Professora sim, tia não

Professora sim, tia não Paulo Freire




Resenhas - Professora Sim, Tia Não


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Analu 04/12/2012

Professora sim, tia não – Cartas a quem ousa ensinar.
O livro “professora sim, tia não”, de Paulo Freire ensina ao leitor e principalmente aos pedagogos, futuros educadores a importância da profissão e o quanto é fundamental o uso do termo professor e professora. A partir do momento que essa condição de professor e professora é aceita, junto com a responsabilidade que esse termo trás é que se poderá lutar pelo direito da educação. O termo tia, usado por tantos alunos quando se referem ao educador é, de certa forma, a diminuição da função e do profissionalismo do educador.
Essa desvalorização não acontece somente dentro do ambiente escolar, mas desde as grandes instituições responsáveis pela formação desses futuros educadores, Paulo Freire deixa bem claro que a política e seus governantes são os indivíduos que menos se preocupam com a classe educacional, pois dão preferência a prédios esteticamente bonitos, do que às pessoas que fazem parte do desenvolvimento cognitivo e moral dos educando. Esse tipo de governo autoritário, que envia conteúdos prontos aos professores, são os primeiros a desmotivar o profissional, pois bloqueia a criatividade e capacidade do professor de transmitir ao seu aluno seus conhecimentos próprios e não é com práticas assim que ajudamos na formação de uma cidadania vigilante, que é fundamental ao desenvolvimento da democracia. Todos nós temos o direito e dever de lutar pela liberdade de sermos nós mesmos, para isso é importante conhecer as implicações escondida na manha ideológica que envolve a redução da condição de professora à tia.
O primeiro ato que o educador deve ter ao ensinar é o de estar preparado, quando você ensina a uma criança a ler, deve-se ensiná-la a ler o mundo e não somente as palavras, ou seja, fazer com que essa criança leia, entenda e construa um raciocínio próprio, que a acompanhará para sempre. Essa visão/leitura de mundo nada mais é do que a compreensão de algo a partir do meio em que a criança vive, não adianta ensinar uma criança da favela sobre arte contemporânea se ela nunca foi a um museu de arte. A criança deve entender uma leitura a partir do que já viu na vida, para poder entender com clareza, que conseqüentemente acarreta uma leitura mais eficaz e depois uma escrita boa. Para que esse desenvolvimento ocorra bem, é fundamental que o professor esteja preparado didaticamente e aberto a aprender com esse aluno também, pois ensinar é aprender e é aprendendo que se ensina. Deve-se ter carinho pela leitura, buscar conhecer palavras, conhecer novas formas de leitura e assim de ensinar para poder conhecer melhor o mundo a nossa volta e também a nós mesmos.
Tudo o que é novo e desconhecido nos dá medo, pois achamos que é ou será algo difícil de se fazer. Assim é com a aprendizagem também, o medo de não cumprir uma leitura ou de que o aluno não compreenda um conteúdo. Mas não é por medo que devemos parar de trabalhar, só a partir do esforço será possível extinguir o medo de nós, quando uma leitura é difícil, temos medo de não compreender o que o autor está transmitindo no texto, mas com o auxilio de ferramentas como dicionários é possível acabar com as duvidas e entender melhor o que o autor tem a dizer. O medo é algo comum e essencial para descobrirmos e desenvolvermos nossas capacidades. A partir da leitura difícil aprendemos novas palavras, nonas escritas e novos meios de raciocínio, deixando assim nosso conhecimento mais crítico e desenvolvido. Professores devem ensinar a seus alunos a superarem os medos e as dificuldades quando ler e escrever parecem ser algo impossível, com o auxilio de ferramentas e leitura em grupo para que eles percebam que outros também tem dificuldades e assim será possível superar e trabalhar de forma produtiva.
A maior dificuldade encontrada hoje, entre alguns educadores, é a falta de amor pela profissão escolhida, quando perguntados o porque da escolha profissional é possível encontrar pessoas que respondem que escolher a pedagogia por não ter tido outra possibilidade, ou ainda por ser uma profissão fácil, ou ainda para esperar por um casamento, mas como um passatempo. A esses “profissionais” fala respeito por aqueles que acreditam na transformação de um indivíduo através da educação, por causa de pessoas sem responsabilidade com a profissão é que existe o preconceito e o desleixo de uma grande parte da população com os professores, essas pessoas se esquecem que para um ser um ano ser qualquer coisa na vida, seja bancário, político ou uma boa mãe de família é essencial um professor na vida dessa pessoa lá na pré-escola. Somente na escola que você aprende a ter relações sociais saudáveis, por isso se faz funda,mental professores e futuros professores terem amor pela profissão e levarem a sério essa profissão tão necessário no desenvolvimento da sociedade, quando profissionais lutam pelos seus direitos com paralisações eles não estão lutando por mais dinheiro na sua folha salarial e sim por condições melhores de ensino, para formar futuros cidadãos capazes de tornar a sociedade mais humana e a única maneira disso ocorrer é investindo nas escolas, no ensino, no aprimoramento da cultura, ciência, tecnologia é assim que um país se desenvolve e tudo isso tem início na escola com um professor educador.
Um educador para ser completo, de acordo com Paulo Freire, deve ter qualidades indispensáveis para seu melhor desempenho, a primeira é a humildade, pois exige coragem e confiança em nós mesmos, respeito a nós mesmos e aos outros; a humildade é auxiliada do bom senso. É preciso também amorosidade, amor pelos alunos e ao processo de ensinar. Necessita-se ter coragem de lutar pelos direitos do aluno e do professor. È necessário a tolerância, cuja sem a qual é impossível um trabalho pedagógico sério. É indispensável ter competência, capacidade de decisão, segurança de si e do seu trabalho, saber fazer justiça e por em ação tudo isso junto, o educador é capaz de fazer seu trabalho de forma coerente, construir uma escola feliz e não uma escola que emudece e me emudece, tem de se fazer uma escola de transformação.
Em algum momento, tanto o professor experiente quanto o novato terão de se defrontar com algum problema em sala, o primeiro dia de aula para um aluno é sempre confuso, assim é para o professor também, o professor também tem medos, pois ainda não sabe com quem irá trabalhar, mas ter medo é natural, nos ajuda a superar obstáculos e isso nos torna melhores. O professor deve passar segurança aos seus alunos e ter a sensibilidade de se deixar envolver por e com eles, ambos vão aprender juntos, a partir da convivência a melhor maneira de trabalhar, de acordo com a necessidade de cada um. O professor deve sempre estar atento aos seus alunos, pois cada gesto ou fala é uma mensagem que esse aluno transmite e o professor deve estar pronto para atender a necessidade dessa criança, pois o ambiente fora da escola determina o comportamento dela em sala e cabe ao professor amenizar a agressividade e incentivar a criatividade para que essa criança se desenvolva.
Quanto a relação entre educador e educandos é primordial o respeito mutuo, e esse respeito começa a partir do respeito por nós mesmos. Um professor que entra em sala desmotivado seus alunos percebe e logo esse professor se torna alvo da maldade dos alunos, mas quando um professor que tem total controle do seu espírito tem total confiança em seu trabalho respeitando seus alunos, logo será também respeitado. Esse respeito mutuo, interfere drasticamente na aprendizagem e na vida de um individuo, os alunos observam todos os passos de seu professor, por isso o professor deve mostrar com a coes o mesmo que ensina com palavras. As crianças sabem o que é certo e errado quando orientadas e por isso o professor deve ser esse orientador, disposto a sempre estar levando o seu aluno para o desenvolvimento total de suas capacidades cognitivas. Esse professor é responsável pelo adulto cidadão consciente de suas ações no futuro.
Para que essa relação mantenha-se estreitada é preciso falar com o educando e ouvir o que ele tem a dizer, para que assim ele também escute e fale com o educador, é através dessa troca de diálogo que encontra-se formar de melhor trabalhar, pois inicia-se a democracia e quando a democracia agrada em sala as pessoas envolvidas vão buscar o mesmo resultado do lado de fora da escola, nas ruas, em casa, assim fazemos e mudamos a política. Fazemos política ao fazer educação, para isso é preciso lutar sempre por uma escola mais aberta a ouvir e a ser ouvida.
Todo indivíduo tem sua própria identidade cultural, que é o seu diferencial no comportamento e fala que surge a partir do meio onde vive, levar essa cultura em consideração durante o processo de aprendizagem é essencial para sua educação, é mais fácil de se abstrais o conteúdo tradicional quando se associa a algo que conhece no dia-a-dia para melhor exercer sua atividade docente, a escola deve além de compreende-los, estar disposta a aprender junto, pois todos temos algo a aprender e também a ensinar, até mesmo alguém sem escolaridade é capaz de ensinar algo novo a partir das experiências que obteve durante a vida. Quando a escola une conhecimento didático com prática e identidade cultural, o aluno poderá a competir na vida por condições melhores igual a alguém que sabe muito na teoria. A escola deve fazer uso de toda ferramenta para passar o conhecimento a diante. Somente a partir de um conhecimento concreto é que posso enriquecer o contexto teórico da aprendizagem.
Para que o conhecimento e a educação tenham efeito é necessário que o educador e o educando tenham disciplina, essa disciplina no ler, no escrever, no falar, em saber viver socialmente.A disciplina na vida é o que nos mantém confiante em nossas escolha, e a partir dessa disciplina cívica e política conquistamos espaço para chegar a democracia, pois a democracia surge do respeito a opinião das pessoas, independente de cor, sexo, classe social, quanto mais respeito tivermos na rotina diária, mais perto de uma sociedade humanista estaremos.
É importante estarmos sempre atentos a questão do saber e do crescer, os ambos fazem parte um do outro no processo de desenvolvimento cognitivo e didático. Uma pessoa só cresce como indivíduo quando aprende, o seja, quando sabe a sua função como indivíduo crítico. Para crescermos é preciso saber sobre questões pedagógicas e também saber sobre o mundo, assim nos capacitamos e nos destacamos como ser humano pensante, capaz de desenvolver consciência critica e assim poder lutar por direitos indispensáveis na melhora da qualidade de vida. Um educador é fundamental nessa caminhada, pois educação é política e é assim que construímos um mundo sem preconceito, com oportunidades e democracia ideal para todos.
Elizabete 30/08/2016minha estante
É isso mesmo, Analu. Concordo com você em número, gênero e grau. Cada substantivo deve estar sempre em seu lugar. Nada de inventar moda. Tia é parente. Professora é uma profissão.


Duda 26/06/2019minha estante
Muito bom! Exatamente isso!




Aline Teodosio @leituras.da.aline 28/04/2020

Professores, leiam esse livro!
Basta ler o título deste livro que muitos professores já disparam julgamentos, dizendo que um nome não tem influência alguma no trabalho docente. O que percebi, no entanto, foi que a grande maioria desses professores que torcem o nariz nunca sequer leram a obra em questão.

O que está em voga aqui não é tão somente um título docente a ser mudado. O que ele nos alerta é para a valorização. A partir do momento em que nos identificamos apenas como tias/tios, caímos no emblemático "sacerdócio", e, por amor à profissão, arcamos com contas que não são nossas, mas sim dos nossos governantes.

"Ah, mas o governo não dá suporte, não envia recursos", "ah, mas as crianças não têm culpa, vou comprar isso ou aquilo do meu bolso", "ah, mas não posso fazer greve e deixar as crianças sem aula, prefiro me sacrificar". São essas as questões que a "tia" tenta abraçar. O que Paulo Freire tenta nos mostrar é que a partir do momento em que lutamos como professores críticos por nossos direitos e pelos direitos dos nossos educandos também estamos educando. Estamos ensinando para a cidadania, ensinando a criticidade e ensinando que viver é sim um ato político.

Aprender a ler, por exemplo, vai além de decodificar letras e palavras. É preciso que haja uma compreensão do que se está lendo, é preciso questionar, argumentar. Para isso é necessário que esse ensino seja significativo, que olhemos para as diversas realidades e que busquemos as melhorias de que tanto carecemos. De que forma? Estudando para nos tornar conscientes, ensinando para o pleno exercício da cidadania, e principalmente, lutando por uma democracia que nos ampare.

Ler essa obra me fez refletir a minha prática: tive vergonha de algumas delas e orgulho de outras. Mas, acima de tudo, ampliou a minha visão docente, deixando-a mais humana e mais consciente do papel que exerço na sociedade.

Eu não quero simplesmente ser a tia que ensinou uma criança a ler algumas palavras. Eu quero ser a professora que ensinou uma criança a ler o seu mundo e plantou nela a sementinha necessária para que um dia ela consiga mudar a sua própria realidade.
Flávia 28/04/2020minha estante
sobre torcer o nariz e nunca ler a obra em questão, temos o inverso proporcional no meio religioso: só continua cristão quem não lê a bíblia. sempre assim... ñ conhecendo e julgando. ñ conhecendo e acreditando.


Aline Teodosio @leituras.da.aline 29/04/2020minha estante
Verdade, Flávia..




Albeli 22/02/2013

Os ensinamentos do livro Professora sim, tia não
Ser chamada de tia não é um problema, o que realmente não é certo é usarem esse termo para inibir as professoras e professores a buscar os seus direitos e é justamente isso que Paulo Freire mostra em seu livro que diz "Quanto mais aceitamos ser tias e tios, tanto mais a sociedade estranha que façamos greve e exige que sejamos bem comportados."
Além disso, este livro traz diversos ensinamentos para quem está em sala de aula nos fazendo ver que o docente sempre será um modelo a ser seguido e para isso deve tentar ter as seguintes qualidades: humildade, amorosidade, coragem, tolerância, decisão, segurança e paciência. Claro que essas qualidades se vai tentando adquirir com o tempo, no entanto é necessário sempre termos em mente que somos formadores de opinião e estamos sendo constantemente observados por nossos alunos.
Portanto devemos mostrar aos nossos alunos o que é bom pra eles e também o que não é bom e ensiná-los a buscar seus direitos e não se omitir, mesmo diante do sistema ou de pessoas que se julgam maiores ou melhores que eles.
Terminando a resenha e fugindo das regras gostaria de colocar aqui as últimas frases do livro que realmente são muito significativas:"Que o saber tem tudo a ver com o crescer, tem. Mas é preciso, absolutamente preciso, que o saber de minorias dominantes não proíba, não asfixie, não castre o crescer das imensas maiorias dominadas." (p.127)
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Kleber 16/10/2013

Professora sim! tia não
É de leitura simples,não há usos de palavras complicadas as quais são inseridas em uma frase apenas para demonstrar conhecimento por parte do escritor."Professora sim tia não" É uma concepção ideológica.O que Paulo enfatiza no livro é que a docente ao ser chamada de tia,acaba por eufemizar a sua formação. Uma tia poder ser tia e não ensinar nada ao sobrinho,porém, uma professora só pode ser chamada de professora quando ensina, a profissão lhe exige isto.

Kleber Gaspar
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Volnei 18/09/2017

professora sim, tia não
Durante muitos anos e em alguns lugares isso ainda é comum, os pais educarem seus filhos para que tratem a professora como sendo uma tia, um parente. Este é um conceito que não agrada muito a nenhum docente pois diminui a autoridade do professor em sala de aula. Este é o assunto trtado aqui por quem entende de educação

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br
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Fernanda Araújo 25/03/2018

Cartas a quem ousa ensinar [RESENHA]
O livro discorre sobre o tema da profissão de professor. Paulo Freire, autor progressista, aborda nesse livro problemas como a evasão escolar, a cultura do desperdício e problemas políticos e éticos ligados aos problemas na educação. Repudia a quantidade (consideravelmente grande) de pessoas que cursam o magistério por "falta de opção", pois posteriormente essa irresponsabilidade prejudicará os alunos já que o professor não terá uma formação adequada.
Indico a leitura para os professores que já se estabeleceram na profissão e também às pessoas que cogitam enveredarem por esse nobre trabalho.

site: https://www.facebook.com/groups/145329132795386/
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reni 04/01/2019

Valorização Profissional
Esse livro nos ajuda a valorizar a profissão
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Igor.Gomes 15/02/2019

Professora sim, meus direitos também
"Professora sim, tia não", livro de Paulo Freire, traz à reflexão a linguagem cultural histórica herdada pelo Brasil e como ela é utilizada por meio de uma classe dominante com interesses políticos envoltos nessa cultura histórica. A extensão da primeira parte do parágrafo, cansativa, e, dado o nível de leitura do leitor, de difícil compreensão, é necessária, uma vez que o livro é igualmente cansativo por tratar de assuntos que englobam uma imensidão de reflexões.
Nos dias atuais, com a polarização política, Paulo Freire seria taxado de comunista por seus ideais. O mais surpreendente de tudo, é que ele não nega, durante o livro, a importância de ser político, seja professor, seja escritor. A importância de saber quem somos como membros de uma sociedade dita democrática é o primeiro passo para escolhermos representantes e ações governamentais que assegurem nossos direitos.
O livro vai além da discussão do "Professora sim, tia não". Muitos questionamentos são feitos em relação à classes dominadas e dominantes, cultura, saber e crescer, e, principalmente, a importância do contexto teórico e contexto concreto como irmãs siamesas para o desenvolvimento educacional.
Vale salientar, ainda, a imensidão intelectual de Paulo Freire. Apesar de um título tendencioso, que pode assustar uma professora acostumada a ser chamada sua vida inteira de "tia" pelos alunos, podendo gerar a falsa interpretação de repressão, Freire, entretanto, faz o oposto da primeira impressão: exerce o que chama atenção durante as 127 páginas, o respeito, a tolerância ao próximo. Além disso, ainda deixa claro: seja professora ou tia, seja, sobretudo, um educador.
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Nicolle 31/05/2020

Sensacional
Primeiro livro do Paulo Freire que leio, e já separei os próximos. Simplesmente maravilhoso!!!!
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Ana Carolina Leucas 21/06/2020

Cartas para a vida docente
Um livro incrível para quem quer ser ou é educando. Paulo Freire em sua excelência e sabedoria escreve cartas para orientar os educandos, o livro vai muito além do título, que apesar de trazer um questionamento importante não resume a brilhanteza do livro.
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Pedro Henrique 05/08/2020

Para quem ousa ensinar!
Livro incrível, super recomendável àqueles que já exercem a profissão linda de ser professor, ou que ainda exercerão! Livro de esperança! Contém 10 cartas, salvo engano, cada uma falando sobre um vértice da relação educador-educando.
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Tiemi 02/11/2020

Assuma-se
Ótimo livro para pensar e repensar o ensinar. Um livro com grande diálogos com pensadores de todos os tempos e grandes conselhos. É um livro com uma escolha de palavras impecáveis que deixaria qualquer linguista de boca aberta. Muito bom!
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mari 21/01/2021

cartas a quem ousa ensinar
paulo freire segue me deixando sem palavras. esse leitura foi incrível, qualquer um que se disponha a ensinar deveria dar uma chance a esse livro, reflexões perfeitas e lições valiosas.
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Ruth 06/04/2021

Paulo Freire ainda é atual
Esse livro é composto de 10 cartas escritas por Freire para educadores e educadoras. Através de seus escritos ele procura apresentar aos professores e professoras as características que um educador progressista deve possuir e como isso deve se apresentar aos alunos.
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Yasmin.Ghiotto 20/05/2021

Surpreendente
Decidi ler Paulo Freire por que ele é muito indicado para os pedagogos.
Nunca gostei de ler livros academicos e estava prevendo que iria ser uma chatice, mas fui totalmente surpreendida, principalmente por ele falar da leitura científica kkkkkkkkkkkkkk.
Uma experiência incrível!
No final achei um pouco repetitivo e o assunto já não estava mais me prendendo tanto, mas essa é a única crítica.
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