Párias em redenção

Párias em redenção Divaldo Pereira Franco...




Resenhas - Párias em redenção


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Sandrow 16/03/2024

Colhemos o que plantamos
Bela história, com muitos ensinamentos. Em certos momentos é um pouco cansativa em virtude das descrições muito detalhadas do ambiente. Mas, vale a leitura, ensina que devemos cuidar com o que plantamos, pois um dia teremos de colher.
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eduanton 09/09/2023

Uma jornada de evolução espiritual
Victor Hugo narra com sua maestria três encarnações de um mesmo grupo de espíritos. Constatamos à justiça de Deus, que não visa a punição do ofensor, mas a sua transformação moral. A história começa a ser narrada a partir de uma encarnação na Itália do século XVIII. A segunda encarnação, no Brasil, no interior de São Paulo, no século XIX e a última, já no século XX, no Rio de Janeiro.
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Mari 15/02/2021

A história desse livro se passa no século XVIII e transcorre até o século 20.
 
É um romance mediúnico repleto de ensinamentos doutrinários e enobrecedoras lições.

É uma obra que mostra nos personagens, se ajustando a Lei de Causa e Efeito em alguma reencarnações.

A misericórdia divina concedeu a bênção do tempo, em mil oportunidades para o celerado reabilitar-se, mediante o arrependimento honesto em termos de ação pelo trabalho e pelo socorro ao próximo, por meio da construção do bem, dentro e fora do ergástulo em que se demora na carne.

Encontramos no livro um personagem cujo nome Girólamo, que pela ambição desmedida e o orgulho exacerbado, coloca o futuro dele e de outros personagens na desdita.

Girolamo ficou órfão muito cedo, e a duquesa um espírito sensível em toda a sua magnitude, que era sua tia, recebeu-o  nas mãos caridosas e adotou como filho.

Porém, o duque Giovanni, que já tinha filhos com a duquesa Angela, não foi de acordo com a sua decisão em adotar Girólamo, mas levou em consideração a mansuetude da esposa e o aceitou também como filho, mesmo tendo uma aversão e antipatia para com o sobrinho.

Após, alguns anos a duquesa veio a desencarnar, e com o falecimento da esposa o duque, meio abatido, desgostoso da vida entrou em profunda solidão, que ocasionou também no seu desencarne.

E a partir desse momento tudo começa a embaraçar na trama nesta história.

Girólamo na desenfreada cupidez e prepotência, age com inconsequências, causando um futuro promissor, em uma verdadeira desgraça para sua vida.

Diante das circunstâncias irresponsável do sobrinho, Giovanni se converteu em obsessor de Girólamo, seguindo-o  implacavelmente.

Limitado pelas comportas carnais, Girólamo, não podia ver as cenas de primitivismo a que se  atirava o pai adotivo, tentando feri-lo, destruí-lo, exacerbado no próprio desespero.

O duque imantou-se em vampirização perniciosa sobre Girólamo, que o mesmo desencarnou da pior forma que poderia.

Assim, algumas décadas passadas, a duquesa no plano espiritual, pelo espírito bondoso que ela era nos trâmites da matéria, se fez um espírito evoluído. Conseguiu dos Espíritos Superiores que Giovanni e Girólamo fosse recolhidos das penosas circunstâncias em que se encontravam , para reiniciarem a caminhada e recuperarem o tempo e reaparelharem-se para a vida.

Deus é bom e justo para com todos, sem distinção de quem é vítima ou algoz, sim os dois personagens voltariam para a Terra materialista para se ajustar dos equívocos que causaram um para com o outro.

Necessárias reparações, com provas redentoras para o incurso dos sucesso e o burilamento dos dois seres.

Arrastados pelo ódio, do passado, e levado às Furnas sombrias e tenebrosas, deixou-se acontecer o insucesso da reencarnação como prova.

Felizes os que esquecem o mal para fixarem as linhas básicas do amor e da humildade.

A Lei Divina possui recursos para os ajustes e reequilibrais  sem que se façam necessários novos gravames naqueles que se com candidatam á redenção.

Essas criaturas infelizes, virão  novamente a reencarnar, agora pelo impositivo da expiação libertadora, para os vossos futuros corpos as limitações que vos criarão interdependências, de modo a que um se realize e sobreviva por meio do outro.

Não ignoras, mesmo agora, que o homem é o semeador do seu destino.

Semeadores hoje, somos igualmente os colhedores dos frutos de amanhã.
 
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