Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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circe_sorciere 11/05/2024

As discussões morais presentes aqui são muito boas e que, de certa forma, nos leva a pensar em nossa própria humanidade. Se, sendo seres racionais, que extremos nos levam a loucura? Desejo por poder? Ou o poder nos torna loucos? O que é "ser" humano?
São alguns dos questionamentos que se propõe na narrativa e que as respostas acabam por ficar por nossa conta depois da jornada vivida. Mas com certeza, ao final, nenhuma dúvida lhe restará!
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DAbora.AmAvel 10/05/2024

Frankenstein ou o prometeu moderno.
Que leitura... Fiquei super presa na história.
"Frankenstein" é um romance escrito por Mary Shelley, é a história do jovem cientista Victor Frankenstein que obcecado pela ideia de criar vida, constrói um ser humano artificialmente, porém fica horrorizado com sua aparência e abandona sua criação. O monstro, rejeitado por seu criador e pela sociedade, enfrenta uma jornada em busca de aceitação e compreensão, mas é constantemente repelido. Esse romance explora temas como ambição, responsabilidade, solidão e preconceito, culminando em um confronto fatal entre criador e criatura. É uma obra seminal da ficção científica e continua a ressoar com leitores até os dias atuais.
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Minhas considerações: uma história triste, onde ambos se destroem, o monstro rejeitado provoca dor em seu criador tirando dele tudo que ele ama, afim de que ele tenha dimensão de seu sofrimento e seu criador após perder tudo, morre. Assim o monstro experimenta a sensação de perda, já que Victor era sua única conexão com o mundo humano e sua única esperança de encontrar aceitação e compreensão, agora está só no mundo e sem um propósito claro.
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Teijas 09/05/2024

Só morre gente nesse livro. Dito isso, é um livro muito bom e interessante, fez eu ter altos filosofias e questionamentos
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ark1 08/05/2024

A história do dæmon criada por Vitor é miserável em diversos aspectos. Sua pureza se misturou ao ódio que o consumir sobre sua própria existência, e tudo isso se converteu em desgraças para vida de terceiros e sua própria.
Lindo, mas desolador
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Evelyn333 08/05/2024

Impactante, curioso e surpreendente
Não é a toa que o livro é um clássico, Mary Shelley escreveu essa obra com apenas 19 anos, no século XVIII onde a visão do mundo era totalmente diferente, o livro foi fruto de uma aposta com um amigo e seu marido, e dessa aposta além de Frankenstein também surge O Vampiro.
Acompanhamos na leitura a história de Victor Frankenstein, um jovem morador da Suíça, muito curioso e estudioso vai se interessar por descobrir os segredos profundos da vida humana e com esse desejo vai prosseguir seus estudos até criar o ?monstro?.
A criatura desenvolve sentimentos, emoções e vive uma vida oculta, se escondendo da humanidade pois quando encontrava qualquer ser humano era atacado. A criatura persegue Victor, a trama gira em torno do conflito gerado entre o criador e a criação.
Sentimos empatia pela criatura, o monstro deseja ardentemente a compaixão da sociedade e não a consegue, por isso atormenta Victor que deu a ele a vida.
Livro narrado por 3 personagens distintos durante a história, desperta imensa curiosidade e um misto de sensações no leitor, recomendo muito.
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lsticiaaa 07/05/2024

Frankenstein
Eu não sei nem como começar a descrever a vida miserável que os dois viveram.
sinto mais compaixão pelo monstro do que pelo seu criador, pois a dor de se estar sozinho no mundo e ser rejeitado até mesmo por aquele que te deu a vida é algo agonizante e cruel.
eu ainda não entendo como frankenstein teve tanto horror a sua própria criação, se tamanho desgosto era porque o monstro era feio então que o tivesse feito mais bonito.
ele não era um monstro, foi feito para sentir amor, desejos, alegria etc tal qual um ser humano, mas por sua forma física ser diferente foi taxado de monstro, pobre coitado!
enfim, pra mim foi uma leitura bem arrastada mas impactante! eu recomendo.
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marisca1 06/05/2024

Pouco o que dizer...
A situação em que eu estive para ler não foi a mais favorável, já que era um livro para a leitura mensal da escola.
Sobre o livro, achei que a escrita me deixou um pouco estagnada e fez com que eu não terminasse o livro tão rápido. Isso aconteceu porque estou acostumada a ler livros com outras temáticas.
Gostei da história, acho interessante os paralelos com a realidade e isso me fez refletir bastante.
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Rafael.Nagao 06/05/2024

Dos clássicos de terror esse foi uma dos melhores!
Esse livro é um clássico, mas isso todo mundo já sabe. Afinal de contas é possível encontrar referências ao Monstro de Frankenstein em diversas obras, desde DRAGON BALL (com o Majin Boo) até Star Wars (ex: Darth Vader).
Lógico que a história engloba muito mais do que o personagem criado pela autora Mary Shelley, mas essas referências que eu citei já mostram como esse livro influenciou mundialmente a arte.
Na obra temos uma narrativa enviesada contada por um homem, o qual relata ter transgredido os limites da natureza humana, criando uma criatura grotesca, retalhada e monstruosa, porém estranhamente muito humana. Na jornada vamos entender o lado de ambos, criador e criatura.

Vale dizer que eu já tinha lido um mangá do Junji Ito que retratava muito bem a história, porém o final é diferente e confesso que gostei mais do final do mangá.

Recomendo ambas as obras!
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Valen54 06/05/2024

Me faltou maturidade
Esse é o tipo de livro que por hora é melhor eu espera um pouco até atingir um nível de maturidade pra ler ele, até reler não vou dizer nada.
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Jão 05/05/2024

"Devo ser tido como o único criminoso quando todo o gênero humano também pecou contra mim?"

Agora entendi porque é considerado um clássico. Totalmente fora da casinha para a época. Além disso, foi inspiração para outros milhares de filmes e livros atuais. Fico passado ao saber que foi escrito quando a Mary tinha apenas 17 anos de idade.
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Luiza.Galiano 05/05/2024

Frankeinstein
Não imaginava que fosse ser um livro que prende tanta a atenção, o livro tem vários plots s descobertas, recomendo!
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Val 05/05/2024

O grotesco embuste do Frankenstein.
Muito provavelmente este é o livro mais vilipendiado de toda a história da Literatura. Transfigurado nas adaptações para cinema, o fabuloso Frankenstein, da competentíssima e talentosa Mary Shelley, ficou famoso com suas figuras cinematográficas grotescas com pele verde, cabeça achatada e parafusos ridiculamente espetados; um castelo aterrorizante, um cientista louco e um insólito ajudante corcunda.Tudo mentira; nada fiel ao romance.

A criatura grotesca que atravessa o enredo tem descrição sucinta por parte da autora e sua figura horripilante, naturalmente, fica por conta da criação fantasiosa de cada leitor.

Para ler esta consagrada obra clássica, você tem que se despojar de todas aquelas alegorias e imbuir-se de que está diante de uma gigantesca obra literária escrita por uma mulher sensível e habilidosa. Trata-se de uma obra peculiar - praticamente epistolar - perceptivelmente escrita por uma mulher, sem características de masculinidade que usualmente marcam as obras de aventura (contrariando também as versões celulósicas). Isso fica reiterado no estilo da carta recebida pelo doutor Frankenstein escrita por sua prima-irmã cobrando notícias ainda no primeiro terço do livro.

Antes disso, num texto direto, Shelley já havia narrado a evolução desse cientista e de sua fabulosa criação ao dar vida a um ser inanimado, algo que aterrorizou a si próprio e mudou sua vida. Mas estranhamente, o ser que assombrou o criador, desaparece da obra por um bom tempo, Nesse meio tempo fatos pessoalmente afetivos para o protagonista se desenrolam entre tragédias familiares e importante convivência com seu conterrâneo e grande amigo Clerval.

Apesar de toda a tragédia central do livro, com extrema dramaticidade a autora enreda-nos em outros tantos desastres tão trágicos e sofríveis quanto a criação de um monstro infame. A insegurança sentimental e emocional são uma constante no protagonista. O homem que desenvolveu e tinha consigo o poder de reativar a vida numa criatura morta, tornara-se um ser frágil, covarde e extremamente fraco em sua estrutura emocional. Realmente um dramalhão; um romance dark e depressivo maravilhosamente escrito.

Inspirada nas viagens com seu marido, Shelley leva-nos até a grandeza solitária das paisagens deslumbrantes do Vale do Chamonix, aos pés do Mont Blanc, nos Alpes franco-suíços. Lá, o protagonista reencontra sua criatura e, surpreendentemente, o “monstro” conta sua história e revela-se um ser gracioso, inteligente e muito bondoso. Sua narrativa comovente traz um contraste radical com o que até ali se havia lido, tão iluminada e feliz se evidencia. A criatura empreende, então, seu próprio crescimento intelectual e evolui por autodidatismo.

Pressionado pela criatura, Frankenstein cede a seus desejos e assume com ele um compromisso. Mas, o protagonista protela seus afazeres e passa a negligenciar seu compromisso, com consequências funestas.

Pode não ser a intenção da autora, mas entrevejo nas palavras derradeiras de Frankenstein uma crítica contundente às ambições científicas e tecnológicas sem a segurança de um objetivo claro, moral e realmente benéfico. Mas fica bastante claro para os leitores no remanescente discurso do “monstro” que a inveja impotente e a indignação amarga geram a sede insaciável de vingança. E fica o recado da escritora.

Como feminista pioneira, Shelley não deixa de valorizar as personagens mulheres e de criticar dissimuladamente, por exemplo, o fato de uma criada ter que ser ignorante ou não instruida. Deprecia também a poesia viril e heroica da Grécia e de Roma em franca predileção pela literatura médio oriental (persa e árabe).

Apesar de a maioria das pessoas e da crítica considerarem Frankenstein como a obra prima de Mary Shelley, particularmente acredito que seu magnum opus seja a ficção apocalíptica O Último Homem, a qual recomendo fortemente.

Valdemir Martins
05.05.2024

PREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO (1818)
“O acontecimento que fundamenta esta ficção já não é considerado, segundo o dr. Darwin e alguns dos fisiologistas alemães, impossível. Não se deve presumir que eu atribua o mais remoto grau de fé e seriedade a tais devaneios; não obstante, ao aceitar que funcionam como argumento para um trabalho de fantasia, não julgo que apenas teço fios de horrores sobrenaturais.” (Mary Shelley) …/



site: https://contracapaladob.blogspot.com/
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CCataldi 05/05/2024

Um verdadeiro clássico
Clássicos nunca morrem. Até ler esse livro, nunca soube realmente a história do monstro e seu criador. O livro nos faz pensar sobre a nossa responsabilidade para com a sociedade.
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