A vista infinita

A vista infinita Katharine McGee




Resenhas - A Vista Infinita


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Paty Conectando livros lidos 11/04/2021

A vista infinita
Tem muita desconfiança, amizade, inimizade, inveja e altruísmo. A trilogia em si é boa, mas confesso que esperava mais. Apesar de ter gostado não acho que vale o valor que cobram.
Suka 02/05/2021minha estante
Disse bem. Não sei Pq cargas d`água o livro 2 e 3 estão pra mais 50 reais cada um. Sendo q nem capa dura é! Aí história não é lá essas coisas e pra gente ficar puta mesmo ne


Paty Conectando livros lidos 02/05/2021minha estante
? é triste quando o valor é alto , a expectativa alta e no final não é tudo isso.


Suka 03/05/2021minha estante
Eu só tenho o primeiro pq comprei numa promoção na Saraiva e com desconto progressivo rs pq os outros tive q ler no kindle pq nunca tava menos de 40 reais. E realmente a história não paga pelo livro não


Paty Conectando livros lidos 03/05/2021minha estante
Quando eu comprei pensei que era volume único kkk. Descobri no final que tinha sequência... quando fui ver o preço quase chorei.


Suka 04/05/2021minha estante
E de chorar mesmo. Pq realmente a história não vale isso tudo.


Suka 12/05/2021minha estante
Ainda bem q eu li os outros dois no Kindle pq se eu tivesse comprado pra ler em físico teria ficado mtoo puta pq o 3 livro é o horrível!




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júlia 05/06/2022minha estante
MUITO BOM!




Flora Airbender 14/09/2020

Finalizando uma trilogia com perfeição
Da trilogia esse é o livro mais intenso, então podemos dizer que Katharine Mcgee soube finalizar sua obra. Ele é cheio de reviravoltas, principalmente no que tem a ver com a investigação da morte de Mariel. E muito melhor do que A Altura Deslumbrante que para mim é o mais fraco dos 3. Como fã de trilogia eu gostaria muito que todas elas terminassem tão bem assim.

A única coisa que eu acho que poderia ser melhor é o desenvolvimento de Rylin e Cord, que foi fraco mas não a ponto de estragar a história. Dei muita risada e até me emocionei com Calliope, que era uma personagem meio desnecessária mas que fica bem interessante. Watt e Leda são o melhor casal da história definitivamente.

Os conflitos de Avery com sua família e consigo mesma são bem mais profundos aqui. E como é ela que está no prólogo (o mesmo estilo de prólogo dos outros 2 livros) fiquei o livro inteiro ansiando saber o que iria acontecer para causar aquela reação nela.

O final é incrível! É algo que surpreende porque até então a trama era apenas uma "gossip girl futurista" e acabou sendo muito mais que isso. A autora conseguiu fechar com chave de ouro, deixou o melhor para o final.
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Fezoca 19/11/2020

Sensacional
Fechou a trilogia com chave de ouro. O desfecho foram muito bem elaborados entre às personagens, o final me comoveu de um jeito.. acompanhei os livros durante 3 anos, e hoje que acabou me sinto de ressaca profunda! Mas assim como os outros dois anteriores, não decepciona em nada. Extraordinário.
Nunca ia imaginar isso com a Avery. A personalidade dela mudou muito, comparada a ?altura deslumbrante? que ela estava apenas focada no Atlas.
Leda se tornou mais forte, embora eu entenda todo o peso que está na consciência dela e me peguei várias vezes no lugar dela.
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Gramatura Alta 02/01/2021

http://gramaturaalta.com.br/2021/01/02/a-vista-infinita/
Uma cidade arranha-céu, abastecida de sonhos impossíveis, onde moram cinco adolescentes que tiveram suas vidas entrelaçadas de maneiras que ninguém poderia imaginar… Leda só quer seguir em frente depois do que aconteceu em Dubai. Até que uma nova investigação aparece e ela precisa pedir ajuda para a pessoa que ela passou o ano todo tentando esquecer. Rylin está de volta para sua antiga vida, junto a sua antiga paixão. Mas quando ela começa a ver Cord de novo, fica dividida entre dois mundos e dois garotos completamente diferentes. Calliope está presa em uma armadilha. Fingir ser quem não é pode custar mais caro do que ela imagina. O que pode acontecer se todas as suas mentiras forem descobertas? Watt ainda está apaixonado por Leda. Ele é capaz de tudo para tê-la de volta, até desenterrar segredos que deveriam permanecer enterrados. E agora que Avery está de volta da Inglaterra com seu novo namorado, Max, sua vida aparenta estar mais perfeita do que nunca. Então por que ela sente como se quisesse uma vida que fosse qualquer coisa, menos perfeita?


Este final da trilogia de Katharine McGee de tirar o fôlego, volta para Nova York do século XXII: um mundo cheio de glamour, tecnologia fascinante e segredos inimagináveis. Afinal, quando se tem tudo, você tem tudo a perder. E vamos para a finalização dessa trilogia, mais uma série terminada aqui pelo blog, então bora lá.

Para começo de conversa, eu odiei a Avery no livro 2, guria chata, insuportável, sem sal, sem açúcar, e sem nada. Mas gente, eu descobri que odeio a Avery perto do Atlas, longe dele, ela é tudo pra mim. Nesse livro, não está tudo mais entrelaçado, não temos mais as histórias se encontrando. Cada um seguiu sua vida, e é isso ai. Até que a polícia resolve investigar aquela morte que teve no final do livro anterior, e tudo desmorona. Vemos o desenrolar da história de vários pontos de vista novamente, boa parte do livro é de novo apenas enrolação. Muita futilidade, falta do que fazer, e panelinhas.

Mas teve uma parte em especial que eu achei incrível, porque trouxe novamente a forma como a mídia trata escândalos. Avery, de princesa do milésimo andar, passa a ser chamada de vadia, sem vergonha, nojenta, e tudo por causa de uma foto dela que é jogada nas redes, ela recebe além de comentários, agressões físicas. Gente, eu me choquei muito, o que daria o direito a uma pessoa a agredir outra pessoa de diversas formas, a tratar como lixo, a pensar que sabe de alguma coisa, porque simplesmente leu na internet? Acredito que isso vem ocorrendo muito atualmente, e que essa exposição midiática, traz problemas nas vidas reais das pessoas, então amiguinhos, vamos pensar antes de vomitar palavras negativas nas vidas das pessoas.

Agora, voltando para o livro: Sinceramente, Rylin continua com sua mania de achar que os ricos são esnobes com ela por pequenas coisas, e fica numa discussão com Cord o tempo todo, isso me incomodou, a personagem não teve um fechamento legal, ela simplesmente decidiu que o que ela achava estava certo e pronto.

Leda foi uma personagem que se transformou, ela teve tudo que esperávamos, seu final foi glorioso, ela foi perfeita, não tenho nenhum defeito para colocar no seu fechamento, mesmo eu sentindo um rancinho dela no primeiro livro, ela ganhou meu coração.

Avery, já era meio obvio o que ia acontecer com ela, só achei que a autora não teve muita noção de certas coisas, pois com tanta tecnologia, o mínimo era usar ela para alguma coisa não???

Watt, como sempre, não viu o que estava na sua frente, mas a autora trouxe uma segunda chance para ele, e bem, foi o que foi, não vi nada muito grandioso por ele, parece até que perdeu aquele brilho do primeiro e do segundo livro, e se tornou um personagem secundário como Cord.

Ai vem o ponto de Calliope, sério Katherine? Calliope simplesmente não tem absolutamente nada a ver com a história se desenrolando, parecia uma história completamente separada, o que realmente era, a personagem de incrível, magnífica, e dona do segundo livro, foi para chata e melancólica. Minha personagem foi completamente modificada, o que me deixou bem para baixo.

Muita coisa estava bem óbvia, o que ia ocorrer, só finalizou por finalizar mesmo, mas não teve aquele final chocante, na verdade, muita coisa ficou em aberto. Os personagens ao meu ver, não tiveram tanto crescimento, apenas a Leda mesmo.

Apesar dos pesares, eu gostei do livro, esses erros que apontei, dá para deixar de lado e fingir que nunca existiram, mas talvez a autora possa fazer um spin-off pelo final que ela deixou, não sabemos. Enfim, eu gosto da sensação de finalizar uma série, e fico bem feliz de ter terminando essa trilogia, sinto que é um livro mais adolescente, e apesar desse meu rostinho de 15 anos, já estou na fase adulta, teria aproveitado mais se tivesse ele em mãos há uns 6 anos atrás.

Resenha escrita pela Amanda para o blog.
http://gramaturaalta.com.br/2021/01/02/a-vista-infinita/

site: http://gramaturaalta.com.br/2021/01/02/a-vista-infinita/
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Jaque 15/02/2021

A Vista Infinita #3
“Não há finais felizes na vida real, porque não há finais na vida, apenas momentos de mudança. Há sempre a chance de outra aventura, outro desafio, outra oportunidade para encontrar ou afastar a felicidade.”

Uma palavra que pode ser usada para definir esse terceiro e último livro da trilogia O Milésimo Andar, A Vista Infinita, essa palavra é RECOMEÇO.
Em A vista Infinita, temos as narrativas da Leda, Rylin, Calliope, Watt e Avery e também um capítulo narrado por Atlas. Nesse livro vemos como, depois de segredos descobertos e ameaças, Leda, Rylin, Calliope, Watt e Avery estão seguindo com a vida.
Leda só quer seguir em frente, excluindo da sua vida tudo que possa ser um gatilho à sua vida passada, incluindo Watt, que a conhece melhor que ninguém. Por orientações da sua médica, ela decide terminar seu namoro com o Watt, assim que volta da reabilitação.
Rylin está de volta a sua antiga vida e de volta com Hiral. Está determinada a seguir seus sonhos. Quando volta às aulas, e começa a ver o Cord, ela fica dividida entre dois mundos e dois garotos completamente diferentes.
Calliope mais uma vez está fingindo ser quem não é, mas dessa vez a situação está ao extremo, já que ela finge ser uma moça recatada e o cuidado dessa vez tem que ser redobrado já que há uma pessoa que não está se deixando enganar pelo jeito que Calliope e sua mãe Elise demonstram ser.
Watt continua apaixonado por Leda e está decidido a fazer de tudo para reconquista-lá.
Avery passou uma temporada na Inglaterra e agora está de volta, com seu novo namorado Max e sua vida aparenta estar mais perfeita do que nunca.
Uma nova investigação aparece e reúne Leda, Rylin, Watt e Avery novamente. Eles se unem para proteger o segredo deles. A morte de Mariel foi considerada como um acidente, porém novas provas aparecem mostrando que na verdade pode ter sido um assassinato.
Muita coisa acontece nesse livro final de O Milésimo Andar. Segredos vem à público, o culpado(a) da morte da Mariel é revelado e é pra ser algo surpreendente, mas pra mim não foi, porque eu logo presumi quem foi e ao final acertei. Mas ainda assim, achei criativo da autora essa parte da história. E há novos recomeços. Até mesmo para aqueles personagens que alguns queriam que tivesse um final não feliz.
Apesar de A Vista Infinita não ter um personagem principal, eu achei que nesse livro o foco está mais na Avery, em seu namoro com o Max, o relacionamento com o Atlas e seus pais e de como ela lida com o público, já que ela é uma figura pública. A vida dela é o foco total desse livro. Senti que tem mais capítulos narrados por ela do que pelos outros personagens. Rylin não achei que ganhou tanto destaque como merecia. E Calliope, no segundo livro já achei uma personagem desnecessária, e com o fim da trilogia, tenho certeza que ela foi mesmo uma personagem desnecessária, que só serviu para encher os livros com mais páginas.
Sobre o final, “Não há finais felizes na vida real, porque não há finais na vida, apenas momentos de mudança”, ou seja, não foi bem um final e sim recomeços e mudanças. Ficamos com os finais dos personagens em aberto e especulativos.
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Rafael 26/03/2021

Toda subida tem sua queda.
IG: @crushforbooks

"O Milésimo Andar" foi uma trilogia que me conquistou logo de cara, por isso, ao mesmo tempo que estava ansioso para ler a conclusão, não queria me despedir dos personagens.

Começando por Leda e Watt, que engoliram totalmente "A Altura Deslumbrante" para si, eles foram os responsáveis pelos melhores momentos desse também. Toda a redenção de Leda foi muito bem desenvolvida desde o anterior e continuou aqui, nos fazendo torcer para que ela conseguisse se livrar dos problemas, e por Watt e ela. A príncipio, a trama de Watt parecia só uma escada para a de Leda, mas Katharine me surpreendeu positivamente.

Avery, após ganhar momentos bem irritantes no segundo volume, conseguiu ser melhor aproveitada aqui. Todo o plot de seu namoro e de como a mídia invadia ainda mais sua vida após a candidatura do pai rendeu ótimos e tensos momentos, deixando-a tão no centro do livro quanto Leda. Seus momentos com Atlas também me deixaram feliz pois, apesar de tudo, gosto muito e sempre torci por eles.

Calliope, infelizmente, foi a mais destoante do resto dos personagens; sua trama parecia quase um livro a parte - o que é uma pena, já que ela foi muito presente e importante no livro anterior. E apesar de seu romance com certo personagem ser interessante, a súbita mudança dele foi bem forçada, ficando óbvio que foi apenas para formar o casal. E Rylin também não teve grandes momentos para si, mas ainda assim fiquei apreensivo com o caminho que sua condução poderia ter sido concluída.

Apesar de não ter tão bom quanto os anteriores, "A Vista Infinita" conseguiu ser uma boa conclusão para os personagens e esse universo. Mesmo nos finais que não concordei muito, senti que foram necessários. Vou sentir muita saudades desse universo e espero que um dia, Katharine - que continua com uma escrita viciante - o revisite de alguma forma. Para quem gosta de "Gossip Girl", só tenho a dizer: corra e leia!
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Rê Lima 31/03/2021

Esperava muito mais desses livros, parece uma história adolescente normal, não me lembra em nada uma distopia.
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giopereira 05/04/2021

A altura deslumbrante
O desenrolar do livro acontece sem muitas coisas novas, em uma constante tentativa de reparar os erros cometidos pelos personagens nos livros passados. Mas, nos últimos capítulos tudo muda e quando você pensa que entendeu tudo, seu entendimento cai por terra. É muito intrigante e ter deixado a melhor parte para o epílogo foi simplesmente sensacional.
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Carolis 16/04/2021

Muito potencial que foi pra lugar nenhum
Esse final, definitivamente decaiu a série pra mim, e vou detalhar sobre isso, obviamente, mas primeiramente, as coisas boas do livro: O ritmo ainda é muito gostoso, a escrita ainda é muito boa. É isso, no geral, a história desse livro me da um sentimento de que ele não teve coragem de fazer várias coisas ou de se comprometer com as coisas, vi os personagens se metendo em umas situações que não faziam sentido ou num padrões repetitivos que eram chatos de ver ou que eu já tinha visto nos dois primeiros livros, daí fica aquela impressão de que não tinha o que colocar nesse terceiro e eu fui “forçada” a ler a mesma coisa numa dinâmica quase igual, só que piorada.
Antes de qualquer coisa, eu queria falar: Avery e Atlas é incesto sim. É. E É MEIO ESTRANHO MESMO, mas tudo bem, tipo, não praticaria e não fico a coisa mais confortável do mundo com essa ideia, mas estou na internet a tempo o bastante pra olhar e falar “O que eu tenho a ver com a vida dos outros?” e tipo, se a Avery quer ficar com o irmão dela, vai lá linda! Mas eu ODEIO que tentem justificar não ser incesto pelo Atlas ser adotado, acho meio ofensivo na verdade, assuma seu B.O, se tá shipando incesto, shipe meu amigo! Eu não shipo, não por ser incesto, mas porque acho a Avery em geral insuportável e o relacionamento dela com o Atlas meio meeh.
A partir daqui, tem spoilers:
Rylin e Cord: Simplesmente NÃO FAZ sentido pra mim, de jeito maneira, a Rylin ter voltado com o ex dela off screen e ela voltar pra praticamente a mesma situação de Hiral x Cord do primeiro livro e ela voltou com esse menino do nada mesmo e só pra dar pulga pra essa história do Cord com ela se coçar, e tinham vários ganchos que poderiam ter sido usados pra causar tumulto ao invés de reciclar o problema inicial deles. Ainda nessa história, eu não acredito que NUNCA veio a tona o fato do irmão do Cord chantagear a Rylin no primeiro livro, e como isso não foi usado eu nem se quer entendo porque o irmão do Cord existe em primeiro lugar, pra mim isso foi extremamente mal utilizado. Pra finalizar minhas críticas a esse núcleo da história, eu não acredito o quanto demorou pra a diferença financeira deles se tornar um problema E QUE TUDO ACONTECEU EM UM CAPITULO E KABUM. Isso foi péssimo e foi do nada
Leda e Watt: Por que essa mania de terminar/começar relacionamentos off screen? Isso é fraco e ruim, até porque Leda e Watt estavam bem no final do primeiro livro, pelo menos tão bem quanto possível, e a gente já tinha visto no segundo livro o aspecto de conquista deles, então porque diabos ver a mesma coisa numa dinâmica piorada? Mas eu poderia viver com isso, sinceramente, foi melhor que Rylin e Cord sinceramente, se essa fosse a única falha do livro.
Callioppe: Aparentemente, a PIOR golpista do universo. Eu não sei como ela não achou que o golpe dela do hospital infantil não ia dar totalmente errado porque ele tão fácil de desatar que eu vi acontecer assim que ela começou com esse negocio. O relacionamento dela com o Bryce, por si só, não faz o menor sentido pra mim… E por que diabos ele gosta dela tanto assim foi tirado diretamente do rabo, no geral a Callioppe foi uma personagem totalmente descartável nesse livro, ela podia muito bem ter saído de Nova York e não ia fazer diferença porque esse livro foi só ela se sentindo mal por causa do casamento da mãe dela e o plot com o Bryce(que, de novo, não fez sentido), ela não teve mas nenhuma interação com nenhum dos outros personagens principais, eu nem tinha certeza se eles estavam na mesma escola que ela… O que é horrível porque era uma personagem com muito potencial pra várias situações, mas estava totalmente perdida e sem proposito nesse livro.
Atlas: O CAPITULO NARRADO POR ELE ME FEZ MORRER DE RIR. Não de um jeito bom. Ele saindo em defesa da Avery dizendo que “o mundo que matou ela só porque não conseguiam aceitar o diferente” parecia que a Avery era lesbica e não que tava ficando com o próprio irmão. Achei a insistencia de defesa da autora sobre incesto um tanto quanto estranha e pessoal, e de novo, pode shipar incesto se quiser, o que eu tenho a ver, sabe? Mas foi estranho sim.
No geral, esse livro me da um sentimento de que várias coisas poderiam ter sido feitas e não foram, que tinha muito potencial que nunca chegou lá, eu pensei em várias coisas que podiam ter sido feitas melhor e me entristecesse ver potencial desperdiçado dessa forma, também achou que faltou coragem de assumir decisões drásticas para as atitudes dos personagens, não teve consequência nenhuma pra ninguém: A Rylin nunca falou das drogas roubadas pro Cord, Leda nunca enfrentou o assassinato da Eris, Watt não perdeu a bolsa de estudos e nem se quer passou perto de ser preso, só perdeu o computador dele e ainda foi porque quis, Avery virou martir e ainda se livrou de tudo o que ela mais odiava, Callioppe eu nem sei o que tava fazendo nesse livro mas também nem passou perto da cadeia e ainda conseguiu um boy rico DO NADA.
A conclusão final é que fica um gosto amargo pela conclusão ter deixado tanto, mas tanto mesmo, a desejar.
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grazisapienza 15/05/2021

Adeus trilogia não tão deslumbrante
"A vida real não é assim. Na vida real, as pistas não levam a nada! As estradas levam a becos sem saída, os amantes não fazem gestos românticos épicos e as pessoas dizem coisas horríveis. Elas vão embora sem dizer adeus e sofrem sem sentido. Os fios narrativos são deixados de lado sem resolução."  ? Rylin

"Não há finais felizes na vida real, porque não há finais na vida, apenas momentos de mudança" . Rylin não podia ter dissertando melhor.

Apesar de todos os apesares, "A vista Deslumbrante" acabou sendo um bom livro num geral. Eu realmente acho que os personagens masculinos da trilogia foram todos basicamente subdesenvolvidos, usados basicamente como muletas para gatilhos nas personagens. O que acabou me deixando muito decepcionada.

A trama em si desse livro foi muito boa, rodando em volta das situações de amadurecimento que foram geradas no livro anterior.
Pra mim, de longe, a personagem melhor desenvolvida de toda a trilogia foi a Leda. A personagem foi forte, cheia de nuances, uma psiquê muito bem trabalhada... que decaiu um pouco no final. Mas o motivo em si ainda foi plausível, então achei perdoável.
Em segundo lugar pra mim foi Eris e em como a queda dela dos andares mais altos mudou a essência dela. A quebra dela de patricinha dos 900's andares para uma pessoa mais humilde, que viu como as pessoas nas alturas eram vazias e aprendeu a amar Mariel, foi fantástico. Um final épico também.

Mas... muitos personagens eu achei que tinham tanto potencial e foram menos explorados ou nem foram. Watt, por exemplo. Nós vemos ele aprendendo a dar valor aos relacionamentos e querendo ser mais "humano", precisando menos de Nádia. Mas ele é basicamente o hackerman do grupo. Atlas e Cord entraram na história, serviram só pra fuder a vida das personagens atreladas e sumiram sem adicionar NADA. Atlas ainda foi um cadinho mais relevante que Cord, pois Cord só serviu de muleta pra Rylin.

RYLIN OUTRO PROBLEMA. A menina que se vira SOZINHA desde sempre, emancipada, sustenta a porra toda... E foi feita de ping pong pelos dois machos que ela se apaixonou. A personagem tinha tudo pra ser forte e a McGee basicamente fez ela uma pessoa "fraca" (entre muitas aspas, porque eu acho enfraquecedor uma personagem que fica se segurando em 2 caras e, basicamente, aceitando ser dano colateral). Foi bem pouco aproveitado justamente que ela era genial com holografia e que ela podia mandar o famoso "dane-se, minha carreira não fala no dia seguinte que não me ama mais". Mas talvez essa vulnerabilidade tenha sido proposital, como uma consequência pela ausência de carinho e da falta da mãe.

A Avery pra mim foi problemática pelo fato do desenvolvimento inteiro da personagem ter sido em volta de Atlas. Tudo baseado no que ele deixava de fazer ou fazia. Achei realmente que a autora ia dar um final digno à ela junto à Max, mas acabou fazendo ela uma personagem indecisa e tentando usar a desculpa de ela querer conhecer o mundo por viver presa no 1000° Andar. O final dela eu achei uma ótima forma de redenção ainda sim, porque a essência da personagem foi sempre "amar demais", seja Atlas ou os amigos. E usar isso como gatilho pra Leda foi estupendo.

A maneira que muitas personagens poderiam ter sido melhor desenvolvidas foi o que me fez passar muita raiva no livro todo, além dessa relação incestuosa que não me desceu o tempo todo. Mas a narrativa, os mistérios e as resoluções me prenderam o suficiente pra não abandonar a trilogia. Ainda mais que me apaguei muito a Leda rs. Só por isso justifico essa nota. Não é uma trilogia que, de longe, eu recomendaria. Mas até que foi uma boa história.
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aninha 21/05/2021

10000000
Eu tô simplesmente sem palavras pra esse livro, pra essa trilogia. Logo esse último livro que eu tanto enrolei pra ler, tava com preguica e com uma história, ainda que interessante, meio arrastada. A reviravolta foi tão grande que arrisco dizer que o último livro é o melhor dentre os tres.

Tô encantada em como o final foi perfeito, sem nenhuma ponta solta e com explicações plausíveis pra tudo. Nao teve cliche, não teve nada sem sentido. Tudo encaixou e tudo foi coerente com cada um dos personagens e suas histórias.

O meu muito obrigada a autora por trazer um dos, se não o melhor, livro que eu já li. Você que ta lendo essa resenha agora, LEIA Milésimo Andar, você não vai se arrepender.
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fagner 23/05/2021

A chatice de Avery Fuller
Não pensei que eu poderia ficar tão frustrado com o crescimento (ou a falta dele) de uma personagem que era tão incrível no primeiro livro! Enredo fraco, personagens ótimos mal aproveitados, continua acreditando que vale a pena a leitura, mas eu esperava bem mais!
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