Pachinko

Pachinko Min Jin Lee




Resenhas - Pachinko


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Edu Coelho 09/05/2024

Um épico!
O que me impressionou foi a quebra de expectativas em relação a esta leitura. Confesso que estava esperando uma leitura densa e difícil, ou algo que não me prendesse tanto, não poderia estar mais enganado. A narrativa é gigante na ideia que nos passa e na capacidade de imersão que possui, tanto é que fica a sensação que você leu bem mais que as 500 e poucas páginas.

Não falarei nada sobre o enredo, pois quero que outras pessoas se surpreendam também. Simplesmente incrível, sensível e belo.
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Beatriz 09/05/2024

Me deixou com vários "e se" na cabeça, mas eu que sou assim. O livro traz mais a ideia de que a vida é o que é. Como no jogo Pachinko, temos liberdade de fazer algumas jogadas, sim, mas boa parte do jogo é sorte ... ou azar.

O livro conta a história de Sunja, que começa antes mesmo de ela nascer. Tive a impressão de que a velocidade nos primeiros 3/4 do livro é diferente da do restante, entendemos quem Sunja é, vemos ela se desenvolver de bebê a mulher, mãe, avó. Parece que no último 1/4 do livro a velocidade aumenta, vamos acompanhando a vida de vários entes e entes desses entes. Fiquei pensando se nossa vida tem essa conformação também, se no início estamos focados em nós e no nosso pequeno círculo próximo e, com o passar dos anos, interagimos com tantos, estamos em tantos que, de certa forma, nossa vida vai se espalhando assim.

Também traz a perspectiva de morar numa terra que não é sua. Conta muito sobre a rejeição que os coreanos sofreram em terras japonesas. Conta os tempos da guerra e seus desdobramentos para essa família. Muito bom o livro.
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Tinúviel 09/05/2024

O livro é bom e te prende, mas não é essas coisas todas não. A continuidade dele é péssima, dá a impressão que a autora teve preguiça de se aprofundar mais em algumas questões, se acontecia algo com um personagem em um capítulo, no outro não dava explicação e quando mencionava de novo esse personagem era pra dizer que morreu ou algo do gênero e acabou-se. Achei o final bem mé, é como se ela não soubesse sobre quem, de fato, ela queria direcionar o livro para. É um livro de um tiquinho disso e um tiquinho daquilo.
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Isadora 05/05/2024

Um mix que deu certo!
Pachinko é o equilíbrio perfeito em um livro: fluidez, contexto histórico e consequências desse contexto nas personagens femininas.

O foco principal é a imigração do povo coreano ao Japão no início do século 20, quando ocorreu a ocupação japonesa na Coreia.

Acompanhamos a narrativa pelos olhos de Sunja e sua família (apesar de serem muitos personagens, fica fácil de diferenciar cada pois foram descritos de forma tão detalhada que é impossível se confundir) que tentam desesperadamente sobreviver em meio a discriminação sofrida no Japão. E nisso, veem no pachinko o sustento da família.

Gostei como Min Jin Lee foca na perspectiva da mulher e nas consequências sofridas por elas, além do mais, esse livro me tocou muito pela temática pertencimento/imigração.

Espero ler mais títulos dessa autora!
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Quequel 04/05/2024

Gosto muito muito muito desse livro, e sou muito feliz por ser esquecida e poder reler meus favoritos de novo sem lembrar de tudo.
Da primeira vez eu li tudo de uma vez, mas dessa demorei um pouco mais, e acho que aproveitei e absorvi melhor a história.
Gosto muito de acompanhar as gerações dessa família, de ficar feliz e chorar com eles.
Assim como a gente fica com Evelyn Hugo, eu sinto como se eles fossem pessoas de verdade e essa fosse a biografia da Sunja.
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Hayssa 03/05/2024

Li faz tempo e essa história continua comigo
Sabe aqueles livros que vc tem certeza que nunca vão te abandonar? Esse é um deles, pra mim! Li assim que lançou, e não consegui ?devorar?, eu lia aos poucos, vivia cada momento e acalmava os sentimentos que ele causava em mim, antes de continuar.
Eu amei essa história, e o que ela me fez sentir!
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brito71 02/05/2024

“ havia poucos vencedores e muitos perdedores. E ainda assim continuávamos jogando, porque tínhamos esperança de sermos os sortudos. ”
Pachinko, narração sobre várias gerações transitando entre diferentes países, seguindo a força maior dos rumos históricos, caminha entre a sensibilidade e as reflexões sociais adquiridas com uma existência marcada de tentativas. primeiro se tenta sobreviver, depois seguir em frente (pois enquanto o jogo dos poderosos acontece, os peões ainda são alguém para alguém: a mãe do alguém. a filha do alguém. a esposa do alguém. a tia do alguém. a avó do alguém. a bisavó do alguém), e finalmente acordar de novo para o que virá em seguida. sobre o existir de pessoas que carregam involuntariamente, até o fim, a carga da realidade exterior que se impõe sobre eles. caramujos humanos com o mundo e uma trouxa de roupas nas costas.
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Gi 02/05/2024

Uma história que precisa ser contada
A temática é dura, dolorosa e necessária. É realmente uma história que precisa ser contada. Porém, a escolha de como ela seria contada acabou sendo um pequeno problema pra mim. Acabou que o livro foi arrastado e alguns pontos importantes acabaram não tendo tanto impacto pra mim. Continuo achando um bom livro, mas foi uma leitura lenta e difícil de dar continuidade em alguns momentos.
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Vitoria293 01/05/2024

Envolvente do começo ao fim
Pachinko é aquele tipo de leitura que você começa e não quer parar mais. A história é contada de forma muito fluida e você nem percebe o tempo passar, expondo diversas situações voltadas a cultura, gênero e sentimentos de pertencimento que podemos notar serem perpetuadas até os dias de hoje.

Dificilmente você vai ter momentos de monotonia durante a leitura, todos os personagens - inclusive os secundários - tem seus momentos de destaque e aprofundamentos muito bem trabalhados, que te deixam ansioso pra saber os desfechos de cada um, como se você mesmo fosse parte dessa família.

Recomendo sem pensar duas vezes!
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Nathalia1007 30/04/2024

Mix de emoção
Demorei pra postar pois estava curtindo o final de ano com a família, mas confesso que nao sabia muito bem por onde começar. É um livro bem denso e pesado, fala sobre a invasão do Japão na Coreia e parte da imigração de Coreanos para o Japão, discriminação, preconceito e falta de humanidade dos Japoneses com os Coreanos é evidente no livro e notado até nos dias atuais. Mais especificamente esse livro fala sobre a luta da família Coreana em viver no Japão, vivendo com muito pouco e muitas vezes, mas encontraram no Pachinko, um jogo de azar, o sustento para a família. Esse livro me trouxe muitas emoções misturadas, mas me trouxe um conhecimento que não tinha sobre a cultura oriental (Nipônica e Coreana). Percebi que os estigmas que tinha feito era muito por pouco que eu entendia sobre essa história de guerra e luta entre o países. Confesso que eu fiquei esperando alguma emoção a mais nessa história, ficava esperando que algo emocionante ou um clima acontecesse na história, mas não aconteceu, o livro se passa ao longo de muitos anos, por isso achei um pouco parado. Mas vale a pena a leitura.
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marcelalyzandra 30/04/2024

"Sempre espere sofrimento e continue trabalhando duro"
Pachinko foi uma das leituras mais importantes da minha vida. Sinto falta dos personagens toda semana. E bem lá no fundo torço para que na próxima vida, cada um deles tenha menos sofrimento.
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dayaralves 29/04/2024

Nunca vou esquecer desse livro! ?
?Viver todos os dias na presença daqueles que se recusam a reconhecer a sua humanidade exige muita coragem.?

Um dos melhores lidos em 2024 e tenho certeza que na vida.
xzsatur.no 30/04/2024minha estante
A frase me fez colocar na minha listinha.




Rafa 29/04/2024

Pachinko me conquistou desde o início com sua narrativa envolvente, personagens cativantes e temas profundos. É um livro que me fez refletir sobre a importância da família, a força da resiliência e a busca por um lugar no mundo. Uma leitura imperdível para quem busca uma história que toca o coração e fica na memória por muito tempo.
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erikaxm 29/04/2024

Essa história precisa ser lida por todos!
É uma narrativa fascinante acompanhar a trajetória dessa família de geração em geração no meio dessa conturbada dinâmica geopolítica e opressora do japão sobre a coreia. foi emocionante tanto quanto revoltante ler essa história e acho que deixar a gente cada vez mais cativado com o que ia acontecendo era exatamente oq a autora queria e ela soube usar isso muito bem, até pq foram anos de estudos e manuscritos reescritos até ela decidir publicar o livro. Eu adorei esse livro nunca vou me esquecer, mas eu senti falta de ter um "encerramento" adequado em algumas partes eu queria mais explicações, e o desfecho do Noa foi de longe um dos que eu mais me choquei, eu realmente não esperava por aquilo foi um tapa na cara e eu sei bem oq ela quis dizer com isso, é triste. Enfim, é um ótimo livro e índico que todos leiam pq eu tô não ironicamente mandando para todos os meus amigos pq eu preciso falar sobre isso.
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Loly Camilo 29/04/2024

Valeu cada segundo
Eu esperei muito tempo para ler esse livro, queria estar com a mente descansada e aproveitar toda a leitura.

A história é extensa e muito detalhada. Contudo são tantos pontos tocantes, que a leitura se torna prazerosa, pois acompanhar toda a trajetória da família, saindo da Coreia e vivendo como imigrantes em outros países, é sem dúvida um desafio.

Para mim, a obra possui diversas mensagens, mas a questão da união e do amor familiar, sempre está claro na narrativa.
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