Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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Tainar.Lima 22/04/2024

Acho que o tanto que eu gostei do monstro, eu não gostei do Victor.
Queria que tivesse mais páginas sobre o monstro. Algumas vezes fiquei sentida com as coisas que o Victor diz, mas na maior parte do tempo só fiquei com um pouco de raiva dele.
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Isabelly.Mariano 20/04/2024

Incrível e sensivel
Caraca, jamais pensei que eu fosse sentir tantas coisas lendo Frankenstein, fui da tristeza pra raiva, da raiva pra empatia?
Eu acho que descreve muito bem sobre todos aqueles que são marginalizados e todo o processo que leva a isso.
Pelo que li de tudo que é gótico, era uma tendencia muito forte colocar alguém que é excluido pela sociedade como um vilão e vítima ao mesmo tempo.
Enfim, só leiam!!!
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sharacrstn 20/04/2024

O fardo da criação
A atmosfera desse livro é construída de uma forma que a angústia é crescente a cada capítulo, apesar de ser um texto antigo e bastante descritivo em certos momentos. Mary Shelley acerta muito ao mostrar o lado atormentando do criador Victor Frankenstein, assim como ao mergulhar no relato da solidão trágica da Criatura sem nome. É uma história cheia de simbolismo e bastante profunda, que supera mil vezes as pautas rasas de qualquer tipo de adaptação cinematográfica já feita.
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Raí86 20/04/2024

Criador e Criatura modernos
"À luz bruxuleante da vela quase extinta, vi abrirem-se os olhos amarelos e baços da criatura. Respirou. Sim, respirou com esforço, e um movimento convulso agitou-lhe os ombros."
"Com sua estatura gigantesca, ali estava, em toda a sua hediondez, o próprio monstro, o demônio a que eu dera vida."
Mary Shelley nos dá um tom de suspense único e arrepios que adorei sentir durante a leitura. Incrível!
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Xandy Xandy 19/04/2024

Melhor edição da obra de Mary Shelley publicada no Brasil!
A edição da Clepsidra é a mais completa e mais brilhante que eu já vi publicada aqui no nosso país, e conta com um projeto gráfico magnífico, trazendo a última versão de "Frankenstein ou o Prometeu Moderno", publicada em 1831, com o prefácio da própria Mary Shelley. Além disso, apresenta um comparativo entre as partes que foram cortadas ou reescritas pela autora, quando a obra foi publicada anonimamente em 1818.
Também encontramos neste livro uma biografia bem explicativa de Mary Shelley, a tradução de todos os seus poemas, parte de seu diário e cartas e, além disso, também incluíram a tradução da peça de teatro "O Monstro e o mago": baseada na obra de Mary Shelley, e, por fim, uma filmografia bem completa, com praticamente todos os filmes com a temática "Frankenstein".
Só senti falta mesmo da peça "Presunção ou sina de Frankenstein".
Livro obrigatório para todos os fãs de histórias góticas!
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Marcos Toledo 19/04/2024

Minha edição demorou muito pra começar o livro em si, então achei meio um saco.

Mas gostei muito da história, simpatizei muito com o monstro em si. Gostei muito do capítulo que ele tá contando o ponto de vista dele.

Da para ver muito como é um livro importante pra literatura e cultura pop.
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Geovana 16/04/2024

"Deus foi morto pelo homem, e o homem quer ser deus"
Estou sem palavras para descrever oq senti com este livro. É bastante arrastado, mas no estilo que eu amo muito, oq me lembrou de Anne de Green "gabes", uma saga que eu amo muito.
Toda vez que eu escutava ou lia o nome Frankenstein, me vinha o o monstro na mente, e ué foi criado em um dia chuvoso, atravéz da eletricidade de um raio de trovão ksksk, bem ingênua eu.
Essa de pensar no monstro ao ver o nome Frankenstein, e não no seu criador, é depatido no final do livro, coisa que achei bem peculiar, e outras irrelevantes como o monstro ser assexual.
A crítica social que esse livro passa é bem triste até, pois monstra a cruel realidade do ser humano
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B.rogs 16/04/2024

Nada do que eu esperava
Recomendo! O cinema simplesmente distorceu tudo e essa é uma leitura muito interessante.

Comecei pensando ns esteriótipos que vemos em qualquer filme ou história que mostra o 'Frankenstein': Um cientista velho maluco dá vida a uma criatura enorme costurada com partes de pessoas mortas por meio de um raio que atinge uma torre ou castelo alto, esse cientistma maluco se orgulha de sua criação a qual tem carinho mútuo pelo seu criador e infelizmente são separados e essa criatura de bom coração sai ao mundo para descobrir novas experiências e se vê julgado pela humanidade e morto por tochas de uma população revoltada que não o compreendia.

E se nada disso tiver acontecido? Bem, começando pelo nome Frankenstein, este não é o nome da criatura, mas sim do seu criador, um jovem muito inteligente que decide colocar em prática todos os seus estudos teóricos sobre a reanimação. Esse jovem suíço rico, de uma família amorosa com uma noiva perfeita e o melhor amigo que alguém poderia imaginar conseguiu fazer sua vida virar de ponta a cabeça ao criar algo tão incompreendido e de origem abominável. Victor Frankenstein já estava com a vida feita, pronta para ser o homem mais feliz da Terra, mas na minha visão, seu erro não foi apenas criar a criatura, mas também de não agir quando foi necessário.

Para mim esse livro foi muito reflexivo e profundo, muito melhor do que poderia imaginar, iniciei a leitura pensando no tédio por já conhecer toda a história e ela foi tão rica e tão imersiva que pude ter sentimentos ao ler, não fiquei imparcial à ela e esse é um ponto muito importante para eu avaliar algum livro e gostar ou não. Uma observação é que, para mim, a criatura, que nunca recebeu um nome na obra além de expressões e adjetivos amaldiçoados, poderia sim se chamar Frankenstain, já que esse é o sobrenome de seu 'pai'.
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Dias 16/04/2024

Um marco para a ficção
Frankstein é a obra progenitora da ficção científica e estabelece uma nova forma de contar histórias.
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Carol Guimarães 16/04/2024

Primeiro de tudo, quem sou eu pra julgar um clássico que atravessou gerações e gerou inúmeras adaptações? Aqui vai apenas a minha humilde opinião como leitora.

Bora lá esclarecer duas coisas: primeira - foi uma mulher quem escreveu esse clássico, apesar de na época não ter levado o crédito por isso; segunda - Frankenstein é o nome do criador do monstro e não do monstro em si, que era somente chamado de criatura mas não foi nomeado.

O livro começa com Victor Frankenstein narrando sua vida a um capitão que ele conheceu e o mesmo capitão que é fifi escreve uma carta pra irmã dele contando tudo.

A autora não é especifica sobre a criação do monstro, não há detalhes, mas a gente consegue entender. E creio que a influência dos filmes nos ajude a visualizar isso.

A criatura é abandonada por seu criador medroso. E os pensamentos da criatura me deram certa pena, pois ele percebeu que jamais seria aceito em sociedade, coisa que ele queria muito.
Claro que isso não justifica os atos dele.

Eu achei a história bem confusa, pois é uma mistura tão louca dentro do livro, parece umas três ou quatro personalidades dentro do livro lutando entre si pra ver quem vai mandar.

Começa epistolar, aí vai pra alguém contando história, aí aborda assuntos filosóficos, pra vir a parte da ficção/terror, romance (entre personagens secundários que aparecem na história), mais terror e por aí vai.

Sinceridade achei bem cansativo, e o tio Stephen King que considera esse um dos maiores clássicos do genero que me perdoe, mas não curti não.
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