Eu tenho um nome

Eu tenho um nome Chanel Miller




Resenhas - Eu tenho um nome


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tiadodudu 12/01/2024

Mudanças precisam ser aceleradas
Revoltante é saber que o ocorrido com a protagonista acontece em menor ou maior grau com mulheres em qualquer lugar e todo dia.
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leiturasdaursula 11/01/2024

Foi difícil de ler até o final
Porque esta é uma obra notável que narra de maneira corajosa e visceral a jornada da autora após se tornar vítima de agressão sexual. Miller dá voz às suas experiências de trauma, reconstrução e busca por justiça, oferecendo uma perspectiva poderosa sobre o impacto devastador da violência sexual. Sua narrativa é tanto uma denúncia do sistema judicial quanto um testemunho inspirador de resiliência. O livro é uma leitura essencial que provoca reflexões profundas sobre as questões de consentimento e a luta pela dignidade após a violação.
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Juliane72 07/01/2024

Cruel
Cruel como as vítimas são tratadas , como o machismo e o sistema público, judicial e midiático protegem o abusador e tornam a vítima a culpada pelo abuso.
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Fêzinha 01/01/2024

Emocionante, poderoso e necessário
Não consigo reunir em palavras quantos sentimentos difíceis tive durante o decorrer dessa leitura, nem quantas lágrimas derramei em todo esse processo. Porém, consigo afirmar com toda certeza o quão necessário e forte ele é , e o quão orgulho sinto da Chanel por ter conseguido forças para escrever esse relato e por conseguir lutar , não só por ela , mas por todas pessoas que já foram invadidas e invalidadas.
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girlatbook 27/11/2023

Gone was any trace of you, i think i am finally clean
Sendo mulher, sendo estudante universitária, sendo um ser humano, é impossível não me impactar com a história. A força da autora é admirável, porque me questionei muitas vezes durante a leitura se eu teria aguentado. Toda a humilhação que as vítimas precisam passar, antes, durante, depois, para sempre, e como a primeira pergunta que é feita é sempre "por que ela bebeu até perder a consciência?" e não "por que ele a violou?". É um relato difícil de ser lido, mas necessário. Só achei a escrita um pouco cansativa em algumas partes, e demorei a me conectar mais com o livro por conta disso.
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Beatriz1505 20/11/2023

Difícil avaliar
Dar 5 estrelas para esse livro é ao mesmo tempo um ato de resistência e uma dor inconsolável.
Chanel é força e poder. É a representação de milhares de mulheres ao redor do mundo, é a voz das que foram silenciadas.
O livro é difícil, a leitura é lenta e cada detalhe nos dá ânsia.
Ânsia de vômito, ânsia de mudar o mundo, ânsia de justiça, ânsia de equidade.
Obrigada por acender essa chama.
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Julia 11/11/2023

Eu tenho um nome.
O livro retrata a angústia da vítima durante o curso do processo judicial. Foi uma leitura densa e pesada, mas muito necessária.
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Camilla.Coelho 03/11/2023

Era um livro que eu criei muuuuita expectativa, mas achei profundamente chato. Apesar de me emocionar e me arrepiar em diversos momentos, ele parecia enrolado e superficial na maioria do seu desenvolvimento. Foi o livro mais demorado da minha vida e fiquei triste de não conseguir me conectar.
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Adriana854 25/10/2023

Eu Tenho Um Nome
Eu adoro uma biografia. Me apaixonei por esse livro. Já acompanhava o caso de longe e quando soube do livre corri para comprar. Recomendo a todos.

TITULO: "Eu Tenho Um Nome"

AUTOR: Chanel Miller

EDITORA: Intriseca

SINOPSE: "Com uma narrativa emocionante, que prende a atenção do início ao fim, o livro de memórias de Chanel Miller reverbera a dor de tantas mulheres que buscam o caminho da justiça para reparar o trauma do abuso e se veem muitas vezes presas em uma armadilha de humilhações, vergonha e sofrimento.Ela ainda não era conhecida pelo próprio nome quando surpreendeu milhões de pessoas com uma carta relatando o estupro que havia sofrido no campus da Universidade de Stanford. Publicada no BuzzFeed, a declaração da vítima foi vista por onze milhões de pessoas em apenas quatro dias, traduzida para diversos idiomas e lida no plenário do Congresso americano, inspirando mudanças na lei da Califórnia e a demissão do juiz do caso. Brock Turner, o acusado, foi condenado em 2016 a apenas seis meses de prisão depois de ser flagrado agredindo-a sexualmente. Milhares de pessoas escreveram para dizer que ela lhes dera a coragem de compartilhar experiências de agressão pela primeira vez.Agora Chanel Miller reivindica a própria identidade para contar sua história. Embora tudo apontasse para a condenação de Turner ? havia testemunhas, ele fugiu, provas físicas foram imediatamente coletadas ?, restou para Chanel apenas a luta contra o isolamento e a vergonha. Sua história lança luz a uma cultura que protege os agressores e expõe um sistema de justiça criminal falho com os mais vulneráveis, mas mostra também a coragem necessária para lutar contra a opressão e atravessar o sofrimento.Ao entrelaçar dor e resiliência em seu relato, Chanel Miller revela seu tumultuado processo de cura e desafia uma sociedade que tantas vezes permite o inaceitável e ajuda a perpetuar uma cultura que desencoraja as vítimas de buscarem justiça. Além de apresentar uma escritora extraordinária, Eu tenho um nome é uma obra capaz de transformar para sempre a maneira como enxergamos os casos de agressão sexual."
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17/10/2023

Vítimas não são frações; nós somos inteiras.
Quase posso garantir que, depois do estupro, ela tentou seguir com a vida. [...] Tentou acreditar que não havia mudado; tentou seguir com a vida até suas pernas falharem. Todas as mulheres que denunciaram fizeram isso depois de chegarem a um ponto em que não conseguiam viver mais nenhum dia na vida que haviam tentado construir. Por isso, se voltaram lentamente para trás e encaram a situação. A sociedade acha que vivemos para perseguir o homem. Quando, na verdade, vivemos para vivermos. É isso. Ele acabou com aquela vida e nós tentamos seguir em frente, mas não deu. Toda vez que uma sobrevivente aparecia, as pessoas saíam logo dizendo: O que ela quer, por que demorou tanto, por que agora, por que não na época, por que não mais rápido. Mas os danos não respeitam prazos. Quando as vítimas aparecem, por que não perguntamos como elas conseguiram conviver com aquela mágoa por tanto tempo, quem a ensinou a nunca a revelar.

Vítimas costumam ser acusadas de querer vingança, mas a vingança é um motor pequeno. Sei bem que não posso achar que a paz chega quando o martelo bate, quando as algemas são fechadas. Ele pode estar em uma cela, mas nunca vai saber como é ser expulso do próprio corpo. Não lutamos pelo nosso final feliz. Lutamos para dizer: Você não pode. Lutamos para que tenham responsabilidade. Lutamos para estabelecer um precedente. Lutamos porque rezamos para sermos as últimas a sentir esse tipo de dor. (Chanel Miller, p. 263)

site: https://www.instagram.com/p/Cyg0m07PLA-/
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Ana Claudia 06/10/2023

Eu realmente não tenho palavras para falar sobre o quão imaculado e angustiante este livro é - já estou tendo dificuldade em pensar em adjetivos. você realmente estaria fazendo um desserviço a si mesmo ao não pegar isso. é um novo favorito meu e mal posso esperar para ver o que Chanel realiza a seguir.

Essa história é angustiante, cruel, dolorosa, mas também incrível, comovente, brilhante. Não há palavras para dizer o quanto essa história me emocionou e me tocou no fundo.

Esta é a verdadeira história de Chanel Miller, uma menina que foi estuprada atrás de uma lixeira no campus de Stanford, em 2015. Em muitos trecho tive que dar uma pausa porque eu sentia a dor, o sofrimento e o horror de ela ter lidado com tudo pelo que passou. A maneira como Chanel descreveu aquela noite em que foi estuprada, com riqueza de detalhes, o processo do julgamento. Fiquei chocada como não teve UMA pessoa naquele tribunal que acreditasse nas palavras de Chanel e em como o Brock saiu praticamente ileso de todo o mal que provocou naquela menina.

Foi muito desumano ver Chanel Miller lutar contra as instituições e o quanto foi devastador para ela. O relato pessoal sobre o estupro e o que ela passou depois é desumano demais. Foi difícil ver como Chanel Miller ficou desapontada e destruída por causa de um sistema de justiça que pareceu tomar partido na forma como eles lidaram com os estupradores e as vítimas de maneira diferente.

Essa foi a segunda leitura mais forte e pesada que eu li esse ano ao mesmo tempo tão honesta que doi fundo no coração.
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Ste 09/09/2023

"A sociedade gosta de reforçar esta ideia de que, embora abusos sejam prováveis de acontecer, reduzimos as chances de que aconteçam conosco caso nos vistamos com roupas comportadas. Só que isso nunca erradicaria o problema, apenas redirecionaria o agressor para outra vítima inocente, na qual descarregaria a violência."
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Ana 06/09/2023

Nunca li um relato tão contudente de uma vítima de violência sexual como esse. Tive um misto de emoções e muitas vezes precisei fechar o livro e dar uma respirada para continuar a leitura.
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Tati 27/08/2023

"Meu nome é Chanel. Eu sou uma vítima. Não tenho problemas com essa palavra, meu problema é me reduzir a isso."
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