler, é como se ele (Diogo) nos "teletransportasse" para um mundo "novo" e hipinotizante.

Adorei tudo: as personagens, o enredo, o desfecho, enfim.. é um livro muito bom e, como puderem perceber, SUPER EMPOLGANTE!!

Eu, que sempre fui meio doidinha, estou até agora tentando ver se possuo algum poder kkk - leiam o livro para entender.

Se eu recomendo? Recoomendo e muito!!

Compre: Saraiva

Twitter do autor: @DiogoDeSouza

Site do livro: http://www.fugaderigel.com.br/

Junior Cazeri 10/07/2011

Diogo de Souza é um jovem autor que em seu primeiro livro, lançado em 2008, já mostrava um bom domínio da linguagem e do ritmo narrativo, para trazer aos leitores uma aventura paranormal. Rigel é um prodígio da Fundação Cosmos,talvez a mente mais poderosa do mundo no que diz respeito à telecinese. Contudo, o garoto faz descobertas traumatizantes sobre seu passado, suas origens e de seus familiares e, diante de tais revelações, não tem outra alternativa senão fugir e ir em busca de seu pai. Com todos os poderes que controla, poderia até ser uma tarefa fácil, não tivesse ele que convencer o pai de que ele é quem diz que ser, viver sem memória e fugir dos agentes da Cosmos, pessoas perigosas com dons de clarividência e telepatia.

Obviamente, Diogo de Souza bebeu de várias fontes para compor seu romance. A mais evidentes de todas são os X-Men, mais precisamente os Novos Mutantes, já que jovens com poderes assombrosos vivendo em uma instituição que os abriga como uma família e os auxilia a desenvolver seus poderes é uma idéia bem conhecida dos quadrinhos. O uso de pseudônimos para os personagens reforça essa impressão: Rigel, Alphard, Vega, Deneb, Rasalas, Polaris e assim por diante. Outra referência é a cinematográfica, de vários títulos de ação, que devem ter inspirado as muitas cenas de perseguições, lutas e arrombamentos que vão aparecendo aqui e ali.

O que temos em Fuga de Rigel é um livro bastante divertido, uma aventura bem conduzida com perigos e muita ação, que provavelmente vai agradar em cheio aos que querem uma leitura leve e descontraída. Desde a fuga que inicia a história até seu clímax, o autor não deixa o clima esfriar e mantém um ritmo ágil e dinâmico, com descrições que auxiliam o leitor a “ver” a ação que transcorre no livro. É uma obra para a leitura de um só fôlego, já que, em momento algum, ela se torna maçante ou cansativa, mesmo não sendo uma trama totalmente original.

No entanto, pequenos deslizes vão chamar a atenção do leitor mais atento: existem vários erros de revisão (culpa da editora?); falta um vilão, se é que podemos chamar assim, mais desafiador para o herói, o que tornaria certos trechos menos previsíveis; e em dois momentos críticos da trama, computadores entram em cena de forma bastante ingênua, que poderiam ser resolvidas com dois recursos simples: antivírus e backup e, penso eu, nesse momento a história dá uma derrapada.

Para quem procura um livro que, acima de tudo, valoriza a ação e a aventura, Fuga de Rigel não vai decepcionar. O pessoal que curte quadrinhos e tem curiosidade para saber como seria uma história dessas em livro, também terá uma bela amostra em mãos. Enfim, é um bom livro para vários públicos.

Resenhado no http://cafedeontem.wordpress.com/

Kel Costa 25/06/2011

Bem, eu adorei Fuga de Rigel. O livro possui uma leitura bem fluente, com uma fonte de tamanho bom e texto de fácil entendimento.

A história é super original e a narrativa, como eu disse lá em cima, é eletrizante. Passei praticamente o livro todo na ânsia de virar a página para acompanhar as perseguições ou descobrir mais um podre da Fundação revelado. As partes de perseguições e lutas merecem um destaque próprio, pois achei essas cenas muito bem detalhadas, que quase me transportavam para o momento em si.

No melhor estilo X-Men e poderes paranormais, com direito a crianças usando o poder da mente, levantando objetos, levitando e até saindo de seu próprio corpo, Fuga de Rigel levaria um voto meu para ser transformado num bom filme de ação. A história é redondinha, revelando todos os mistérios na medida em que vamos passando as páginas e não decepciona no final.

A única coisa que eu não gostei do livro foi a capa. Merecia algo mais trabalhado na história. Acho essa capa muito genérica. Tenho certeza que numa próxima edição, Diogo pode tentar usar algo que tenha mais “a cara” do livro.

Leia a resenha completa: http://www.itcultura.com/2011/06/resenha-fuga-de-rigel/

Tielle | @raposaleitora 23/04/2011

Resenha Livromaníaca
Como o nome sugere, o livro se trata da fuga de Rigel, personagem principal do livro. O que eu não esperava era que a história fosse tão hipnotizante quanto foi.

Rigel - ou Alan - descobre que sua vida é cercada de mentiras e que a Fundação Cosmos, local que podia chamar de lar, na verdade o enganou o tempo todo. Seu pai não estava morto e ele não era uma criança órfã, como disseram à ele. A partir dai, Rigel formulou um plano de fuga. Um plano que daria à ele a chance de reencontrar seu pai e poder fugir, como Sirius havia fugido.

Rigel tem vários poderes telecinéticos que o ajudaram a em sua empreitada. Mas claro que os melhores agentes da fundação estão em sua cola para fazê-lo voltar à fundação... se não for por bem, eles irão força-lo. Pois agora ele se tornou uma ameaça para a fundação e todos os seus segredos.

O encontro de Rigel com seu pai é de longe a parte mais emocionante do livro todo. O modo como acontece é tão simples e envolvente que não há palavras para descrever a emoção sentida tanto pela criança, como pelo pai.

É dificil de imaginar o que se passou na cabeça de uma criança de doze anos ao descobrir que, além de não ser uma pessoa normal - pois ele tem seus poderes paranormais - ele ainda foi raptado e viveu na mentira por anos.... eu enlouqueceria com certeza. Mas Rigel tem uma força e maturidade que me encantou e muito.

O livro é super indicado à todos os que gostarem de ficção cientifica e para aqueles que não gostarem também, pois o livro também contém momentos com drama, ação, romance... etc.