O desfile de Páscoa

O desfile de Páscoa Richard Yates




Resenhas - O Desfile de Páscoa


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Vanessa.Dandara 14/01/2024

Não sei se foi bom ou razoável
É uma leitura incomoda! Não há felicidade (o próprio autor deixa isso claro no início). É ordinário, não há decisões sérias sendo tomadas, são pessoas seguindo a vida e sendo levadas por ela.
É bom, mas não é confortável. É razoável, mas não é gostoso de ler.
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Lílian 27/11/2020

Uma história que me pegou sem que eu esperasse. Drama, costumes, problemas familiares e mulheres buscando sobreviver.
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Alessandratss 23/02/2020

Um drama familiar que não sai da cabeça
Esse livro me deixou tão triste e angustiada, foi muito difícil ler sobre as irmãs Emily e Sarah. Mesmo o autor dizendo no primeiro capítulo que elas nunca seriam felizes, doeu tanto ler isso ao longo da trama.

Desde sempre elas praticamente só tinham uma a outra, com os pais separados, viam poucas vezes no ano o pai, com a mãe, não tinham uma convivência considerada "comum". Só que nem sempre as meninas iriam continuar tão próximas, o tempo passa e a vida muda.

Sarah uma jovem bonita e inteligente, se casa aos vinte um anos e logo tem três filhos. Daí seguimos do ponto de vista (e vida) de Emily por todo o livro.

Enquanto todas as moças procuravam se casar e ter filhos em meados do século vinte, Emily buscava sua independência pessoal e profissional. Nunca sonhava em ter uma família, apenas queria ser feliz com seu emprego e seus muitos namorados que teve ao longo da vida.

Só que nem tudo é como desejamos. A vida de Sarah, apesar das aparências nunca foi realmente boa. Casou-se com um troglodita que achava ser um príncipe. Afundando-se assim em sua vida de esposa e mãe perfeita.

Emily, enquanto subia em sua vida profissional, nunca conseguia manter um relacionamento, nunca amava os homens de verdade e quando começava a gostar pra valer de alguns deles, era abandonada.

Eu simplesmente admirava muito a Emily por sua capacidade e emancipação social em uma época em que as mulheres eram consideradas um objeto e inferior aos homens, mas em muitos momentos desejava que ela se afirmasse e constituísse uma família. Não estou tentando ser conservadora dizendo que ela deveria ser tradicional e seguir a vida como a irmã.

Mas me doía tanto ver a Emily fracassar em seus relacionamentos e viver uma vida solitária mesmo quando tinha outra pessoa em sua cama. Em diversos momentos queria entrar no livro e me tornar sua amiga.
O que estou querendo dizer é que ela sempre teve uma vida isolada de tudo e todos e me deixava muito mal ver ela se afundando cada vez mais e mais nessa vida, até terminar sem família ou amigos. Eu só queria que ela não fosse tão sozinha.

O que pecou mesmo nesse livro foi o final, ele foi rápido e vazio demais. De certa forma não encaixou no restante da história. Mas isso não impediu de se tornar um livro melancólicamente fascinante.
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ritita 12/08/2019

Melancólico e depressivo
Faz muuuito tempo que este livro estava na estante esperando a vez, ontem dei-lhe uma chance nada esperando dele, mas só consegui largar p dormir, e muito tarde.
Intimista e melancólico todo o tempo. Yates, conhecido como o melhor escritor da Era da Ansiedade, não economiza em sua história onde todos são perdedores, na e da vida.
Não há um só personagem carismático, e não existe momento alegre e/ou que leve o leitor a ter um átimo de esperança num final, senão feliz, um pouco mais leve que o desenrolar da história.
Como diz o autor na apresentação do livro "Nenhuma das irmãs Grimes teria uma vida feliz e, olhando em retrospecto, sempre pareceu que o problema começou com o divórcio de seus pais.”
Ou seja, a realidade crua e nua de algumas famílias desde todo o sempre.
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Kymhy 20/03/2018

O Desfile de Páscoa - Richard Yates
Já dizem que uma relação entre irmãos é cheia de altos e baixos, mesclada com amor, competição e ciúmes. Aqui não será diferente, mas podemos perceber uma crítica à sociedade no comportamento e interação de ambas.

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-o-desfile-de-pascoa-richard-yates/
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GilbertoOrtegaJr 20/12/2015

O desfile de Páscoa – Richard Yates
Não é comum durante as minhas leituras me deparar com livros escritos por homens e lançados há décadas atrás serem exclusivamente protagonizado por mulheres, e mais incomum ainda em um livro lançado em 1976, que além de protagonizado por mulheres não tem como temas principais maternidade, casamento e outros assuntos que são vistos como mais ligados ao universo feminino. E é nisso que se faz o diferencial do livro O desfile de Páscoa, do escritor americano Richard Yates.

Sarah e Emily Grimes são duas irmãs que moram com sua mãe Pookie, que é separada do marido, durante a infância de ambas, elas se mudam constantemente de cidades, casas e escola (no caso de Pookie, de emprego), geralmente sem nunca sair do estado de Nova York. Enquanto o pai delas trabalha em um jornal de Nova York, onde ocasionalmente elas vão visita-lo, Sarah com maior frequência do que Emily.

Ao crescerem o autor escolhem usa-las como um tipo de contraste uma da outra, nos papéis que uma mulher poderia desempenhar em uma sociedade na época, enquanto Sarah casa e tem filhos transformando assim sua família e sua casa em seus focos principais. Ao contrário dela Emily vive solteira sempre tendo novos relacionamentos que nunca duram muitos anos, e o destaque nesta personagem é seu lado moderno e cosmopolita no; ela faz uma faculdade e cria sua carreira como profissional, dentro dos limites que existiam naquela época.

Um dos poucos pontos em comum é que tanto Sarah quanto Emily se sentem incomodadas com as situações em que suas vidas estão, mas nenhuma delas toma atitudes para tentar mudar este quadro. Quero dizer com isso que elas não tomam decisões sérias, pelo contrário elas escolhem fazer mudanças mínimas, mesmo tendo uma consciência parcial daquilo que querem e do que precisam fazer para melhorarem, mas é como se elas preferissem estar em constante desconforto, que por sua vez incomoda o leitor também.

Porém depois de ser comentado até o casamento de Sarah o foco principal da narrativa passa a ser Emily, sua família (irmã, cunhado, mãe e sobrinhos) passam a aparecer apenas quando Emily vai visita-los ou quando ela tem que entrar em contato com alguém, para ajudara resolver alguma situação. E nestas visitas ela se sente profundamente incomodada, deixando assim claro que ela não se importa tanto com a família. E é este egoísmo e garra para correr atrás do que deseja que faz com que Emily pareça muito mais egoísta do que independente. Aqui que fique claro não estou sendo contra ela seguir seus desejos, mas a família é um dos poucos bens que ela tem, e mesmo assim ela não o valoriza de forma plena.

Ao longo de 221 páginas o autor consegue criar uma narrativa melancólica que abrange quase toda a vida tanto de Emily quanto de Sarah, se fosse somente a vida delas que vemos neste livro já seria um livro bem interessante, mas além disso o livro pode servir como um pequeno estudo sobre a felicidade, já que ambas a seu modo estão tentando ser feliz, ou menos infeliz, criando assim um livro formidável e profundamente incomodo, mas que mesmo assim vale cada linha da leitura

site: https://lerateaexaustao.wordpress.com/2015/12/20/o-desfile-de-pascoa-richard-yates/
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helene 17/04/2015

O Desfile de Páscoa entrou na minha lista de leitura em 2010, mas foi só em 2015 que eu finalmente li. Só posso imaginar qual teria sido a minha visão da história cinco anos atrás, porque com certeza não teria sido a mesma. A verdade é que se você não se reconhecer em nenhum dos personagens, certamente vai perceber comportamentos semelhantes de alguém que você conhece.

O enredo é um ótimo estudo dos personagens, acompanhando as irmãs Grimes, em especial a mais nova, da infância até a idade adulta, numa jornada sem grandes ambições ou reviravoltas, mas muito sincera e até um pouco melancólica. Culmina num final que parece repentino, mas nem por isso deixa de ser mais apropriado.
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Luciana Lís 27/02/2015

“Nenhuma das irmãs Grimes teria uma vida feliz e, olhando em retrospecto, sempre pareceu que o problema começou com o divórcio de seus pais.”
O Desfile de Páscoa é a história das irmãs Sarah e Emily. Sarah é a mais velha, e Emily se espelha nela, tentando emanar a mesma beleza e simpatia, e, sobretudo, querendo ter do pai o mesmo afeto que ele dedica à irmã. Elas passam a infância e a juventude com a mãe, uma mulher bastante ligada a estilo e aparência, e de senso deveras confuso e vulnerável.
Com o passar dos anos, Sarah se casa com o homem que sempre parecera o rapaz ideal e passa a ser dona de casa. Emily anseia por independência, graduando-se e conquistando o sucesso profissional. As Grimes passam a viver distantes, por vezes ficam anos sem se encontrar, mas a preocupação e o cuidado são recíprocos. Eventualmente, a possibilidade de contato desperta em ambas o medo de se reconhecerem infelizes, e, por covardia, declinam do encontro. Ocorre que, por trás da vida aparentemente simples de dona de casa, Sarah vive sob o infortúnio da violência e da embriaguez; já Emily jamais consegue estar satisfeita com seus relacionamentos afetivos.
Carregadas de decepções e de traumas, as irmãs Grimes são duas mulheres de vidas infernais e cruas, e que acabam por sucumbir à falta de lucidez a certa altura de suas vidas.
A narrativa de Yates é simples e envolvente, linear, de parágrafos curtos e diretos, o que não deixa de submeter o leitor à angústia e ao enternecimento diante dessas vidas respeitosamente infelizes.
Richard Yates é autor de sete romances e dois livros de contos. Escreveu o aclamado Revolutionary Road, que foi adaptado para o cinema e chegou ao Brasil como “Foi apenas um sonho”, protagonizado por Leonardo Dicaprio e Kate Wislet.
Nos Estados Unidos, Yates é conhecido como o “poeta da solidão americana dos subúrbios”.
Por: @lucianalis

site: Para mais resenhas: instagram.com/coletivoleituras
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Paty 08/12/2014

Yates narra as histórias com uma honestidade trágica, como se o otimismo ou a esperança não tivessem espaço ou lugar. Ao terminar o livro, senti o amargor das escolhas erradas, da mesma forma que compreendi a inevitabilidade de algumas delas. Com ou sem opções, são as mesmas dúvidas que nos estremecem.
Uma leitura intensa, corajosa.
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Joana 08/11/2014

Que agradável surpresa este livro de Richard Yates. Um dos melhores que li neste ano: excelente! Não preciso dizer mais nada.
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jota 29/10/2014

Sarah e Emily: risos e lágrimas
O mais próximo que cheguei da literatura de Richard Yates antes de O Desfile de Páscoa foi em 2009 quando vi o filme Foi Apenas Um Sonho, adaptação para o cinema daquele que é seu livro mais conhecido, Revolutionary Road, exatamente por ter sido levado à tela.

A respeito de Yates, o escritor Kurt Vonnegut escreveu que "Poucos homens, desde Flaubert, mostraram tanta simpatia por mulheres cujas vidas são um inferno." Li algum Flaubert mas apenas este livro de Yates; no entanto concordo que se você se esquecer de Yates, então parece que está lendo um livro não escrito exatamente por alguém do sexo feminino, mas por alguém que entende profundamente de mulheres. Não apenas sobre como elas se comportam, também sobre suas almas.

Exatamente como Flaubert fazia. Pelo menos o Flaubert de Madame Bovary ou da novela Um Coração Simples. E importante: isso não faz com que o livro interesse apenas às mulheres (Flaubert igualmente interessa a todos), mas a qualquer leitor que busca uma boa história para passar o tempo, se emocionar; aprender alguma coisa com ela; refletir sobre o que leu; enfim, tirar algum proveito dessas páginas muito bem escritas. E sem enrolação - o livro tem pouco mais de duzentas páginas.

Lemos aqui uma história até bastante simples. Acompanhamos durante cerca de quarenta anos a vida das irmãs Grimes, Sarah e Emily, que entram na vida adulta durante a II Guerra Mundial e daí passam por alegrias, dissabores, frustrações e traumas. E como parece acontecer com a maioria das pessoas de carne e osso, aqui também as decepções acabam predominando sobre os momentos felizes.

Às vezes você ri internamente, outras vezes se emociona aqui e ali e permanece do começo até o final sempre interessado no que Yates conta. A ponto da revista Time afirmar que O Desfile de Páscoa é uma obra "Vibrante e envolvente (...) um feito literário." E assim me pareceu mesmo.

Não resisti e transcrevo um pequeno diálogo entre as irmãs quando crianças; elas conversam sobre sexo. Emily, a mais nova, pergunta a Sarah, que lhe passava diversas informações sobre todas as coisas:

"E você quer dizer que eles enfiam dentro de você?"
"Isso mesmo. Até o fim. E dói."
"E se não couber?"
"Ah, mas cabe. Eles fazem caber."
"(...) Mas você disse que dói, Sarah."
"Bom, dói, mas é gostoso também."

Lido entre 27 e 29/10/2014.
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Raphael 24/04/2013

Esse livro me foi sugerido no meio do ano passado, por um cara que trabalha no único sebo de Itajaí, o Casa Aberta, que é talvez o lugar mais fascinante da cidade. Estava comprando uns clássicos antigos baratos, quando ele apareceu e me sugeriu Richard Yates, lendo pra mim a primeira frase de Desfile de Páscoa, para atrair minha atenção:

"Nenhuma das irmãs Grimes teria uma vida feliz e, olhando em retrospecto, sempre pareceu que o problema começou com a morte de seus pais."

Quanto a Yates, após escrever "Foi Apenas um Sonho", foi considerado um dos mais importantes escritores americanos de seu tempo. Então anos se passaram até sua segunda publicação e, como ele não continuou criticando a geração da década de 60 especificamente, nem se tornou politicamente engajado, acabou sendo esquecido. O que é uma pena, considerando que ele continuou sendo um dos melhores escritores norte-americanos.

Como a primeira frase do livro deixa bem claro, Desfile de Páscoa é sobre a vida das irmãs Grimes, suas decisões, erros e problemas. Nada além disso, o livro é um retrato bem cru da vida comum. Sarah, a irmã mais velha, casa cedo e se rende à vida de dona de casa. Emily, a mais nova, decidi ser independente, seguir carreira em alguma coisa, sem depender de ninguém. Exatos opostos que buscam um mesmo objetivo -viver de forma satisfatória, seja para si ou para a sociedade ao seu redor.

Emily tenta, mas parece não conseguir encontrar um homem que a satisfaça plenamente, ou satisfazer um homem plenamente, dependendo do caso. Enquanto Sarah, finge ter encontrado a felicidade, assistindo sua vida passar aos poucos, embriagada.

Não é um romance leve, para passar o tempo. A linguagem é simples e a forma não é nem um pouco pretensiosa. Não é um livro que tenta ensinar ao leitor como viver, pode até se dizer que nem mesmo o autor sabe o que quer. Emily e Sarah são opostos completos, mas nem por isso uma delas alcança a felicidade. Elas buscam da melhor forma possível, pensam ter chegado perto, então a verdade lhes acerta com tudo.

O narrador tem um tom sarcástico e, em alguns momentos, até humorístico quanto as histórias que ele relata, mas ao mesmo tempo mantém um certo respeito e simpátia por aquelas vidas destruídas. Ele sabe que sua vida não é diferente da de suas personagens; sua história é um espelho cruel e realista. Às vezes você ri, às vezes você encontra um conhecido e, nos momentos mais angustiantes, você vê a si mesmo.

Excelente livro. Richard Yates é um dos melhores escritores americanos e é uma pena que ele não tenha sido reconhecido em vida o tanto, embora ache que ele estava pouco se fodendo para isso.
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Pedro Bastos 17/04/2013

Evolução familiar, afetiva e histórica dos EUA em meados do século XX
"O desfile da Páscoa" soa contemporâneo mesmo após o anúncio do autor de que a trama se inicia por volta dos anos 1930/40, na região da Nova Inglaterra, nos Estados Unidos. O leitor pode demorar a se acostumar ao fato de que é justamente esse o ponto principal da estória - aoo leitor brasileiro, me refiro, enquanto absorvedor de cultura: são tempos remotos em país estrangeiro. Esqueça as referências brasileiras socioespaciais deste período e do pós-guerra e imerja na cultura estadunidense no tocante às relações afetivas. As irmãs Grimes, protagonistas, ajudarão a ilustrar esse panorama por muitos considerado nostálgico.

A sinopse aponta o conflito entre Sarah, a irmã mais velha, e Emily Grimes, a caçula, como se fosse uma disputa maquiavélica por "quem consegue quem, quem consegue o quê". "O desfile da Páscoa" passa longe desses clichês de novela mexicana. Expõe o relacionamento das duas de maneira sutil, muito fluída, com características muito bem marcadas, é válido dizer, mas sem incidir na denominação de conflito propriamente dito. O que talvez chame a atenção para esse aspecto meio dualístico é a reviravolta que a novela dá a partir de um determinado momento, não só em relação às circunstâncias da estória bem como no foco da própria narrativa. Em resumo, e sem dar o nome aos bois: toda trama supostamente conflituosa tende a mostrar um personagem mais favorável aos dotes de herói do que outro. Em "O desfile..." esses papéis são trocados no desenlace da estória, isto é, houve certamente uma mudança de perspectiva quanto a quem deveria ser o tal do herói. Isso não só fica evidenciado para o leitor como também para o próprio personagem.

É interessante apontar a agilidade da escrita com que o autor Richard Yates desenvolveu este romance. Não cheguei a ler outras de suas obras, como "Revolutionary Road" (que inspirou o filme com a Kate Winslet e Leonardo DiCaprio, em 2008), mas percebe-se o que parece ser uma característica do seu estilo: parágrafos breves, informativos e ágeis. Yates não se perde em explicações tampouco em narrativas quanto aos intervalos temporais entre uma subtrama e outra, o que confere uma rapidez tremenda à leitura, sem que esse estilo se associe a algo de desleixo ou de pouca qualificação para a literatura pelo escritor; pelo contrário, é mais uma das provas de que, às vezes, menos é mais, muito mais.
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Nana 15/09/2010

A vida como ela é...
Gostei muuuito! A estória é contada num ritmo lento, sem grandes emoções, sem adrenalina e sem reviravoltas, mas é uma delícia de ler.
O livro narra a vida das irmãs Sarah e Emily, desde a infância até a vida adulta. A separação dos pais, suas dúvidas na adolescência, decepções amorosas, a interminável busca pela felicidade e por fim, a solidão. As duas irmãs seguem caminhos diferentes, mas estão sempre em contato.
Sarah casa-se cedo e vive dedicada ao marido e aos três filhos. Emily fez faculdade, tornou-se independente, mas sente-se sozinha e está sempre em busca de um novo amor.
A trama nos mostra a realidade das relações humanas, um cotidiano muito comum em vários lares com personagens totalmente reais que nos envolvem e no final deixam saudades.
Adoro livros que tratam de assuntos do nosso dia-a-dia de forma clara e real, sem nenhum tipo de fantasia. Este é um deles!
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vivizzi 12/08/2010

o livro tá lá, seguindo a cadência normal dele, e de repente, acaba! juro que achei que estava faltando o último caderno de páginas do meu livro... mesmo assim, vale a leitura. as irmãs grimes são personagens interessantíssimos.
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