Resenhas - Rua sem Saída

Jhenyfer 28/07/2021

Um tanto incômodo...
Eu não sabia da existência desse conto e quando vi na Amazon corri pra ler, assim como os outros trabalhos da Aline esse também me surpreendeu.

Ao final dessa leitura me pego pensando em quão desumano o dito ser humano pode ser.

Eduarda 19/05/2021

Inquietude.
Mais uma obra da Aline Bei que fica com gosto de: Que?!

A rotina se destaca de forma diferente pela escrita dessa autora.

Leitura rápida, intensa e muito boa.
Indico.

Gio 17/05/2021

Suspeita demais pra falar pois amo absolutamente tudo que Aline escreve, um retrato atual, triste, mas realista, agora mais do que nunca, desse brasilzao que a gente vive.

Gian 13/05/2021

Que experiência singular.

Minha segunda leitura da Aline e só me surpreendo mais com tanta coisa, desde a linguagem, a descontrução, a sensibilidade e crueza.

Uma leitura que enche de sentimentos e pensamentos. Alguns preenchem e alguns transbordam, e assim me conheço um pouco mais.

Thammy 25/04/2021

Difícil definir...
Essa é uma leitura única. A devorei em pouco mais de 30 minutos e as imagens dela seguem ressoando na minha mente. É um conto sobre a realidade, os sonhos, a mesquinhez humana, a solidão. É sobre o ser humano e as ações que impactam a sua própria vivência e a vida de outras pessoas. Aline Bei traz sempre temas "espinhosos" de maneira dura e muito necessária, mas seu traço e ritmo poéticos característicos transformam e tornam a leitura marcante. Leiam!

Larissa633 01/04/2021

"nada em totalidade é possível, o que alcançamos são fagulhas das coisas que nomeamos"

Thami 13/01/2021

Incômodo
Que conto instigante, fluido e rico! Em poucos palavras a autora consegue nos incomodar profundamente. Mexeu muito com minha cabeça, ainda não sei o que pensar, só que que foi uma experiência! E que adorei!

Flavia.Santos 13/01/2021

Rua sem saída
Rua sem saída é um conto breve carregado em metáforas, sentimentos e questionamentos no que se refere as relações humanas. Os personagens não se conectam, não se respeitam, se desumanizam o tempo todo.
Falta de empatia, desesperança, falta de expectativa, dor e solidão é o que podemos observar nas vivencias de Lucrécia, Tânia, Diablo, Tomada e Dona Fazenda.
As condições subumanas vivida por Diablo, que nascera feio, pobre e recebera esse nome como validação desse conceito, tendo agora o nome e o corpo como uma prisão “eterna”, nos soca o estomago quando lemos.
Até onde podemos ir para tirar vantagem sobre o outro? Pois infelizmente para muitas pessoas a “liberdade não é possível, não em sua totalidade, apenas fagulhas”. Poderá o homem cuidar de si mesmo e do próximo sem entrar em extinção? “Se nem os dinossauros conseguiram, poderá o ser humano”?.
Um conto poético de escrita quebrada, tão Aline Bei, provocativo e autentico, por hora temos vontade de acolher os personagens, de ofertar amor, escuta e aliviar a dor e a solidão.

Carol 29/11/2020

Adorei!
Escrita da incrível da autora. Te faz sentir e te cutuca até o final da leitura.

indi.sass 19/10/2020

Mais da Aline Maravibei
Outro conto maravilhoso da forma que só Aline Bei sabe fazer. A sua escrita nunca decepciona, é uma prosa poesia que não sei nem explicar, só transbordar pelos poros. Fico pensando que eu queria ter conhecido ela daqui uns 10 anos porque daí eu teria zilhoes de livros para maratonar, hoje só tem 1 e dois contos, daí me dá vazio, quero mais!!

Escrituras da Alma 30/09/2020

Só sei sentir...
Uma leitura que incomoda porque faz questão de cutucar você, revirar seus pensamentos e te levar além daquilo que se lê.
A escrita da Aline é magnífica e denuncia tanta coisa em seus versos não-padronizados, enquanto se desconstrói da formalidade da língua e da escrita.
Me vi enjoada. Me vi sem chão. Me vi temerosa. Me vi sem acreditar. Me vi triste. Me vi ao redor do que sempre me rodeou: uma sociedade lapidada em sua forma mais desumana possível.
O conto é simplesmente sensacional!

smachado 23/09/2020

Misericórdia Aline
Ainda bem que o conto é rápido, porque o medo que eu senti do final dessa história...

Paola 10/09/2020

Mais um trabalho INCRÍVEL da Aline
Não vou dizer que me surpreendeu porque desde "O Peso do Pássaro Morto" eu não espero menos que perfeição dessa mulher. O conto é super melancólico, uma das principais características da Aline, e bem rápido de ler. Eu amei o Diablo, assim como amei o Vento.

[SPOILER]

Eu acho incrível como ela consegue humanizar os animais. Fiquei com vontade de pegar o Diablo, levar para casa e dar todo o amor do mundo.