Pachinko

Pachinko Min Jin Lee




Resenhas - Pachinko


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Ailina 16/05/2024

Muito bom
Incrível como o livro trata as coisas simples como extremamente complicadas e difíceis e as difíceis e complicadas como simples
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tacizera 15/05/2024

Pachinko
Durante os agradecimentos desse livro, a autora conta que a semente da história nasceu em 1989, e que levou décadas para que a história amadurecesse a ponto de chegar na versão final, e acho que essa é uma característica extremamente nítida no livro.
A maturidade e acuracidade dessa história que narra a vida (em grande parte) miserável dessa família é sentida o tempo todo durante a leitura, assim como a melancolia que todos as personagens sentem, mesmo que de jeitos diferentes entre elas.
O recorte de gênero, classe e raça é feito de uma maneira impecável, o contentamento, a revolta e a dúvida sobre os preconceitos sofridos pelos personagens são verossímeis de um jeito completamente arrebatador justamente pela sua realidade, porque o sofrimento pelo qual esse povo passou foi humilhante, degradante e revoltante, e ainda hoje muitas vezes há a tentativa de o acobertar, acobertar essa dor de uma gente que só queria parar de sofrer
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char_benji 14/05/2024

Vida e história de gerações
A história consegue ser lenta e intensa ao mesmo tempo. Embora os acontecimentos não sejam corridos, te prendem em cada página.

É interessante acompanhar a história de uma família por tantas gerações, mas difícil: difícil porque a realidade é muito dura, as atrocidades que os Japão cometeu são duras de lidar. A limpeza de imagem que fizeram no ocidente pós Segunda Guerra faz com que fiquemos surpresos, mas não dá para esquecer.

Acompanhar a família de Sunja desde o começo do século XX é angustiante, pois perpassam tantos sofrimentos que pensei estar lendo ?Os miseráveis?. As felicidades que têm, o dinheiro que conquistam, tudo parece ser minúsculo frente ao racismo que sofrem, à incerteza em relação ao pertencimento deles. São coreanos, japoneses, os dois, nenhum? Qual sua cultura? Seus descendentes, sob tantas circunstâncias, serão algum dia vistos com humanidade? São questões sobre as quais o livro me levou a refletir.

Uma leitura que, não só pelo contexto histórico, mas pela importância de ler sobre relações familiares tão contundentes, eu indico.
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Eduarda2491 14/05/2024

Eu tive muitas críticas durante a leitura, infelizmente minha expectativa não foi alcançada, a história se passa tão rápido que não dá tempo de criar laços com os personagens, em questão emocional, foi o que mais me incomodou,talvez se tivesse tido isso eu daria 10, mas mesmo assim eu queria saber o que ia acontecer em seguida.
A história é bem triste e conta como os coreanos sofreram com o Japão invadindo seu país, coisas que eu nem imaginava, gostei bastante de conhecer este lado.
Foi o primeiro livro que li que acompanhou desde a avó da personagem até os seus netinhos e eu gostei muito, apesar das minhas críticas o livro se manteve com a qualidade do enredo da história e não é qualquer livro que te prende por 522 páginas.
Durante a história não conseguia achar o diferencial dela,no meio de tantos outros livros e tantos vídeos na internet elogiando, mas acho que a questão é que justamente não tem um grande diferencial, a história é como a vida é e é justamente isso que a faz bonita.


LIVRO I

Gostei bastante da escrita pq ela não é lerda e nem demorada em questão de acontecimentos.
O tempo inteiro acontece algo e com quase nenhuma descrição de local,roupas,comida etc (poderia ser mais descritiva afim de se envolver mais no ambiente e história) ,os acontecimentos são bem diretos e o que tem que acontecer vai acontece e pronto.
A história em si é bem legal, mas infelizmente até agora não consegui me conectar direito com os personagens, talvez por ser muito rápida, tá aí um ponto negativo nisso ?
Em certos momentos fiquei com nojo pq um homem de 30 e pouco ficar com uma menina de 16 anos pra mim foi demais, logicamente entendo que naquela época era assim e era normal, mas hoje não consigo ler e ok.
Bom, estou gostando de como a história está encaminhada, mas estou sentindo falta e me pergunto em qual momento vou ter essa conexão com os personagens e me emocionar, como quase que 100% das resenhas falam disso?

LIVRO II

Essa parte me fez conectar mais aos personagens, mas ainda assim um pouco decepcionada por essa falta de conexão.
A história é bem legal e muita coisa triste acontece, a família é bem pobre e a história conta também essa dificuldade em relação a fome,educação, saúde, moradia e preconceito.
Tomou um rumo que eu não esperava e foi bom ter essa surpresa, pq até então era tudo muito esperado já da história?
O nome Pachinko finalmente foi mencionado no livro, que são casas de apostas e jogos de azar, tipo em Las Vegas, até então teve um destaque ok, mas o próximo livro com certeza será focado nisso.

LIVRO III

A melhor parte do livro, fiquei passada chocada com algumas coisas e o que eu achava que seria óbvio na verdade não foi, a história tomou um rumo bem interessante,não sei muito mais o que dizer, mas recomendaria sim, porém ainda mantenho minha opinião que foi muito difícil me conectar com os personagens?
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Beatriz3345 14/05/2024

Com a frase marcante: ?a história falhou conosco, mas isso não importa.?, ?pachinko? abre as portas para a dura realidade dos coreanos em meio à discriminação e exclusão da própria humanidade. essa é uma leitura envolvente, com personagens carismáticos e ao mesmo tempo odiosos, com seus defeitos e virtudes sobressaindo conforme as decisões são tomadas em prol do futuro. chorei, me apaixonei e aprendi muito.
a intolerância emerge nas linhas narrativas com cenários de fome e miséria, abandono e fé, superação ainda que diante da desigualdade.
eu poderia passar o dia falando sobre ele, mas encerro apontando o quão necessária é essa leitura para o desenvolvimento do nosso caráter e percepção das injustiças que ainda nos cercam. é uma obra universal e que se encaixa de forma perfeita com o leitor de qualquer gênero.
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Madu 14/05/2024

Pachinko é arrebatador
Cada página, cada segundo valeu a pena. Senti que estava acompanhando a trajetória da família e todos os problemas, dificuldades, amores, traições e superações de perto. O livro prende a cada segundo, e é uma completa montanha russa.
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Gabriela2721 14/05/2024

Que livro...
Esse foi um livro que li já com uma expectativa muito alta e de verdade pra mim ele foi tudo e até um pouquinho mais do que eu tava esperando dele.
E a história dessa obra é bem marcante. Só teve uma coisa que me incomodou que foi conseguir memorizar os nomes dos personagens e não me perder na história por causa da velocidade dos fatos narrados. Tirando isso ele é muito bom.
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Carolina3132 14/05/2024

O livro mais emocionante!
Esse livro é de uma simplicidade, de uma delicadeza? 500 páginas lidas sem ver!
O livro conta a história de cinco gerações de uma família. O que eu mais gostei foi a sutileza em que o livro vai mostrando o desenvolvimento da sociedade ao passar dos anos.
Muito emocionante! Adorei cada página?
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jadhe0 14/05/2024

"o destino da mulher é sofrer"
Esse livro me impressionou muito, confesso que nas primeiras páginas imaginava uma leitura difícil e densa mas foi só eu ler mais um pouco que já estava presa. aborda muita coisa - e tudo ao mesmo tempo- sobre a guerra do Japão e a Coreia que todos nós sabemos que uma guerra é complicada, com certeza, mas lendo o livro a gente consegue ver além, a situação das mulheres, a miséria das famílias, maternidade e os sacrifícios diários além de toda a complexidade que é uma guerra, como são vistos e tratados os coreanos no Japão, e toda a vida da protagonista sunja que aborda traição, sofrimento, machismo, e mais sofrimento .
a história passa pelas gerações, os filhos dos filhos e assim vai. mas mesmo assim o livro continua te prendendo.
todas os personagens são muito bem desenvolvidos e eu gosto tanto disso que fiquei ansiosa pra ver os desfechos de cada um.
enfim, é um livro que te deixa com a história na cabeça pensando depois, você questiona sobre tudo e todos, tenho diversos pensamentos/opiniões sobre hansu, noa, mae de sunja...
quantas sunjas já existiram? o que teria acontecido se tivesse um "e se"?
é uma leitura muito dura, porém necessária.
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nana.comuna.elis 13/05/2024

"O destino da mulher é sofrer"
Li esta frase inúmeras vezes durante está leitura e percebi como o tempo fez as mulheres sofrerem. Mesmo 4 décadas depois, somos violentamente julgadas e desrespeitadas, reduzidas a nada. Pachinko é um livro de desgraças, não haverá um momento durante a leitura onde você ficará feliz. Imaginei mil plots e nenhum deles se concretizaram, mesmo assim, tudo que aconteceu foi devido e no momento certo. Este é um livro que mostra que não precisam ocorrer drásticas reviravoltas na história para que cause no leitor drásticas angústias. Min Jin Lee não só nos traz uma história emotiva e sádica, como nos enche de repertório sociocultural sobre uma Ásia tão distante do mundo ocidental, uma visão rara para os moradores do lado de cá. Foi emocionante ler este livro, não me arrependo de ter gasto uma semana (queria ler mais rápido, mas a escola me empatou). Conheci lados do Japão que jamais ouvi falar, lados da Coreia que nenhum Dorama tratou, essa escritora fez um grande trabalho.
"Todo coreano rico, tem pachinko no seu passado"
Vou sempre pensar nisso
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jaque103 13/05/2024

A história falhou conosco, mas não importa
O destino de uma mulher é sofrer?
já terminei tem algumas horas e ainda não consegui digerir tudo. é uma história escrita tão lindamente +++++++ com uma tristeza descomunal.
não sei nem o que escrever, esse livro me arrancou lágrimas e talvez sempre irei pensar no último capítulo.
estou de luto
esse é o sentimento
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nicca1 13/05/2024

Uma reflexão
Esse livro não tem palavras para descrevê-lo, nos mostra como os coreanos sofreram e nos trás a história toda por trás, quantas sunjas não existiram? quantas gerações também não foram afetadas? apesar de tudo permaneciam unidos, confesso que chorei, um livro que quando cheguei na última página , não acreditei, simplesmente avassalador e com certeza, deveriam ler esse livro e sentir tudo que ele proporciona.
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Tsuki 13/05/2024

Que livro.
Um livro que sinceramente, deveria ser uma leitura obrigatória. Cheio de pautas importantes como guerra entre Japão e Coreia nos meados dos anos 40/50, ser gay antigamente, como mulheres eram tratadas por homens e como era COMUM os maus tratos, o racismo que coreanos sofreram por N motivos por todos os lugares, suicídio, doenças que matavam muito, traição e toda a pauta de o quanto isso prejudicava a imagem naquela época, ser grávida de um homem no qual você não casou... Cara, são tantas coisas que eu não conseguiria colocar tudo aqui. é um livro excepcional e eu não imaginava o quanto eu ia gostar.
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Ka<3 12/05/2024

Se eu fosse descrever esse livro com uma imagem, seria aquela do diretor famoso(esqueci o nome do cara), dizendo "this is cinema".
Esse livro me impactou tanto quanto "kim jiyoung, nascida em 1982". Acho que facilmente diria que existe um eu depois desse livro, um pouco diferente do meu eu de antes.
Espero algum dia poder esquecer, só pra ter a chance de ler de novo como se fosse a primeira vez.
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Richard O. Silva 11/05/2024

Uma história sobre a Coreia, o Japão, e todo o seu contexto histórico, social, político, passando o período colonial, a 2° guerra mundial, num período de 70 anos, 5 gerações da mesma família, e marcas e feridas que não se se cicatrizaram ao longo dos tempos.
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