O Louco

O Louco Khalil Gibran




Resenhas - O Louco


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Sapomaldito 19/04/2024

Peguei essa obra de GK na biblioteca pois estou em uma estrada de poesias, e me surpreendi muito, os versos são entendiveis e profundos. O capítulo "Amigo" me tocou profundamente, com certeza foi um dos meus favoritos.
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Oignaccio 12/04/2024

Poesia em prosa
Pra mim esse livro é um grande exemplo de poesia em prosa, tem cada poesia profunda nesse livro, gostei muito de conhecer.

O autor é Libanês, viveu bastante tempo no EUA mas é libanês e se não me engano depois de passar um tempo no EUA voltou ao Líbano. Acho muito interessante trazer literatura vinda de outros lugares que não sejam Europa e América do Norte.

Não dei 5 estrelas pq teve alguns poemas que não entendi bulhufas, talvez seja o meu baixo poder de interpretação.
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eduanton 03/04/2024

Não gostei
Livro rápido de ler. Em alguns momentos até dei risada, mas não me tocou. Penso que alguém com mais inteligência que eu poderá encontrar prazer e sentido nas paginas deste livro.
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Emmily 28/03/2024

Amar de acordo com uma ordem estabelecida, entreter o melhor de si de uma maneira pré-concebida, adorar os deuses corretamente tornando-se cada vez mais devoto, intrigar os demônios com arte ? e depois esquecer tudo como se a memória estivesse morta.
Apreciar com um motivo, contemplar com consideração, ser feliz docemente, sofrer nobremente ? e depois esvaziar a taça para que amanhã possa enchê-la novamente.
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Truta 31/01/2024

Resenha: O louco
O livro contém diversas parábolas e reflexões sobre o ?eu?. Honestamente, não vou saber explicar tão bem, porque eu não tenho muito o jeito filosófico de ser, ao contrário do autor. Khalil Gibran tem uma escrita bela e que transparece seus pensamentos a respeito do ?eu? e sobre espiritualidade - muito notável em diversas partes do livro.

Trecho do livro: ?Meu amigo, eu não sou o que pareço. Parecer é apenas uma roupa que eu uso ? uma roupa tecida com cuidado que me protege de seus questionamentos e a você de minha negligência.?

Gostei da leitura, não foi impactante na minha vida, mas é o tipo de livro em que você se recorda das mensagens que ele contém. Em algum momento vou parar e pensar: ?Ah, bem que naquele livro tinha uma reflexão sobre isso!?
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Adrian.Daniel 28/12/2023

E nessa loucura
Este livro é uma reflexão do eu interno, que conta sobre como é vista a loucura, de forma bem poética, no mais é uma filosofia de aceitação do diferente
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NutNut 23/09/2023

Vivo, Forte e Lírico.
É uma experiência. Material e espiritual ao mesmo tempo

"O Louco" foi um livro que escolhi pela capa, pelo título, e acima de tudo por já conhecer e admirar o autor. Eu tenho um laço afetivo com a figura de Gibran Khalil, e o que ele representa, mas nunca tinha de fato mergulhado em uma de suas obras.

O livro não se trata de uma narrativa única, é um conjunto de textos, textos muito fortes.

Me apaixonei logo no prólogo, e notei que é quase impossível separar na sua escrita o lirismo da filosofia.
São ao mesmo tempo textos de extrema poesia, que trazem consigo os sentimentos mais complexos, reflexões muito pontuais sobre a vida, a sociedade e a natureza das relações humanas.

O livro traz ironias, anedotas, poesias e pensamentos muito intensos, é difícil dizer qual capítulo me prendeu mais.

É difícil de criticar pela compreensão de que os textos que eu não entendi o significado, me deixaram a sensação de que não era o momento de entender. É o tipo de obra que traz consigo significados diferentes a cada leitura, hoje em minha juventude não consegui administrar muitas coisas, mas na vida adulta talvez consiga. Meu eu criança, ou até mesmo o de 6 meses atrás não leria da forma que li.


O capítulo "Deus" traz a redimissão da fé pelo homem, e não necessariamente segue qualquer linha cristã que eu cogitei com meu olhar ocidental. É muito sobre o ato de ser homem, fazendo com que deus exista. É complexo de se explicar.

"Amigo" me tocou profundamente, com certeza foi um dos meus favoritos. Descreve o desconforto que podemos encontrar nas pessoas que escolhemos amar e caminhar em conjunto, também mostra a frustração que a intimidade traz.

"Espantalho" trouxe mais dúvidas do que ideias.

"As Sonâmbulas" foi um retrato dos primeiros sentimentos impuros que temos como gente, e a forma como o carregamos diariamente no lado mais recluso de nossos corações.

E esses são os poucos trechos que resolvi comentar aqui com vocês, e são os iniciais, pois logo percebi que se fosse fazer uma breve descrição da minha interpretação sobre CADA capítulo, demoraria séculos para terminar e diria coisas que eu não quero que outros olhos leiam.

A experiência desse livro foi avassaladora e chegou a mim no momento perfeito. Sinto que pequei em ler ele tão rápido, já que o meu processo literário costuma ser mais complexo, mas não me vi com outra opção senão engolir "O Louco" naquele momento, e não me sinto culpada por ter a plena certeza de que vou lê-lo de novo algumas vezes.

Foi o começo de uma grande jornada pela literatura árabe, interesse esse que eu já tinha notado há algum tempo. Vale cada segundo, é pra mim versão não capitalizada (portanto original) de "O Pequeno Príncipe".
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Thais.Carvalho 12/08/2023

Gosto muito dos poemas de Khalil Gibran. São simples e ao mesmo tempo tão profundos. Gosto das reflexões sobre a vida, morte, amor...
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Jose 29/07/2023

Que loucura interessante
O Louco, de khalil Gibran, é um pequeno livro de anedotas/poesias/parábolas/ ensinamentos ou o que mais o leitor conseguir meditar sobre.
Os textos são bem profundos e alguns deles totalmente abstratos, que devem ser lidos mais de uma vez para se buscar um sentido. Talvez o sentido venha só mais tarde.
É um livro que fala sobre loucura, mas de uma forma que aborda o louco como alguém que se despiu de certas amarras.
O que mais gostei foi logo o prólogo que se chama o que dá título ao livro: O Louco. Um trecho dele segue abaixo:

"Pela primeira vez o sol beijou meu rosto nu e minha alma ficou inflamada de amor pelo sol, e eu não queria mais minhas máscaras [...] E em minha loucura, encontrei tanto liberdade como segurança: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós".
Livro rápido e interessante. Mas tem que ter paciência, porque algumas parábolas são bem abstratas.
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Lorena Almeida 08/06/2023

Se você puder ler esse livro na língua materna do autor, eu super recomendo pois seu lirismo e poesia se perde nas traduções. Suas reflexões e maneiras de ver a vida e religião mexeram muito comigo e cada página deste livro foi um impacto e pensamento diferente, eu super recomendo você ler os outros livros do autor, são bem curtos mas cheios de significado.
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Vicente 02/03/2023

O louco
Khalil Gibran, um grande pensador Libanês da sua época, gostei tanto da obra que li em 1 dia, já vou providenciar ler sua principal obra O Profeta
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Fernando 25/02/2023

Nossas contradições devem ser aceitas? como podemos nos encaixar como indivíduo na sociedade se não nos adequarmos a ela? Curioso como o autor propõe que o verdadeiro louco é aquele que se anula em prol de se encaixar. São pequenos contos que espetam nosso ego.
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Jon 08/02/2023

Reflexivo
Khalil nos traz um apanhado de reflexões e poemas que desafiam a nossa sanidade. Que questionam, na verdade, quem, de fato, são os loucos, nós ou eles? Uma jornada mais espiritual e artística que propriamente filosófica. De valor inestimável.
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MatheusPetris 20/12/2022

Nessas parábolas que se aproximam de micro-contos, Khalil Gibran tenciona dicotomias por meio de reflexões filosóficas. Abalando o dualismo, o oriental rabisca o quadro ocidental com desenhos harmonicamente monistas.

Tendo vivido e estudado boa parte de sua vida no ocidente, o escritor claramente não se deixou cooptar pelas estruturas maniqueístas do nosso mundo ocidental. Pelo contrário: ele não só as identifica, como provoca rupturas em suas próprias internalidades, em suas próprias contradições. O que ele aparentemente versa é que contradições não devem ser apagadas, esquecidas. Devem ser abraçadas, afagadas.

Um ateu se torna cristão, um cristão se torna ateu. A alegria e a tristeza são faces da mesma moeda. Os cinco sentidos, sensitivos individualmente, ignoram seus companheiros e não enxergam a unidade. O são é o verdadeiro louco. Alguém sepulta seus próprios Eu’s.

Impossível sintetizar em breves períodos a simplicidade complexa dos escritos de Gibran. Os micro-contos devem ser degustados diariamente. Relidos. Esquecidos. Para quem sabe num futuro distante, voltarem a ser compreendidos — se é que nós ocidentais consigamos. Se puderem, se deleitem. Afinal, é impossível sair incólume dessas aberturas e fusões de tantos mundos.
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Criis.Souza 29/10/2022

Livro de cabeceira! ??
Um dos melhores livros que já li!
Os poemas são muito profundos, e é claro que ele usa de mitos para falar de temas importantes como a busca por se tornar nobre, justo e bom, derrotando nossos defeitos como o poema o coveiro:
Uma vez, enquanto eu estava sepultando um dos meus Eus mortos, o coveiro passou por mim e disse: ?De todos os que vem aqui para sepultar, és o único que amo.?
Respondi: ?Alegra-me imensamente com tuas palavras. Mas dize-me por favor por que me amas?
- Porque eles chegam chorando e partem chorando, e tu chegar rindo e partes rindo.
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