Comer, Orar, Amar

Comer, Orar, Amar Elizabeth Gilbert
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Resenhas - Comer, Rezar, Amar


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Tati 30/06/2022

Comer, rezar e amar
Acho que peguei o livro numa boa fase e me ajudou a compreender de forma mais profunda todas as buscas da Liz.

Uma leitura tranquila e de certa forma, engrandecedora. A busca pela evolução espiritual e todo o drama pós divórcio da personagem nos coloca em constante reflexão.

Para ser degustado tranquilamente.
Kabrine 30/06/2022minha estante
Eu amei quando li também! Engraçado que alguns livros vem na hora certa




Darlene_Poetisa 25/06/2022

Um livro sobre autodescoberta e libertação. Infelizmente a maioria das pessoas jamais terá condições de viver algo assim.
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Iara Caroline 24/06/2022

Cento e oito contas.. ou contos da Liz Gilbert
Eu adorei esse livro quando decidi que iria lê-lo, quando ele chegou aqui em casa já com a aparência de velho e usado (adorei mesmo), quando comecei a ler ele e obviamente agora que terminei.

Fico bem surpresa quando penso que peguei um livro que promete ser uma viagem através da religião e realmente achei que seria uma boa leitura. Ainda mais um livro consideravelmente grande. Mas foi mesmo, e eu gostei muito dessa leitura a cada pedacinho dela.

Liz Gilbert teve uma maneira incrível de descrever toda essa experiência. O livro é carregado de conhecimento em cultura, linguagem, autoconhecimento e religião. Mas (em homenagem aos balineses?) é muito equilibrado na narrativa. Acho que aproveitei esse livro da mesma forma como a Liz aproveitava suas refeições na Itália.

Minha nossa, como espero carregar para sempre todas as curiosidades interessantes sobre o mundo que descobri nesse livro. Acho que amo isso. Amei ficar lendo sobre a culinária e língua italiana, sobre a prática religiosa e iogue na Índia, e sobre Bali e os balineses na Indonésia. Acendi uma chaminha que me diz que quero muito experimentar um pouco disso tudo de alguma forma em mim mesma.

???
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Luiza.Biango 23/06/2022

comer, rezar e amar - elizabeth gilbert.
é um livro bom sobre autodescoberta e espiritualidade, mas nada que seja totalmente sensacional. eu sei que não se pode exigir uma super história, afinal é algo real que aconteceu com a autora, mas de qualquer forma algumas perspectivas dela que são colocadas na história são meio? blé.
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SohGabi 10/06/2022

Dizer que gostei desse livro é pouco, ironicamente ando lendo bastante romance, apesar de não ser meu estilo de livro favorito, mas esse em potencial, gostei muito! A forma da escrita, onde a personagem narra sua viagem parecendo escrever para amigos próximos, com ironia e emoção, gostei muito, bom, gostei tanto do livro que foi sem dúvidas o que mais grifei e destaquei trechos lidos esse ano, até agora. A história é envolvente, a leitura é deliciosa, rápida, leve, o desfecho é muito bom. Como ainda não vi o filme, não sabia o que esperar, então valeu muito a pena. Recomendo a leitura a todos!
Lohanna.colins 22/07/2022minha estante
Esse foi o livro que eu mais marquei coisas tbm??




Franciele.Paula 10/06/2022

Busca do Prazer, Espiritualidade e Amor
O Livro de Elizabeth Gilbert nos mostra a jornada da escritora em busca dos prazeres dessa vida e do equilíbrio espiritual após enfrentar um longo processo de divórcio. Nesse caminho ela encontra o amor propio e o amor ao próximo.
Vale a pena dar uma chance para o livro.
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Tete 01/06/2022

Conhece- te a ti mesmo
?Que viagem é esse?, kkkkkkkk. Enfim que livro, confesso que já era apaixonada pela história desde o filme mas o livro é surpreendente. A história da Elizabeth teve muito contraste com a minha vida atual, onde eu deixei família, amigos e conforto para viver algo novo com Deus. Me identifiquei mais com as lágrimas do que com os sorrisos mas acredito que todo esforço para se conhecer e amadurecer é válido( contanto que não venha a prejudicar os outro) mas é um livro muito bom, que conta a história real e que mesmo que não estejamos na Itália comendo pizza ou na Índia meditando nós nos sentimos muito próximos a escritora. Não é aquele sentimento de inveja de estar nos mesmos lugares que ela passou mas de dar uma repaginada na vida com o que temos, acordar e agradecer a Deus pela imensidão que somos e estarmos em constante ligação com o Criador.
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Alicia147 28/05/2022

No começo a leitura não fluiu muito, mas quando a busca dela pelo propósito do livro começou fiquei mais envolvida e passei a apreciar a leitura.
O livro traz reflexões importantes, faz com que a gente olha para nossa vida e analise de forma mais racional o nosso status e passe a (também) se questionar sobre nossas escolhas, nossas relações e isso foi algo bacana que a leitura me trouxe.
De modo geral eu gostei da leitura, pude pensar e refletir o que foi muito bom, porém a única coisa que me incomodou, mais no começo do livro foi a utopia de toda a trajetória. Liz quando vai para Itália tem sempre um conhecido, um amigo, alguém que é uma pessoa bem sucedida, receptiva para com ela, que é educada e maravilhosa que a acompanha em restaurante e eles alcançam uma amizade genuína e isso acontece diversas vezes. Não estou dizendo que isso de fato não acontece e é possível, mas todas essas passagens me pareceram muito convenientes e isso me incomodou. Quem dera a vida fosse dessa forma, ou ainda, talvez para a Lis seja e eu no meu mundo por não ter essa mesma condição ache estranho de acontecer. É claro que trata-se de um livro, uma ficção e isso faz parte de toda a construção da narrativa e ok, não foi um problema, mas foi algo que me proporcionou incomodo.
Enfim, fora isso não tenho mais o que pontuar como negativo, pelo contrário, como já dito foi uma leitura que trouxe várias passagens interessantes e tem coisas que vão ficar na lembrança com certeza.
Vale a pena!
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Márcia 20/05/2022

Comer, Rezar, Amar - Elizabeth Gilbert
Este livro de memórias foi escrito em 2006. Em 2010 o best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert acabou rendendo um filme bem água-com-açúcar.

Encontramos, no inicio dessa jornada, uma Elizabeth perdida, atormentada, angustiada e enrolada até o pescoço em seus próprios problemas acumulados, afundada numa vida amarga e melancólica; presa em um casamento empurrado com a barriga por ela e seu marido... Marido esse que irá se tornar, depois de um longo, penoso, extenuante e tortuoso divorcio, seu ex-marido.
Elizabeth ainda se envolve com o jovem ator David, o que acaba por tornar um “provável futuro conto de fadas” em mais um inferno astral, emocional e psicológico.
Decidida a mudar de vida, ela decide passar um ano visitando três países, em busca de três desejos pessoais: Itália, pelo prazer; Índia, pela devoção; Indonésia, pelo equilíbrio. Entretanto, o que ela obtêm nessa jornada vai muito além do planejado.
Com uma escrita cativante, fluida e despretensiosa, a jornalista e protagonista de sua própria historia, Elizabeth Gilbert, discorre sobre sua vida de maneira desmedida, sem meias palavras, sem medos e sem pudor, expondo sua vulnerabilidade de forma franca e aberta, com pitadas de humor e sarcasmo.
Em COMER, a primeira parte do livro, temos a mulher atormentada por seus problemas, por seus fantasmas, que luta contra si mesma dia após dia enquanto vive em um dos lugares mais lindos, sensuais e glutões do planeta – Itália. A busca do prazer aqui está longe da parte carnal; o prazer é sensorial: visão e paladar. A regra é não ter regra. Aproveitar as belezas históricas, se deslumbrar com a cidade, e saborear (lê-se devorar) a culinária. E, acima de tudo, se envolver com a língua italiana que ela acha tão sexy, voluptuosa e envolvente.
Essa parte Elizabeth ainda esta muito atormentada pelo fracasso do casamento, mas eu achei a parte mais engraçada do livro. Talvez porque ela só quer saber de comer e não se importar com mais nada.
Já em REZAR, no retiro de sua Guru na Índia, ela busca a arte da devoção e da elevação espiritual. Talvez, uma das partes mais emocionais do livro, onde ela descobre que para aliviar o fardo de sua vida agora bagunçada, tudo o que ela precisa fazer é seguir com afinco sua jornada espiritual, visitando dentro de si mesma cada pedaço esqueci e deixado para trás, para perdoar e amar... O que lhe custa horas e mais horas de meditação e controle de seu corpo, mente e alma.
Os conceitos religiosos dessa parte transcendem o significado cristão comum de Deus e do divino tão distantes de nós, não apenas por ser uma experiencia real e pessoal da autora, mas por mostrar que Deus não está unicamente conosco, mas também está em nós, como nós. Essa parte eu achei a mais arrastada do livro. Acredito que pela necessidade dela de conseguir se conectar a Deus e ter muita dificuldade.
Em AMAR, a parte final, ela está na Indonésia, e volta a encontra o xamã que visitou em uma viagem a trabalho. Lá, já dona de si, ela busca o equilíbrio entre os prazeres da terra e o contato com o divino. Um lugar paradisíaco, repleto de pessoas simpáticas, e um amor a vista fazem dessa parte do livro o momento inesperado de sua vida, onde as coisas acontecem de surpresa; onde os espaços em branco são preenchidos com gratidão e sabedoria.
Ainda há muita religiosidade nessa parte do livro, principalmente no inicio, tendo ela se tornado discípula do xamã Ketut (e sua mais fiel amiga), que lhe ensinara outros tipo de meditações, que lhe ajudou a ter coragem e aceitar os problemas da vida de forma simples: se der pra corrigir, corrija; se não, sorria (até com o seu fígado) e faço o melhor que estiver ao seu alcance.
Elizabeth é uma nova mulher, liberta de todas as suas aflições, de todos os demônios e fantasmas que atormentavam sua vida. Está livre de sua antiga persona, que era por demais controladora, inquieta, intensa... a membrana permeável de todos os sentimentos dos outros. Agora ela era ela, e mais ninguém. Alguns quilos mais pesadas (depois de Ítalia), mas, ainda assim, mais leve do que nunca.
Essa parte do livro , Elizabeth se apaixona novamente e , ela percebe que esta confortável para se abrir para esse sentimento.
O livro é, de fato, um guia para aqueles que desejam mudar de vida (mas sem aquele tom de auto-ajuda). Os métodos são comuns a todo ser humano, mesmo no quesito religioso (se você que buscar Deus de forma sincera, honesta e com verdade, basta dedicar-se a Ele de coração), é são aplicáveis ao nosso dia-a-dia, se simplificados (Não é preciso necessariamente ir até a Itália para se comer bem nem até a Índia para encontrar Deus).
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Gabriela Gramas 18/05/2022

Nessa história conhecemos a Liz nossa protagonista, ela é uma autora de sucesso, casada, linda e loira. Tudo que uma mulher pode sonhar com o famoso padrão da sociedade, mas Liz não está feliz com sua vida, ela sente falta de algo. Num certo dia Liz está no seu banheiro e começa a chorar é orar, pedindo ajuda a Deus, durante o tempo no banheiro Liz decide que se divorciar seria o caminho certo para ela.

Após o divorcio Liz conhece outro homem, como em muitos relacionamentos ele parecia ser o príncipe da sua vida, só que a relação não durou muito e acabou pelo mesmo motivo do seu casamento. Então nossa protagonista decide que precisa se aventurar e começa uma viagem de 1 ano pelos países da Itália, Roma e Indonésia.

Na Itália ela se joga na culinária local sem sentir culpa, ou se preocupar com algo além do que comer. Ela faz amigos e começa a fazer aulas de Italiano. Na Índia Liz aprende a explorar o seu espírito e encontrar a paz interior, com a ajuda de uma guru ela consegue se libertar dos sofrimentos do passado e encontrar a paz interior.

Por fim, Liz vai para Bali, na Indonésia. Lá ela faz amizade com o xamã Ketut, ensina o inglês a ele em troca de aprender mais sobre meditação. Além disso, Liz conhece um brasileiro que também é divorciado, os dois irão se relacionar e redescobrir juntos, o significado do amor maduro diferentes dos relacionamentos anteriores.

A escrita da autora é maravilhosa, parece que estamos lendo o diário da Liz narrando sua vida e suas aventuras. Este livro para mim representa liberdade, Liz se vê numa situação que para ela não era o suficiente para viver, e decide se aventurar e encarar o mundo. Minha parte favorita do livro sem dúvida é quando ela está em Bali, Ketut sabe alegrar qualquer um. É um livro rápido e divertido, que tem muito a inspirar.
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Matheus 18/05/2022

Confesso que no início eu enrolei muito para ler, achei meio cansativo.. mas ainda bem que não larguei, do início da viagem em diante o livro fica muito bom, me identifiquei muito com diversas situações e refleti bastante durante a leitura sobre diversas outras. 9/10.
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medyana 13/05/2022

Quarta vez!
É meu livro favorito, então quase *nem tenho* o que comentar (ironia). Sou apaixonada por todas as etapas da viagem, leio esse livro desde os meus 15 anos e cada vez salta um pontinho novo de perdão, amor e gentileza em mim. Acho que todo mundo que está em busca de si mesmo acaba se achando um pouquinho nesse livro.
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Lourena2 11/05/2022

109° conta
"Procure Deus, sugere minha Guru. Procure Deus como um homem com a cabeça em chamas procura por água."


Comer, Rezar, Amar é dividido em três partes ou como no começo Elizabeth diz a 109°conta, ela viaja pela Itália, Índia e não menos importante Indonésia e no livro ela nos conta como se fosse seu diário e pela sua perspectiva como é a experiência de ser uma mulher divorciada sem filhos que resolve fazer uma viagem para se encontrar, ela nos conta suas inseguranças, medos, como ela se sente indo mais a fundo no seu ser, sobre seu corpo e mente. No decorrer percebemos o seu amadurecimento e como isso influenciou em tudo ao seu redor e na vida das pessoas que ela conheceu e que fizeram parte da sua iluminação espiritual. Um livro leve, divertido e que nos faz refletir sobrenosso relacionamento com Deus e tudo de bom que nos rodeia. Eu amei esse livro por causa dele comecei a praticar yoga.
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Carla Cristina 07/05/2022

Livro tranquilo
Gostei muito me fez vê um monte de coisa diferente que eu não entendia muito bem esse livro me deixou feliz gostei
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Nathalia.RAcher 03/05/2022

Surpreendente
Adorei o livro, me surpreendeu bastante... Eu estava algum tempo sem conseguir ler de diariamente, e esse livro me fez voltar ao hábito da leitura, cativante e apaixonante, me fez viajar em pensamentos e me senti muito próxima da Liz como se eu também estivesse em uma viajem espiritual e emocional ?
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