Box Robert Langdon

Box Robert Langdon Dan Brown




Resenhas - Box Robert Langdon


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Marcos5813 26/02/2021

As Aventuras de um Professor
Anjos e Demônios

O primeiro livro da saga de Robert Langdon, professor de simbologia da prestigiada Universidade de Harvard, é uma mistura de suspense, mistério e aventura que se passa na Cidade do Vaticano, o menor país do mundo, e em Roma, capital italiana e cidade que fundou um maiores impérios da antiguidade, o Império Romano, que vigeu no mundo por mais de mil anos, se considerarmos o Império Romano do Oriente. Mas deixando um pouco de lado sobre história, o que recheia o livro, diga-se de passagem, o primeiro livro de Dan Brown protagonizado pela personagem Robert Langdon, prende do início ao fim, e aqui é uma pena quem leu o livro depois de assistir o filme lançado pelos estúdios de Hollywood, o livro é infinitamente melhor! A obra Anjos e Demônios me fez pensar numa frase célebre do grande cientista Albert Einstein, "A ciência sem religião é manca, a religião sem ciência é cega." Para alguém de ciência e cultura é difícil se entregar as necessidades da natureza em ser compreendida, em entendimento e compaixão, sem o olhar humano, em suas fraquezas e virtudes, e a lógica humana de transpor o ego. Assim como no livro, entender o mistério precisa de ciência entender o sagrado precisa-se fé, e é nesta simbiose que elege o homem em seu transpasso e oblação, daí a diferença entre anjos e demônios ser uma questão circunstancial. Excelente leitura!

O Código Da Vinci

Segundo livro da saga do Professor de simbologia de Harvard, Robert Langdon, é uma ode ao espírito humano. De leitura fácil, em ritmo de aventura, ação, suspense e mistério, O Código Da Vinci, relata a busca, consciente ou inconsciente, do homem pela beleza, e consequente verdade, que por mais amorfa e sem vida, torna a alma pura. A busca pelo Santo Graal confunde-se com a busca do sentido humano, sendo feliz a obra em o fazer. A vida é pra ser bela, o sentido e a verdade só se realizam na beleza, não há verdade fora da pureza do espírito. "João 18:38 - Quid es veritas? (O que é a verdade? em latim)", E Pilatos se inocenta da condenação de Cristo, crucificado pela multidão. "Um dia a beleza salvará o mundo" (Fiódor Dostoiévski). Excelente leitura!

O Símbolo Perdido

O terceiro livro da saga do Professor de simbologia da Universidade de Harvard, Robert Langdon, e que divide a saga da personagem Langdon ao meio, o terceiro de cinco livros, enchendo de dúvidas o racionalismo puro e simples de uma mente cartesiana, ou por demais pragmática, em vista dos mistérios que elevam os espírito humano de almas iluminadas, como aos dos pais fundadores da Nova Inglaterra, dos Estados Unidos da América, irmãos maçônicos, que tem como lema as ideias e ações que valem a pena morrer. O símbolo perdido é uma metáfora ao que o homem foi esquecendo com os avanços tecnológicos e subjugo da mãe natureza. A trama se passa na capital dos Estados Unidos da América, a cidade de Washington, que guarda segredos que irão transformar o modo de vida da humanidade, gerando ordem a partido do caos "Orb at Chaos". Livro com uma belíssima mensagem sobre Deus, o homem, e os mistérios e segredos escondidos, mas escancarados a nossa frente. É um elogio a fé, a esperança e o amor. Washington, cidade capaz de mandar ceifar milhares de vida ou até o fim da humanidade, é capaz de criar paz e a esperança necessária para a evolução da humanidade. Bela leitura!!! Mostra que o país mais poderoso da era contemporânea é muito mais que uma terra de ricaços, de modo de vida abastada, liberdade sem propósito e sem valores. Faz nos acreditar que a riqueza e o sucesso do capitalismo por estas terras tem um propósito bem maior, o resgate do ser humano.

Inferno

Mais um livro de leitura agradabilíssima do Dan Brown, da serie Robert Langdon. Neste quarto livro, pouco menos prodigioso das narrativas históricas, com relação aos três primeiros, mais por quantidades de relatos históricos quem em detalhes, mas ainda um banho de história. Como todos os outros três primeiros livros, Dan Brown deixa uma mensagem sempre instigante e questionadora a humanidade e suas gerações futuras. “Inferno”, tem como pano de fundo a obra “A Divina Comédia”, do poeta e escritor italiano Dante Alighieri, que viveu entre o seculo XIII e XIV. Especificamente o primeiro tomo da obra, “Inferno”. Da travessia que o poeta florentino faz, junto com poeta romano do século I, Virgílio, nos mundos inferiores até a chegada ao “Paraíso”. O livro de Dan Brown narra mais uma vez as aventuras do Professor de simbologia e artes de Harvard, cheio de suspense e mistérios, desta vez para encontrar o paradeiro onde se encontra uma peste, prestes a se espelhar e exterminar a humanidade. Num resumo da ópera o livro “Inferno” pode ter como a primeira frase, a primeira de seu homônimo, de “A Divina Comédia”, “Deixai aqui toda esperança, vós que entrais!”, e como enredo, “Os lugares mais sombrios do Inferno são reservados àqueles que se mantiveram neutros em tempos de crise moral.”. "Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. É pelos seus frutos, portanto, que os reconhecereis." (Mateus 7:19-20). Leitura formidável!

Origem

O último livro da saga do Professor de simbologia e artes de Harvard Robert Langdon, deságua nos últimos acontecimentos do século XXI. Usando como pano de fundo a Espanha, onde a trama se desenrola nas cidades de Bilbao e Barcelona, com um futurólogo e gênio da computação, a princesa consorte, o príncipe da Espanha, a Igreja Católica, além do supercomputador Winston. De onde viemos? Para onde vamos? Essas são as duas perguntas que ecoam por toda obra. O homem é capaz de descobrir os padrões inscritos na natureza, criam as leis da física, química, biologia, mas um código sempre é a realização de uma mensagem, de uma história, de uma diretriz para alcançar uma meta. O código nos revela como agir, como proceder e escapam as leis da natureza, criando suas próprias estruturas lógicas. O código são criações humanos. A espécie humana, eleita dentre todos os reinos da vida para reger suas leis e condutas, criou algo que talvez escape a sua singularidade, a inteligência e criatividade, mas como todo código, seguem regras de conduta eleitas de como deve agir. A humanidade é dota de sentido, computadores de significados. As leis da física, inscritas nos padrões da natureza nos dão uma pista do que seja sentido, e este começa com um mistério, um segredo, que quando revelado será tão avassalador como o cair de uma copo no chão, ou conversar com uma máquina, uma Inteligência Artificial, criando caminhos lógicos para seus significados. Num futuro próximo, talvez, um bom dia de um computador falando com seu usuário mude algo dentre deste, deixe o dia mais colorido, não por que começa melhor, mas por que terminou melhor, no sentido que dá a esperança a cada um de nós de seguirmos nossa jornada em busca de nós mesmo, a vida, o amor. Excelente leitura!
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