Periféricos

Periféricos William Gibson




Resenhas - Periféricos


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luke - among the living. 10/03/2023

Foi uma leitura... difícil. Principalmente por ter achado algumas coisas bem confusas, que me faziam reler alguns trechos mais de uma vez. Normalmente eu não reclamo disso, mas "Periféricos" me deixou frustrado, mais do que "Neuromancer", do mesmo autor.

Isso é bem chato. Acho que é um aviso de que esse autor não é pra mim.
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Farleyzinia 05/03/2023

Interessante
O início é um pouco confuso pela forma como o autor escreve, mas depois que você se situa na narrativa a leitura flui. O conceito é muito interessante e você se pega pensando em como tudo vai acabar. Como o ciclo vai se fechar e se é que ele vai se fechar nas relações que são criadas entre as personagens.
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Janaina 28/01/2023

Tinha tudo para ser bom, mas?
Começo dizendo que esse livro foi uma decepção.

A premissa apresentada pelo autor é maravilhosa e poderia ter rendido um livro fantástico, não fosse a forma confusa e mal explicada que o autor escreve.

A leitura é maçante e me peguei em muitos momentos tendo que reler os parágrafos para ver se eu tinha perdido alguma coisa, pois o autor joga termos e acontecimentos no livro que não tem nenhuma explicação prévia ou posterior. A exemplo disso, vemos ele citar um personagem logo no começo da história e só por volta de 55% do livro explicar que o mesmo não tinha nenhuma perna e apenas um dos braços.

Outra coisa que me incomodou o tempo inteiro foi o livro ser recheado de frases ?não sabemos como acontece?? ?não encontramos explicação para tal?. Como alguém se propõe a escrever uma obra e simplesmente não pensar em uma forma de explicar os acontecimentos? Achei desrespeitoso com o leitor.

O mundo criado é fantástico, o clima e a ambientação nos deixam desejosos pela história e suas explicações, porém ela não chega em momento algum, nem mesmo no final que foi corrido e sem nexo.

Alguém consegue explicar a justificativa da utilização do ?cubo vermelho??

Para leitores de ficção científica de outros autores este livro deve trazer uma sensação de frustração muito grande.

Ao que parece a série de mesmo nome feita pela Amazon suplanta em muito a obra escrita. Inclusive muitas pessoas recorrem à mesma, na tentativa de entender alguma coisa da história.

Não posso deixar de citar a falta de credibilidade que a história passa ao afirmar em cada página que tudo em que os olhos tocam é comprado para a personagem principal e os seus?

Dei 2 estrelas somente pela premissa e pela ambientação criada de um mundo futurístico

Não recomendo a leitura
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Rosana 27/01/2023

Livro difícil mas excelente
Gostei do livro, mas para mim foi uma leitura difícil. Fazia muito tempo que não lia esse tipo de ficção e ainda o autor de trata como um ser pensante kkk isso é, não mastiga e te dá na boquinha. Precisava ler e ir juntando as informações, vários personagens para guardar nomes de funções. Ligação presente e futuro, super tecnologia e ainda um crime no futuro presenciado por alguém do passado. Se você assistir a série no prime vídeo pode ajudar um pouco. Mas gostei bastante. Favoritei para janeiro.
Rosana 12/02/2023minha estante
Quem gostou pensamentos Nômades em Série no YouTube ajuda a entender


Douglas Brilhante 14/02/2023minha estante
Olha. Eu não vou desistir pq.. mas eu comecei ontem, faz 100 páginas e nada é introdutório. Tudo parte do pressuposto que vc já conhece. Achando um saco :/


Rosana 14/02/2023minha estante
Oi Douglas, vai no YouTube canal Pensamentos Nômades em Série e assiste o vídeo Letras em Cenas. E depois volta para o livro




Ro Tonks 18/01/2023

Confuso
A ideia é ótima e o fundo do enredo bem criativo, mas achei a escrita bem confusa. Os detalhes do futuro e da viagem no tempo são bem estruturadas, mas o enredo em si se pesa em algo bem supérfluo. Cyberpunk talvez não seja o tipo de livro para mim.
Mateuzinhz 18/01/2023minha estante
Oi pode curtir minha última postagem pfvr




Marcelo Martins 16/01/2023

Bom, mas...
"Flynne Fisher se vê levada a assumir o lugar do irmão Burton como segurança de um jogo virtual. Durante seu turno, ela presencia um crime que não só mudará sua percepção da realidade como colocará em risco sua própria vida".

Esse é o plot sem spoilers da contracapa do próprio livro.

Aparentemente, tudo para ser um thriller sci-fi incrível. Mas não funcionou assim tão bem para mim. Claro, a história não é ruim. A essência é impressionante. O que pegou para mim foi que deu muitas voltas fora do plot principal descrito anteriormente. Tive a sensação que foi um livro que se tivesse reduzido pela metade não perderia sua essência.

Gibson apresenta uma criatividade impressionante. Faz despertar o imaginário e projeta a mente do leitor em diversos cenários e ambientes fora do comum. O cyberpunk raiz.

Em relação à escrita, ao contrário do que muitos relatam, não achei uma leitura flúida e fácil. Há diversas expressões bastante específicas que quem não é familiarizado precisará buscar o significado, especialmente ligado a terminologias bélicas. Fora isso, o livro também vai e vem em diversos momentos. Não tem linearidade, o que não é necessariamente ruim. As coisas vão se explicando e se encaixando conforme o final se aproxima. Porém, para mim isso chegou a ser um ponto negativo, pois o autor não contextualiza nada, ele vai jogando as informações e você que se vire para armazenar essas informações e compreender ao longo da leitura.

Na minha visão, o livro foi uma montanha russa. Com vários altos e baixos. Em determinados momentos estava tão entediante que eu não lia mais de 10 páginas. Em outros estava tão empolgante que eu lia 50 já querendo ler mais 50.

Em suma, uma boa leitura. Acredito que criei expectativas que não foram atendidas e dessa forma não tive uma experiência tão envolvente.
Janaina 23/01/2023minha estante
Ainda não terminei de ler o livro, mas concordo contigo em tudo o que escreveu. Não me senti cativada pelo autor da obra. Ele jogou vários conceitos e termos que o leitor tem que se virar pra conseguir entender? leitura confusa em muitos momentos? Estou lendo em LC e a maior parte das pessoa estão dizendo o mesmo. Tem alguns que até abandonaram




Well 11/12/2022

Cyberpunk incrível. Gibson é gênio.
Uma ou até a melhor leitura que fiz até o momento do ano.

A narrativa é em dois núcleos, em dois tempos diferentes. O primeiro é onde séria o presente, que é o mais próximo do que conhecemos, seguimos Flynne uma jovem garota que vive em um mundo onde a política e a economia estão quebrando, com empregos disponíveis relacionados ao trabalho em restaurantes locais, fabricação de drogas, impressões 3D ilegais, jogando videogame por dinheiro entre outras coisas.

E é em um desses videogames que a história começa. Burton, irmão de Flynne, trabalhava em um jogo de realidade virtual, em que atuava como um drone afastando paparazzis de pessoas famosas. Em certa ocasião, ele pede que Flynne o substitua, e ela acaba presenciando um assassinato, durante a partida, que mudará não apenas a sua vida, mas também, toda sua concepção da realidade.

E então conhecemos Wilf Netherton que vive no futuro, mas não o futuro de Flynne. Em um mundo cheio de tecnologia extrapolada, corpos alugados chamados de periféricos e quase sem vida humana. Depois de um evento chamado Sorte Grande, boa parte do mundo foi despovoado.

Nesse futuro em Londres, de alguma forma acidental, descobriu-se uma forma de transmitir dados de um lado para o outro no tempo, assim, quando Flynne presenciou um assassinato no jogo, se tratava de um assassinato real de uma cliente de Wilf, uma vez que eles estavam interligados no tempo através de dados.

Entretanto se eu falar mais alguma coisa sobre a trama estragaria a surpresa. Só digo uma coisa, apenas leia este livro. O Periférico recompensa aqueles que respiram fundo e mergulham fundo, sem saber nada, sem esperar nada.

Embora as primeiras páginas seja de uma leitura difícil, habitual de Gibson, no decorrer da trama ficamos completamente submersos na história. Os mundos de Periféricos não são nada novo, no que diz respeito a futuros imagináveis na cultura pop, porém a forma como Gibson prevê o futuro, através do texto, é absurdamente atual e condizente com tudo que somos hoje. Isso torna a história ainda mais fascinante.

Não conheço todos os livros que tem elementos de viagem no tempo, mas o usado nesse, rua cheia muito original. Ela é concebida de uma forma plausível, levando em conta avanços tecnológicos.

Gibson, fez um trabalho incrível com este livro. Oferecendo novamente aquele futuro tátil, onde se pode sentir, na pele, as sensações de andar pelas ruas futurísticas criadas pelo autor. Gibson cria um futuro assombrado pelo passado o que significa, é claro, assombrado pelo nosso presente, lidando com contínuos agora em mundos afetados por mundos, que desagua em uma história que, além de entreter e divertir, nos faz refletir sobre as escolhas que fazemos hoje poderem interferir no futuro e forçar outros a viverem sob a consequência dos nossos erros.

Este livro apesar de ser uma trilogia, ele possui o final fechado.

Agora só me resta aguardar a editora Aleph pelo lançamento do Volume 2. Que acredito que deve apresentar o leitor novos personagens... Como é normal nas trilogia do Gibson.
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Rodrigo 19/11/2022

Leitura interessante
Este é um livro de William Gybson, o pai do cyberpunk. Nele "encontramos" Flynne Fisher, que vive com o irmão, Burton, em uma área rural e desolada dos Estados Unidos, onde os empregos são escassos e muitos sobrevivem na clandestinidade. Ele é contratado para um trabalho onde Flynne a substitui, achando que é um jogo e onde testemunha um assassinato. A partir disto se desenvolve uma alucinante história envolvendo viagens no tempo, contínuos espaço-temporais diferentes e muitos níveis de ação. É um livro muito interessante
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bieussauro 27/10/2022

Periféricos
William Gibson reitera nessa obra sua capacidade criativa e pensamento diverso quando se trata da abordagem futurística na ficção científica.
Kleilson.Torquatto 27/10/2022minha estante
É o livro que deu origem a série do Prime? ??


bieussauro 01/11/2022minha estante
é sim, ele mesmo




André Figueiredo 23/10/2022

Boas ideias e escrita ruim
Gibson brilha novamente ao imaginar o futuro: com traços de cyberpunk nas consequências de nossas ações hoje sobre a natureza, na mudança do sistema de governo por conta dos poderosos cada vez mais poderosos, numa sociedade super monitorada, onde meta dados e inteligência artificial dão semi onisciência a agentes do sistema, o amanhã de Gibson tem algo de deslumbrante e aterrador.

Entretanto, aí também reside um dos vários problemas do livro: ele não vai a fundo em nada. Se é verdade que pouco importa dissecar certos elementos, outros acabam ficando um tanto sem pé nem cabeça. Pior: ele vai jogando termos sem explicá-los sem dó nem piedade. O que, suponho, é uma escolha estilística, torna a leitura confusa e incompleta, impedindo que o leitor entenda várias passagens em sua totalidade. Somente lá pela página 117 ele se digna, pela primeira vez, a esclarecer o conceito de algo.

No ramo das ideias de ficção científica os fãs do gênero podem se deliciar com os periféricos e uma história contada em dois futuros, fora outros detalhes que não quero falar para não estragar a experiência de leitura. Há furos? Há. Num lugar onde usam nano robôs a ponto de dispositivos parecerem mágicos, uma pessoa entrar num elevador e ter que apertar um botão para dizer o andar é de doer.

Os cidadãos “imprimindo” dispositivos num futuro próximo, a forma de comunicação “embutida” nas pessoas no futuro mais distante e uma série de outros detalhes futurísticos é o que me fizeram prosseguir até o final e renovar minha admiração por William Gibson como autor de ficção científica.

Mas os elogios param por aqui, por que a prosa do escritor americano e sua construção de história decepcionam. Parece que aqui ele regrediu a um estágio de competência entre Neuromancer e Count Zero.

Até por volta da página 90, por exemplo, a história não engrena e a escrita é entrecortada e soluçante. Como se faltasse polimento. Como se fosse a última versão a poder ser chamada de rascunho. Ao longo de toda a obra sobram descrições dispensáveis e faltam outras essenciais, o que empobrece a construção de mundo e o clima no qual o leitor deveria mergulhar. Não há beleza na escrita em nenhum momento.

O pano de fundo da história se arrasta vagarosamente, enquanto o ponto central não anda. Só lá pela página 178 me senti empolgado pela primeira vez e mesmo assim esta empolgação andou me abandonando até o término do livro.

A cena de conclusão é procrastinada à exaustão e envolve um plano tosco que não faz sentido os envolvidos o terem arquitetado.

Quanto aos personagens, alguns são bem interessantes, mas no geral não são desenvolvidos e seu mundo interior não é explorado. A deficiência de Connor e sua relação com o periférico, o alcolismo de Netherton, os possíveis interesses amorosos de Flynne são ganchos bacanas que não são aproveitados.

Estranhíssimo inclusive como Flynne é a protagonista que não protagonisa. A maior parte do tempo está perdida, necessitando que outros lhe expliquem o que está acontecendo. É uma personagem que se presta a conduzir o olhar do leitor sobre o que está acontecendo em vez dela mesma fazer a trama acontecer.

Por fim, ainda se percebe um problema de falta de revisão. Se este problema vem do original ou do trabalho de tradução para o português, não tenho como saber, mas para ficar apenas em um exemplo, na página 148 há um parágrafo de oito linhas onde a palavra “ele” se repete nove vezes.

Tenho como norma pessoal abandonar livros ruins após umas cem ou duzentas páginas. Se concluí este é por que há qualidades que me mantiveram lendo. Mas infelizmente não foi uma experiência muito agradável.
heitor 15/11/2022minha estante
Fizeram a série bem fiel ao livro então, pq eu parei pra assistir e senti basicamente isso que tu falou sobre o livro


Igor.Camilo 05/01/2023minha estante
Tive essa sensação tentando ler a trilogia Sprawl. Achei a escrita péssima.


Douglas Brilhante 14/02/2023minha estante
Eu entrei aqui só para saber se era somente eu que estava me sentindo assim. 100 páginas e quase nada. Nam. Vou terminar pq eu odeio não terminar. Mas foram 100 páginas sem pé, nem cabeça e com um braço no lugar do pescoço. Totalmente louco. Nota 2.0 até agora.




Osmar Weyh 21/10/2022

Bora ver a série
Agora sim liberado para assistir a série, o que espero que tenha mais ação que o livro. Adoro ficção científica, mas esse livro demora para acontecer algo, fica muito mais no plano político e econômico, pouquíssimas cenas de ação e um final quase que adivinhável. Não que a protagonista iria sofrer algo, mas ficamos esperando algo e acontece tão pouco. Bom, livro lido, agora ver se a série faz mudar essa minha opinião sobre o livro.
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Marcio.Barbosa 04/10/2022

Quase me perco... Mas...
Até a página 50 eu tava meio perdido, até a página 80 comecei a me achar e aí o livro fluiu como água. Mas uma obra prima e complicado do universo Cyberpunk, muito bem caprichada. Gostei muito como já era de se esperar.
Marcio.Barbosa 05/10/2022minha estante
E que surpresa maravilhosa que tive agora. O tomando Periféricos vai estrear como série na Amazon Prime.




lleaud 21/07/2022

Já falei a vocês da náusea e da confusão que vêm com a viagem no tempo?
Periféricos foi minha primeira experiência com o universo de William Gibson. A história começa confusa, escrita de uma forma totalmente diferente do que costumo ler e com termos completamente novos. A premissa é ótima, a execução é boa, mas não entrega aquilo que o leitor pode estar procurando. Uma ótima história, mas que poderia ter sido desenvolvida de uma maneira mais atraente. O ápice do livro, o motivo de tudo ter acontecido na vida de Flynne e Burton, é colocado em poucas páginas sem uma resolução digna para a história. Por algum motivo, isso não decepciona. Acredito que esse sentimento seja resultado de um livro que não muda seu fluxo, é contínuo, não vai ter várias reviravoltas. A investigação fica de lado, o foco se transforma em duas "linhas temporais" distintas. Personagens com nostalgia de tempos que não foram vividos, lamentação pelo que um dia vai ser.
Se torna muito fácil de ler e gostar por ser do ponto de vista de Flynne e Wilf. Dois personagens que se complementam muito bem. Uma coisa é fato, William Gibson não vai te entregar aquilo que você quer, mas aquilo que você merece viver. Não há contos de fadas e romance.
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Raphael Santos 31/08/2021

Thriller Policial Futurista Incrível
Gostei imensamente da leitura e, como sempre, Gibson se mostra bastante inventivo, seguindo seu estilo de escrever, que nós leva a conhecer os personagens, seu mundo, novas tecnologias, situações econômicas e sociais. Sem explicação em excesso, os conceitos e tecnologias ficam a critério da imaginação do leitor, o que pode afastar leitores mais "preguiçosos".

Assim como em Neuromancer, um excelente livro para amantes de cyberpunk e ficção científica.
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