Apartamento 52

Apartamento 52 Gisa Nunes




Resenhas - Apartamento 52


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Hamine ð 09/08/2021

Apartamento 52
Apartamento 52 é um romance que acontece no caos da pandemia no novo coronavírus. Entre notícias tristes, desgoverno e o isolamento social nasce não só um amor entre duas mulheres como uma amizade entre vizinhos que se unem para amenizar um pouco a dor do isolamento e das perdas. Um livro muito gostoso de ler.
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Luzia.Moraes 02/06/2021

Dessas leituras que prendem a gente e nos faz devorar em um dia.
Dessas leituras que prendem a gente e nos faz devorar em um dia. A história atendeu todas as minhas expectativas, uma leitura leve, que te prende de uma forma muito bacana. Apesar dos trauma, Helens se abre para o amor mostrando que sempre há chances para recomeçar. Livro importantíssimo para mostrar que a solidariedade, a empatia e o "se colocar sempre no lugar do outro", ainda valem a pena. O contexto sociopolitico e o #foragenocina também são abordados de forma leve e precisa. Parabéns a autora.
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E M Hott 02/06/2021

Um convite para a reflexão, a empatia e o amor.
Para adentrarmos no universo de Apartamento 52, prepare uma bela xícara de café e arraste uma cadeira, por que, como dizem por aí: “senta que vem história”.

O livro conta a história de Helena, uma jornalista que ganha a vida como professora universitária. A pobre coitada, além de ter de encarar a pandemia, a insegurança, precisa enfrentar o trágico fim do seu relacionamento com Ângela.

Sozinha, exaurida pelo trabalho e desgostosa com o amor, Helena segue sua vida se afundando cada vez mais no poço do luto pós término. Sem expectativas, segue com suas aulas online tranquilamente, diria tediosamente na verdade, até o momento que sua nova vizinha, Maya, a interrompe com sua música extremamente alta. A primeira impressão de ambas não foi das melhores, mas cada uma seguiu sua vida.

A história de Helena e Maya começa a se cruzar quando a docente, buscando se livrar do tédio e da solidão, decide brincar com os moradores do prédio Violetas durante a madrugada. Sua atitude acabou gerando uma revolução de amor e empatia, aproximando vizinhos que, em outras circunstâncias, jamais trocariam duas palavras. Aproximando-a de Maya.

O livro é envolvente, faz com que se identifique com os personagens, cada um em seu momento, e se apegar a eles também. Você passa a torcer pelas traquitanas da “gangue da madrugada”, a desejar por uma boa xícara de café. E como esse povo adora um café!

Apartamento 52 te fará refletir sobre o momento em que estamos vivendo, mas em contrapartida, acende uma centelha de esperança. Um romance atual, com uma dose de mistério, drama e amor.

Não deixem de ler e se encantar pelos moradores do Ed Violetas.

Parabéns à Gisa Nunes pelo trabalho maravilhoso!

site: https://www.instagram.com/p/CMlUKClLvvN/
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Cih 21/03/2021

Recomendo
A história vai muito além de um romance, além de retratar de forma real o amor levanta questões sociais e políticas extremamente necessárias para o momento.
Apartamento 52 além de retratar o caos que estamos vivendo com toda a pandemia, isolamento, a autora é capaz de trazer esperança.
Mais pessoas como Helena, as vezes um simples gesto pode amenizar toda a loucura que estamos vivendo.
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Raffa 20/02/2021

Um livro delicioso de ler.
Apartamento 52 trata-se um romance vivido no meio dessa loucura que está sendo o isolamento pelo Covid 19. Como contornar a paixão por uma pessoa que faz parte do grupo de risco? Helena Montavani consegue essa proeza ao se apaixonar por sua vizinha de porta Maya. Alguns outros personagens agregam humor e solidariedade durante a narrativa. A autora toca em casos sensíveis como a homo/transfobia e o racismo. A gangue do prédio ataca durante a madrugada levando um pouco de solidariedade e afeto nesse momento difícil que todos estamos passando. A leitura flui de uma maneira leve e envolvente. Adorei todos os personagens e o enredo. Uma história cheias de personagens consistentes e apaixonantes, me fez suspirar e acreditar que muita coisa boa pode acontecer durante a pandemia, Ao fim dessa avaliação digo que vale muito apena abrir a porta de Apartamento 52. E se por acaso encontrarem Angela por aí, avisem que eu estou a procura dela.
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Ig Literário 20/02/2021

Uma grata surpresa
Hoje venho falar de um livro que li há pouco tempo e está muito fresco na minha memória e no meu coração, trata-se de Apartamento 52 da talentosa Gisa Nunes.
Em tempos de pandemia trata-se de um livro mais do que necessário, nele a autora com muita sensibilidade fala sobre esses tempos difíceis que atravessamos, tudo com muita delicadeza.
O texto nos envolve de tal maneira, que a cada capítulo eu não conseguia parar de ler, e ao mesmo tempo não queria que terminasse... Acredito que há espaço para uma continuação ou até mesmo um pequeno spin-off, pois os personagens são riquíssimos em conteúdo.
A história tem como pano de fundo um edifício em São Paulo e seus moradores. Somos apresentados a Helena, uma mulher comum como eu ou como você, que dentro de suas dores, inseguranças, amores e desilusões, tenta fazer com que esse período de confinamento não seja tão pesado.
Entre cafés, conversas, risadas, choros e discussões, a história se desenvolve de forma graciosa, Helena tem a companhia da doce Maya e seus amigos, que inventam formas de deixar os dias mais alegres.
Há quem diga que Helena é piegas, sem graça e até mesmo boba... Não! Helena é humana e dentro de suas cores e dores vive como qualquer uma de nós, enfrentando seus problemas, neuras, rejeição... E apesar de tudo ela enfrenta, bate, apanha e segue em frente.
Como diz a música de Milton Nascimento e cantada lindamente por Elis:
“Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre...”
Essa é a Helena, mulher forte, determinada e não conformada com as inconformidades da vida. Leiam! Vale a pena!
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paloma 18/02/2021

Apartamento 52 é um livro que narra uma história de amor em meio a loucura que está sendo a pandemia por COVID-19. Helena é uma professora universitária que além de enfrentar todas dificuldades desse momento atípico, tem que lidar com o fim de seu relacionamento e com uma paixão que chega de forma mansa e despretensiosa por sua vizinha de porta, Maya. Todavia, nem tudo são flores, Maya pertence ao grupo de risco e para ficarem juntas precisam esclarecer e contornar diversas situações.

A autora foi muito feliz em sua escrita que ocorre de maneira fluída e bem envolvente. Assuntos importantes e sensíveis são abordados, como homofobia e transfobia. A construção dos personagens e do enredo é boa e torna a leitura agradável. Recomendo.
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Bia Santos 14/02/2021

Um romance em meio ao caos
Sabe quando tudo na sua vida parece dar errado? Sua mãe não te suporta, sua esposa te traiu e seu trabalho não é o dos sonhos? Pois é. É assim que começamos Apartamento 52. Helena, uma jornalista lésbica se depara com traições de aus esposa e vê sua sua vida desmoronar. Sozinha, traída, abandonada e agora isolada por conta da pandemia. Vê em seu único cigarro do dia um respiro para essa situação complicada e através do estacionamento do condomínio onde mora, observa a vida de seus vizinhos. Alguns dias observando calada chama a atenção de uma rapaz, o Rafael, um cara bacana que assim como Helena, precisa de amigos. Uma outra personagem chama a atenção dessa protagonista e o nome dela é Maya, uma ruiva, de olhos azuis e que adora música alta(Siiiiiimmmmmmm!! Minha crush linda). Rs! Alguns encontros se desenrolam ao longo da trama que nos faz ter diversas emoções. A vontade de saber o que virá nos faz querer ler mais e mais. Essa parte que citei foi somente o lado do romance, agora analisando o contexto social, Apartamentp 52 bate muito em cima da questão do racismo, da corrupção, da LGBTfobia sofrida nas ruas e dentro de casa também. Enfim, tenho só elogios a escritora e agradecer muito por ter nos dado o prazer de ler esta obra. Aguando ansiosamente um outro livro dela e quem sabe um spin off da Gegê(Simmmm, sou intima).
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Lucelia 13/02/2021

Muito mais que um romance
Esperava mais um romance lugar comum, mas por diversão vamos lá e me surpreendi completamente. É uma história envolvente e muito bem escrita. A personagem principal, Helena, é tao humana que a todo momento parece que ela sairá do livro para um cafe e um bom papo. Há muita representatividade no livro, muitas questões sérias sendo tratadas se maneira leve, num texto inteligente e oportuno.
A pandemia é o cenário, mas os conflitos são uma pauta que independente da doença
Fiquei feliz com o livro e recomendo.
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Lara.Sephora 05/02/2021

Haverá esperança!
Confesso que o livro foi uma grata surpresa, mesmo sendo uma história torta e crua, deixa a sensação que desistir não é uma opção e talvez, com muita sorte, a gentileza até pode ser uma via de salvação do pandemônio a nossa volta.

Senti que foi uma das melhores representações literárias do que significou 2020: um ano que sobreviver era um desafio diário por todo instante abrigar uma coleção de complexas e tristes notícias.

A história é protagonizada por Helena, professora universitária e jornalista, que está amargando um término desastroso de relacionamento. O fim não poderia acontecer em pior hora: fora o caos político do país, começou a pandemia do COVID-19, obrigando todos ao isolamento social.

Morando sozinha e tendo apenas como companhia as memórias e sentimentos recentes de seu relacionamento fracassado, Helena resolve fazer um gesto de gentileza para os vizinhos na tentativa de não se sentir tão só. A empreitada ousada nos permite conhecer as nuances de seu prédio, as peculiaridade dos vizinhos que, em uma situação normal, jamais trocariam mais do que meras palavras de cordialidade.

O livro tem o tom certo de militância e é recheado de personagens carismáticos, como por exemplo, o barista Rafael, vizinho de Helena que a convida para conhecer suas misturas de cafés e a sisuda síndica do prédio, Santana, que apesar da pose severa, é completamente derretida por sua esposa Alice.

O livro nos apresenta a vivência de um momento conturbado e traumático, conta com pinceladas históricas sobre conjuntura nacional, ressaltando os piores elementos da podridão humana, da doença, da pandemia, do isolamento e, principalmente, do luto – sem perder a doçura de uma mensagem de esperança, criando um ambiente propício para um drama forte e um romance envolvente.
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