Como Se Tornar Uma Canalha

Como Se Tornar Uma Canalha Andréa Titericz
Narjara Pedroso




Resenhas - Como se tornar uma canalha


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Nerd Descarada 16/02/2022

Melhor do que eu imaginei.
Quem é fã de romance de época , sempre vai supor alguns enredos só pela sinopse, mas esse livro me pegou completamente por ser tudo ainda melhor e mais surpreendente do quê eu imaginei. Você vai amar o casal principal e se tiver a sensibilidade necessária vai apreciar a maturidade adquirida pela mocinha , vai odiar outros personagens (mesmo que no fim descubra que nem mereciam!) , vai se apaixonar pelo desenvolvimento da história e ficar feliz por ser muito além de uma sinopse bonitinha. Meu primeiro contato com as obras da autora e permaneço com uma vontade imensa de ler todas que forem publicadas!
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Stella.Nunes 01/04/2023

Canalhas podem se apaixonar
A muito tempo não lia um livro de romance que me envolvia assim. Faz um tempo que romance de época me deixou instigada a só parar de ler quando livro acabasse também, e este livro foi surpreendente, porque eu não esperava que seria tão bom como foi.
Faz uns anos que eu percebo que a grande maioria das mocinhas são as mesmas personagens com outros nomes, e as vezes senti isso também da Mary Ann, mas a maneira como as autoras retratam a personagem é interessante, porque dá pra ver o claro desenvolvimento e amadurecimento da protagonista.
Mary Ann é uma jovem apaixonada pelo melhor amigo do seu irmão. Destinada a casar-se com ele, elabora um plano que termina com a sua desonra. E pra piorar, num duelo pela sua honra, seu pai é ferido por aquele que ela sempre disse amar mas que apesar de todos os sinais é ilusão, negou-se em casar com ela.
Tendo que lidar com um pai enfermo é uma irmã em depressão, John, irmão de Mary Ann, concentre o seu outro melhor amigo a levar a menina em uma viagem. Desonrada, não teria problemas que estivesse sem dama de companhia, apesar dos falatórios sobre a sua desgraça. O problema é que este outro melhor amigo é Thomas, irmão gêmeo do cara por quem ela sempre foi apaixonada. E eles não se dão nem um pouco bem.
Para distrair a moça, Thomas a convence que a viagem será por uma vingança contra seu irmão, e que sob sua tutela ela será ensinada a ?como ser uma canalha?, tendo lições com ele próprio. O que Thomas não previa é que a curiosidade e interesse da menina seriam a sua ruína. Se vê perdido quando percebe que passou a desejar a irmã mais nova do seu melhor amigo, aquela que sempre foi apaixonada pelo seu gêmeo.
O romance é muito bem escrito. Fiquei feliz por ver o quanto as autoras estudaram e se dedicaram em criar uma história que traria pontos culturais, históricos, lendas e até mesmo explicações matemáticas e científicas no decorrer dos capítulos. Tudo isso de uma maneira didática e que era pelo pensamento dos próprios personagens, porque eles são personagens inteligentes (e não esnobes) e refletiam sobre coisas interessantes no livro. Jamais esperaria ler sobre probabilidade ou sobre uma lenda de cavalos árabes, e isso me deixou mais cativada com a leitura.
Vou terminar minha resenha por aqui porque já estou lendo a continuação.
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Leticia2513 25/01/2024

Adorei a escrita e os personagens desse livro. É uma leitura muito fluída e mistura tudo que uma leitora de livros de época adora: uma personagem feminina com personalidade forte, um personagem masculino bonito e gentil e um romance super bem desenvolvido. Minha única "crítica" em relação a esse livro é a seguinte: o fato do Thomas ter sido criado com a Mary Ann e ele ser adulto enquanto ela era criança e depois eles formarem um casal, não sei, eu particularmente não gosto muito. Não gosto de romances em que um personagem adulto vê a personagem crescendo e é apaixonado nela. Sei que a intenção da autora em momento algum foi com maldade, mas é algo que eu pessoalmente não me agrado. De resto, eu comecei dizendo para mim mesma que só leria o primeiro da série mas mal terminei e já fui para o próximo
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Clara 27/08/2021

Sabe quando você coloca na cabeça que é aquilo que você quer e nada te faz mudar de ideia? Então,  as vezes não é pra ser e nós nos deixamos levar por achismos que só existiam na nossa cabeça. Chega a ser engraçado se não fosse trágico. A cada porta que se fecha, se abre uma nova, nem que seja uma janelinha, mas reconhecer seus erros e buscar o novo é muito complicado, pois requer um amadurecimento que não ocorre de uma hora pra outra.
Nossa protagonista vivia no seu próprio conto de fadas, mas que só existia em sua própria cabeça, o que a levou ir contra sua honra para tentar provar um ponto que no fim das contas não era pra ser. Na real, era mais um sentimento mais confuso do que platônico, pois eles se amavam sim, mas como irmãos e até ela se tocar disso acabou tomando uma rasteira da vida.
Thomas a tirou desse "fantástico mundo de bobby" e instigou-a tomar as rédeas de sua vida, de corpo e alma. Fugindo da mesmice que ela conhecia e mostrando um mundo diferente e instigante.
Gostei muito disso sabe? Esses questionamentos da mulher e a forma com que elas eram submissas perante a sociedade e em contraponto como conhecer o novo trás uma nova realidade e mudanças de atitude. Por mais que a sociedade tenha uma visão delimitada e muitas vezes hipócrita, esse novo olhar por mais singular que possa ser, trás um suspiro diferente e o transmitir para os outros começa a desenvolver um senso crítico, que de uma forma pequena acaba estimulando um pensamento transgressor. Tipo, não se permita ser tida como inferior, pois seu potencial é imenso e aprenda a se valorizar para que outros a valorizem também.
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Ju.sur 23/03/2024

O tipo clássico de romance de época, garota inocente, homem canalha que se apaixona, mas é incrível como eu gosto de livro assim, os melhores para curar aquelas ressacas literarias
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