Resenhas - Amor(es) verdadeiro(s)

Gabi 19/06/2020

Ele tá vivo, e agora?
Quem se apaixonou pela escrita da Taylor em "Os sete maridos de Evelyn Hugo" e em "Daise Jones and The Six"??? Eu fui uma dessas pessoas e, assim que vi o lançamento de "Amores Verdadeiros" precisava ler. Nao esperei nem a versão física, comprei o ebook e li em 1 dia!!! Ah, que história emocionante!!!

"Emma é considerada viúva (seu marido sofreu um acidente e o corpo nunca foi localizado), a 2 anos quando permite se relacionar com outra pessoa. Num certo dia, noiva do Sam, seu então marido morto, Jesse, liga e diz "Emma, sou eu. Estou vivo e voltando pra casa"".

Gente, eu não queria estar no lugar dela!

Misto de emoções e sentimentos... Uma narrativa única e deliciosa de ler.

Mais um favorito dessa escritora incrível!

Geisa Kauana 31/07/2023

Ai, pra mim não deu?
Vamos lá?

Mais uma vez eu não gosto de um livro que todo mundo ama, mas pra mim foi muito além do final que obviamente não era o que eu esperava (assim como o resto do livro).

A expectativa era grande pra essa leitura, mas foi algo completamente diferente do que eu esperava. Não sei nem dizer quantas vezes pensei em abandonar, mas segui na esperança que o final valesse a pena, e não valeu.

Esse livro só me lembrou de porque não gosto de triângulos amorosos - apesar de aqui eu não me sentir dividida entre as opções, mas sim certa desde sempre com quem *eu* queria que a Emma ficasse.

Falando na Emma? que personagem insuportável! A indecisão dela entre escolher com quem queria ficar eu poderia perdoar, se ela não mudasse de ideia a cada segundo! O tempo todo falando que não era mais uma adolescente e agindo como uma. Completamente incoerente com tudo o que dizia querer e sentir.

Os ?problemas? nesse livro simplesmente não existiriam se houvesse apenas o mínimo de comunicação. ?

O livro é chato, os personagens são chatos, os sentimentos, relacionamentos e seus motivos simplesmente não me convenceram.
O desenvolvimento foi lento, e tive a sensação de estar lendo um livro de 600 páginas, porque não acabava nunca.

Mais um livro que não vale o hype que tem. O que é uma pena, porque tinha tudo pra ser perfeito!

*Lembrando que essa resenha representa a MINHA opinião.*

Tainateixeira92 25/09/2023

Ambivalente
A escrita de Taylor é inquestionável, mas o livro não se destacou como uma das obras favoritas da autora, em relação a outras experiências que tive com ela. O livro é bem escrito, com uma abordagem leve e uma mensagem direta, que proporciona uma leitura descomplicada. Entretanto, estava à espera de uma reviravolta mais impactante ou eventos empolgantes, mas o desfecho seguiu uma trajetória previsível, sem grandes surpresas e com personagens enfadonhos.

Estava com as expectativas elevadas devido a experiências anteriores com a autora. Aqueles que buscam um romance leve e descompromissado certamente encontrarão afago nesse livro, mas é importante estar preparado para uma narrativa menos surpreendente.

-Koraline 15/01/2022

Estou completamente destruída
Se você tem qualquer receio de ler algum livro da autora, ou de não gostar dos outros livro que não façam parte da trindade, não tenha qualquer medo, Amores Verdadeiros é absolutamente emocionante, envolvente e absurdamente bem escrito, as narrações da autora, especialmente no final, me fizeram chorar (eu nunca choro) e me deixar tão, mas tão angustiada, que mesmo querendo parar de ler para me recompor, eu não conseguia. Se você ainda não conhece a autoria, leia esse livro. Se você já leu Daisy Jones, Evelyn Hugo e/ou Malibu Renasce, leia esse livro. Se você não tem o menor interesse em história dramáticas, leia esse livro. Simplesmente leia esse livro.

rfalessandra 20/11/2023

Não consigo dizer muita coisa sem spoiler.
Esse livro é a definição da frase "Tem o amor da sua vida e o amor para sua vida".
Para aqueles que não leram ou que desistiram porque o livro é paradinho no início: Simplesmente leiam esse livro perfeito e imperfeito, do jeito que o amor tem que ser.

Duda Cassin 10/03/2021

Escorreu dor e amor em todas as linhas
"Só porque algo não foi feito para durar uma vida não significa que não era para ser."

Emma Blair casou com seu namorado do colegial, Jesse. Juntos eles construíram uma vida perfeita. Cheia de aventuras e o amor perfeito. Mas antes do "E viveram felizes para sempre" uma tragédia os separa na véspera de aniversário de casamento. O helicóptero com o qual Jesse sobrevoava o pacífico desaparece, e assim, o amor da vida de Emma se vai para sempre.

Emma volta para sua cidade natal e reencontra um amigo da infância, com quem se permite dar uma segunda chance ao amor. Ela está feliz, noiva do seu segundo amor verdadeiro, quando recebe uma ligação: É Jesse. Ele foi encontrado e está voltando para casa.

"Eu baseei minha vida na ideia de que queria ver todos os lugares extraordinários, mas percebi que o extraordinário está em todos os lugares."

Foi o primeiro livro que li da Taylor, e de cara, o meu primeiro comentário no skoob foi: Essa escrita é perfeita. Sem ressalvas. Ela é assim, perfeita. E isso significa que vou ler todas as obras dela porque o jeito que ela envolveu essa narrativa tornando tudo fluído e destruidor, foi excepcional.

Eu me senti extremamente próxima dos personagens, isso porque eles são muito defeituosos. Cada sarda deles, dá para perceber, foi escrita detalhadamente. As qualidades e os pontos baixos. Eles são humanos normais, como nós. Então é fácil de se enxergar naquela situação. A dor foi palpável, desesperadora e sufocante. É isso que o livro faz: Te sufoca e não deixa você sair ileso até a última página.

Você se vê querendo ir para o espaço se estivesse no lugar da Emma. Eu, por exemplo, pensava a todo instante que se fosse ela com certeza arrumaria um foguete. A história te prende porque você quer saber se vai chegar o momento em que ela vai poder respirar em paz, e consequentemente você também.

O final foi - não tenho outra palavra para descrever senão - dilacerante. Tinha que ser assim, porque nunca foi sobre quem a personagem mais amava e sim quem ela era com cada um. E isso me estapeou.

A protagonista amou os dois, intensamente. Muito. E houve um tempo em que ela era a alma gêmea de um deles, a pessoa perfeita. Mas depois as peças não se encaixavam. E isso não apaga o amor, porque ele sempre estará ali.

"Não pense que o amor verdadeiro significa seu único amor. Acho que o amor verdadeiro significa amar verdadeiramente. Amar puramente. Amando por inteiro."

Notas:

Eu aprendi sobre o amor. Em sua Verdadeira essência e dor. Foi amor desde o início. O famoso "Amor verdadeiro" nunca foi sinônimo de perfeição. Foi sinônimo de amar inteira e completamente.

E que independente de tudo, há você.

Kaylane29 26/01/2024

+1
Abra alas pra um dos meus livros favoritos, fale dele mas fale baixooo, podem criticar horrores esse vou amar pra sempre, a história é um sentimento.

rayssa b 25/07/2022

O MAIORRRRR ?
?Não acho que um amor verdadeiro precise ser o único. Acho que amor verdadeiro significa amar de coração. Amor puro e simples. Amor por inteiro. Talvez se formos o tipo de pessoa disposta a se doar inteiramente, disposta a amar de todo o coração apesar de saber o quanto ele pode doer? Talvez seja possível termos muitos amores verdadeiros. Talvez essa seja a recompensa por ter coragem.?

FALA SÉRIOOOOOOO, eu não sei como explicar o tanto que eu AMEI e AMO esse livro, simplesmente virou meu favorito, me prendeu do começo ao fim, faz tempo que algum livro conseguiu me deixou desse jeito e a Taylor conseguiu fazer isso com amor(es) verdadeiros. Eu amei o final, amei o começo, amei a metade, amei e chorei com a forma que o luto é retratado, a maneira de falar que é necessário superar e seguir em frente, mesmo que ainda doa, sério não tenho explicação nem palavras suficientes para descrever esse livro, amei com todas as minhas forças ??

i.need.books 12/05/2023

UAUUU
Meus amigos, que livro bom. Recomendo para todos que querem se recuperar do término de um relacionamento e seguir em frente.
Trata muito bem todas as emoções de uma maneira super profunda. Confesso que já esperava o final, mas mesmo assim adorei ver o desenvolvimento da história.
Recomendo demais!!!!

Debora.Mello 01/10/2021

Acho que caiu um cisco na minha lágrima.
Um livro que tinha começando a um tempinho mais não tinha finalizado, não por que a história não fosse boa, muito pelo contrário eu vi o quanto ela seria incrível e quis ler com calma no meu tempo, ainda mais pra quem entrar numa ressaca literária a volta tem que ser aos poucos..
Uma história muito emocionante, aqui podemos ver o amadurecimento dos personagens diante de certas situações que é necessário saber colocar um ponto final quando algo não estar mais de acordo quando se era no início. Emma apesar dos altos e baixos que passou, não só redescobriu uma nova forma de viver como também de reconhecer quem ela de verdade a tomar suas próprias decisões.

Rosangela Max 15/06/2021

Bom, mas?
Não me encantou de todo.
Este é o segundo livro que leio desta autora, e até agora, nenhum justificou o hype.
Neste, especificamente, a história tinha potencial, mas o desenvolvimento ficou bem amador. Além de forçado, em algumas partes.
Isso não significa que seja uma história ruim.
Recomendo a leitura para espairecer, para quem quer apenas curtir uma história, sem muitas expectativas.

Thalys 25/01/2022

PROFUNDO!
Finalizado: 25/01/2022
que livro incrível! A Taylor soube desenvolver o enredo de uma forma tão linda. Eu consegui sentir o que a Emma sentiu. Fiquei triste e também fiquei feliz. Li palavras que conseguem marcar. Palavras que retratam perfeitamente o que o verdadeiro amor é. Ele não precisa ser único, mas verdadeiro.
Com certeza, lerei todos os livros dessa autora.

Aione 15/06/2020

Amor(es) Verdadeiro(s) é o quarto romance de Taylor Jenkins Reid, originalmente publicado em 2016. Sendo anterior aos seus best-sellers Os Sete Maridos de Evelyn Hugo e Daisy Jones & The Six, mas posterior ao chick-lit Em Outra Vida, Talvez?, apresenta um estilo da autora a caminho daquele dos títulos que a consagraram. O livro é também o quarto publicado no Brasil, sendo o terceiro da editora Paralela, que primeiro o lançou apenas em formato digital e agora oferece aos leitores, também, o formato físico.

Emma Blair se casou com Jesse, namorado do Ensino Médio. Extremamente apaixonados e unidos por um espírito livre e aventureiro, vivem juntos uma vida não convencional, sedentos por se afastarem da pacata rotina de Acton, em Massachusetts. Então, no primeiro aniversário de casamento do casal, Jesse desaparece em um acidente de helicóptero e é dado como morto, fazendo com que Emma experimente da pior dor de sua vida. Ela decide retornar a sua cidade natal para se restabelecer e, após alguns anos, está enfim em paz, e mais uma vez noiva. É quando ela descobre que Jesse está vivo, retornando para casa, e ela se vê entre o amor do noivo atual e do marido que ela acreditava estar morto.

Com a mesma escrita fluida que me conquistou à primeira leitura, Taylor Jenkins Reid, traduzida por Alexandre Boid, me fez devorar mais essa sua obra. Amor(es) Verdadeiro(s), na realidade, começou um pouco menos envolvente do que seus ¾ seguintes. Os primeiros capítulos são dedicados à adolescência de Emma, demonstrando seus caminhos profissionais e amorosos até o trágico acidente, e, nessa primeira parte, me mantive um pouco mais distante da narrativa. A partir de então, contudo, foi quase impossível interromper a leitura, completamente imersa nas emoções e questionamentos de Emma. Também, o cenário é cativante, especialmente por um dos locais principais da história ser uma livraria.

Há certa velocidade com que os eventos são abordados, apesar dos conflitos internos de Emma serem bem explorados. Com isso, não só a leitura fica mais ágil, como também faz do enredo um pouco menos concreto do que o dos últimos romances da autora que li. O próprio acidente (e retorno) de Jesse, embora explicado até onde possível, não me deixou com a sensação de completo convencimento. Na realidade, enxerguei a situação como um artifício da autora a poder trabalhar o tema central da obra, que, possivelmente, seria muito menos aceito pelos leitores caso o desenvolvimento fosse outro.

O cerne de Amor(es) Verdadeiro(s) está no questionamento: é possível ter mais de um grande amor ao longo de nossas vidas? A ideia romantizada de que O Amor Verdadeiro é único e eterno é tão enraizada em nós que temos dificuldades em aceitar histórias de amor finitas, que foram “infinitas enquanto duraram”, mas, por algum motivo, tiveram seu fim. Eu adorei ver Taylor Jenkins Reid explorando essa ideia, especialmente por concordar muito com a autora, e adorei o cuidado que ela teve ao inserir, de forma sutil, indícios de transformações no relacionamento entre Emma e Jesse antes dele ser dado como morto. O acidente intensifica as modificações que a protagonista já parecia ter iniciado e a faz reavaliar a própria vida, de maneira que, quando ele retorna, ela não é mais a mulher com quem ele se casou; assim, será que ele ainda cabe na nova realidade de Emma? Mais do que tudo, as cobranças e perguntas que ela faz a si mesma me soaram muito reais, de maneira que me vi em sua própria pele e tive a impressão de que eu me faria exatamente os mesmos questionamentos. Esse, para mim, foi o ponto alto da leitura. E, apesar de não achar as explicações sobre a tragédia suficientes, entendi que ela foi necessária para criar o conflito enfrentado por Emma. Caso a autora tivesse escolhido uma circunstância menos trágica, se tivesse simplesmente criado uma situação na qual Emma se visse apaixonada por outro homem enquanto Jesse continuasse vivo, a personagem, ao invés de compreendida, seria julgada, justamente porque há a ideia enraizada de que não é possível ter sentimentos para além de uma pessoa — relacionamentos abertos e não-monogâmicos estão aí, cada vez mais presentes, demonstrando o oposto.

Em relação aos dois casais — Emma e o marido x Emma e o noivo — tive minha preferência e torcida desde o começo da história, então, apesar de ter compreendido todos os questionamentos da protagonista, foi muito claro para mim qual era, de fato, a raiz de suas dúvidas e qual seria sua escolha final. Assim, mesmo que Amor(es) Verdadeiro(s) não tenha se desenvolvido de um jeito surpreendente, foi uma leitura deliciosa e que me sensibilizou, mais uma vez, pela maneira sincera e sensível com que Taylor Jenkins Reid trabalhou os conflitos emocionais da história. Não é a toa que tenho considerado a autora como uma das minhas favoritas nos últimos tempos.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2020/06/12/resenha-amores-verdadeiros-taylor-jenkins-reid/

alynebz 26/02/2024

"Quando você perde alguém que ama, é difícil imaginar que algum dia vai se sentir melhor."
Esse é o meu segundo livro da autora, e eu fiquei simplesmente apaixonada, é uma história linda que vai muito além de um romance, fala sobre o luto e sobre se permitir amar de novo. E livros que falam sobre vivências reais sempre me instigam muito e esse me prendeu desde o início.

Eu quase não li o livro por comentários negativos sobre a protagonista, e sobre ela ter feitos escolhas erradas. Mas eu acho que a intenção do livro é justamente mostrar isso, não seremos a mesma pessoa para sempre, estamos em constante mudança e com isso nossas escolhas também.

Eu senti a dor dela em todo o processo, o luto é algo que nunca passa ele, só ameniza com o tempo, e se permitir viver novas coisas não significa abandonar ou deixar de amar. E eu fiquei feliz que ela tenha tenha feito a melhor escolha para ela e ficado feliz com isso.

"Não acho que um amor verdadeiro precise ser único. Acho que um amor verdadeiro significa amar de coração. Amor puro e simples. Amor por inteiro."

Fecasarregio 21/01/2023

"O amor verdadeiro nem sempre dura... Não precisa ser pra sempre"
"Verdade, isso não significa que seja menos verdadeiro"
-
Eu ja tinha uma ideia de que esse livro ia acabar comigo mais não esperava passar mais de metade do livro chorando do jeito que eu chorei...
O livro conta a historia de como Emma teve que se redescobrir e aprender a viver de novo apos uma grande perda.
Eu amei cada segundo desse livro.
Foi muito mais do que a personagem tendo que escolher entre dois homens. Essa historia mostra que amor verdadeiro é aquele que é real e puro, o amor que te encaixa, mas no fim de tudo o amor verdadeiro é aquele te faz sentir como a versão real de você mesma.