Jogador Número Dois

Jogador Número Dois Ernest Cline




Resenhas - Jogador Número Dois


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yasmim 14/01/2022

começou ruim, melhorou e piorou ?
Pra início de conversa acho importante ressaltar que eu simplesmente amei o primeiro livro dessa duologia, fui surpreendida da melhor maneira e amei a história.
Obviamente a oportunidade de ler uma sequência não planejada me pareceu assustadora porque eram grandes as chances de estragar tudo. Não estragou, mas também não foi uma experiência sensacional.
Primeiro que a vibe desse segundo livro é muito diferente do primeiro. O personagem tá mais velho, mais rabugento e muito menos identificável. O primeiro ? do livro foi uma tortura pra mim porque nada de fato relevante acontecia, não dava pra entender aonde aquilo ia dar e, por conseguinte, não dava vontade de ler.
MAS AÍ o verdadeiro desafio do livro é revelado e é simplesmente genial, muito bom mesmo. Não é exatamente uma surpresa totalmente inesperada, porque o autor deixou umas pistas ali, mas é uma proposta muito boa.
Não vou dizer que o decorrer do livro não atende as expectativas, porque realmente é muito bem feito, mas eu senti que as coisas foram muito apressadas, e eu só queria >terminar< logo de ler em vez de aproveitar a leitura. Esse livro tem, novamente, muitas referências à cultura pop dos anos 80, mais até do que o 1º, porque dessa vez teve menos referências a jogos.
Mas enfim, senti que a vibe foi completamente diferente do 1º e o final não me apeteceu, apesar de ter sido bem pensado. Eu realmente não gostei da ideia, não fez muito sentido pra mim e senti falta de informações sobre o real problema que originou tudo.
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Aysla.Lourrana 20/01/2022

Continuação do livro Jogador número 1

Adorei o primeiro livro. No entanto, não gostei muito do segundo. Por mais que tenha a mesma temática e os mesmos princípios que o primeiro, este tem muitas descrições de fatos, pessoas, épocas e, na minha opinião, deixa a leitura cansativa.

Maaaass, pra quem é fã dos anos 80,90 e gostou do primeiro livro, esse é bom também.
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Rhay 20/01/2022

Como jogador número 1, me vi presa ao OASIS mais uma vez e, como da primeira vez, me encantei e me apaixonei por esta leitura
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itscl4ra 23/01/2022

A vida é um jogo
O livro superou as minhas espectativas, que tavam um pouco baixas porque o primeiro livro não tem gancho para um segundo. Mas foi o medo mais idiota que eu já tive!

Jogador Numero Dois é, talvez, até melhor que JN1. Os personagens evoluem, de modo que vc cria muito mais empatia pelo High Five, a adição da L0 foi esplêndida e o fato de vc descobrir mais coisas sobre o passado também deixa rudo mais interessante.

(e pazivarty 4ever)
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ebyelly 02/02/2022

bom, posso dizer que eu não tenho nem palavras para descrever esse livro.

o ernest cline prometeu muito nesse livro e entregou o dobro, isso você pode ter certeza. ele consegue te envolver com os personagens do livro de uma forma inexplicável.

eu sofri, tive vontade de bater em tal personagem, surtei, ri, e por aí vai.

esse livro é aquele tipo que você pensa que sabe o que vai acontecer mas vai por mim, você só vai se surpreender cada vez mais durante a leitura.

gostei muito do desenvolvimento da história, e como mostra que o Halliday era mais doente do que muita gente achava. acho que uma das coisas que eu mais gostei também foi o fato que o ernest mostrou um pouco mais sobre a Kira e o Og, que foi algo que eu senti muita falta no primeiro livro.

e o desenvolvimento desse segundo easter-egg, por mais que algumas partes conseguiram ser bemm chatinhas, acho que foi uma das partes que mais me deixou tenso inclusive, mas em si foi uma parte muito boa, principalmente com a ajuda de um novo clã e tudo o mais.

sinceramente eu amo jogador número um e consegui amar ainda mais jogador número dois.
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rangel.sardinha 06/02/2022

Um bom livro, mas?
A história é boa com vários elementos interessantes. Mas fica a sensação de estar espremendo até a última gota. A história em si não avança, mas como entretenimento é interessante.
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Myy 09/02/2022

Nem sei o que dizer?
Me apaixonei demais pelo primeiro livro e fui ler na sequência extremamente viciada e acho que isso pode ter atrapalhado um pouco na experiência porque o original foi muito incrível. Sai um pouco decepcionada mas é uma leitura extremamente válida pra quem gosta de continuações ou fica imaginando o que aconteceria depois dali como eu.
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Zetha 09/02/2022

ReadyPlayerTwo
Devido a algumas reações negativas a respeito do livro, devo dizer que jogador número 2 me Surpreendeu. A evolução dos personagens do primeiro livro pra esse, é muito gratificante, e não cai no clichê, o livro repete sua fórmula que funcionou muito bem anteriormente, e tenta cumprir o desafio de ser tão empolgante quanto seu antecessor, e devo dizer que ele executa essa função com MAESTRIA.
É incrível como cada linha vai te deixando sedento por saber oque vai acontecer em seguida, porque quando você acha que as coisas não podem piorar, elas pioram, o livro faz você temer pelos personagens, quebra o paradigma do herói, desconstrói tudo oque você construiu, só pra vc ter que reconstruir, é INCRÍVEL. Ele contém uma das cenas de batalha mais legais, divertidas, tensas e emblemáticas que eu ja li em toda minha vida, sem mencionar que a forma com que ele cita as músicas, te deixa ainda mais imerso no cenário que ele descreve. Enfim, se você tiver alguma dúvida se deve ler ou não o livro (assim como eu tive) LEIA, apenas Leia, não há arrependimentos, o livro te prende desde o primeiro capítulo ate o último, Jogador número 2 faz jus ao legado de Ready Player One.
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matlima 10/02/2022

Em comparação com o 1, foi um enorme downgrade.
O enredo é forçado e não respeita a lógica do tempo, já que muitas coisas são feitas num período ínfimo. O excesso de apelo à cultura nerd dos anos 80 torna cansativa a leitura, servindo mais para aumentar o volume do livro do que para acrescentar algo relevante à história.
A par desses defeitos, a trama continua intrigante e a escrita consegue prender o leitor, sobretudo ao interessado pelo metaverso.
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Luis.Fernando 11/02/2022

Por mais que possua muita coisa nova e expanda um pouco o universo de JOGADOR NUMERO 1, esse parece "copiar" o mesmo enredo da obra original. Isso pra min que foi um problema, sem falar no "vilão" que me desagradou MUITO.

Tem momentos memoráveis nos Easter eggs, e desta vez é quase de chorar de emoção, mas infelizmente é apenas isso. Sem falar que não expande o mundo de fora do Oasis. O mundo que estava completamente preso ao game, retorna com tudo já na metade da obra.

Enfim, uma boa continuação, com bons momentos e um desfecho previsível. Eu queria ter amado mais
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Alexsander.Camargos 19/02/2022

Continuação desnecessária
Quando tomei conhecimento desta sequência logo me deparei com a pergunta: há uma história a ser contada após o desfecho do primeiro romance. Ernest Cline encontrou uma história, aprofundou temas filosóficos e mostrou que sua técnica de escrita esta madura; o problema é que, infelizmente, essa história não foi bem desenvolvida pelo autor.

Se a obra anterior é um diamante polido, tal a forma perfeita como a narrativa foi desenvolvida, em “Jogador Número Dois” o autor tenta aplicar a mesma fórmula na narrativa, mas por ser uma continuação, essa estratégia acaba perdendo a força. O que se nota é o pouco ritmo, onde que metade da história poderia ser eliminada sem grande perda. Logicamente, um desenvolvimento lento compromete a ação e faz pensar se o que foi lançado não é um rascunho, onde um processo de reescritas resolveria este problema, que em última instância pode fazer um leitor menos disposto abandonar a leitura.
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gabreuu 25/02/2022

Bom até, mas não supera o primeiro livro
Assim, eu tinha boas expectativas com essa sequência e infelizmente eu digo que acabei levando um "tombo". Comecei esse livro logo após eu terminar o primeiro, tanto que nem de sinopse eu fui atrás. Então eu não sabia o que esperar.

Assim, até rolar a virada de chave do final da primeira parte (Fase Quatro), a leitura tava indo super bem. Depois disso, senti que eu perdi o ânimo para continuar a leitura. Essa parte do meio, eu tava demorando horrores pra avançar. Não tava me perdendo mais e eu não via a hora de acabar. Só cheguei a pegar no ritmo quando estava por volta da página 300 (talvez fosse porque estava indo pro clímax ja, mas enfim...). Gostei do final em si, mas o capítulo extra (que eles chamam de "Continua???"), sla não sei se para mim faz tanto sentido.

No geral, não chega a ser um livro ruim, mas não supera nem de longe o primeiro. Fico me perguntando se realmente tinha necessidade dessa sequência, já que o primeiro livro foi lançado em 2011 e esse veio só em 2020. No MEU ponto de vista, deveriam ter deixado quietinho como estava...
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@teucristovam 26/02/2022

Nostálgico pelos motivos errados
O livro em si não é ruim, é muito bom imaginar as possibilidades que um equipamento como o INO e uma plataforma como o OASIS podem trazer. Por isso achei o começo do livro muito bom, gosto do modo como o autor aborda a inserção da sociedade nessas tecnologias e como as pessoas se relacionam a elas.
A reviravolta na parte dois do livro é muito boa, apesar de não ser a mais original de todas. O livro tinha tudo pra encaminhar num enredo bacana e gostoso igual ao do primeiro, mas dessa vez não funcionou.
A caça aos cristais transformou a história num monte de capítulos morosos e chatos. Cada vez que eles iam em busca de um cristal novo, parecia que a história iria melhorar. Porém, logo o autor mostrava que seria mais do mesmo.
Um monte de referências extremamente específicas que só o autor sabe de quem ele tá falando. Não acho que deva haver tantos aficcionados pelos anos 80 pra curtir tantas referências.
E a segunda parte do livro só se apoiou nisso: referências. Não teve nada que prendesse a atenção, até os duelos eram pura referência sem fim.
Se o autor utilizasse referências a cultura pop da atualidade, tenho certeza que esse livro faria tanto sucesso quanto o primeiro.
Ver o High Five procurando os cristais por Westeros, lutando contra várias versões da Cher ou Lady Gaga ou em um planeta feito para abrigar todos os filmes da Marvel teria sido muito mais interessante. E nem é preciso gostar dessas coisas pra reconhecer que a ideia seria bem melhor. Mas o que temos é inúmeras referências a obras dos anos 80 que nem quem deve ter vivido nessa época deve ter se interessado. E toda a caça aos cristais gira em torno disso.
O que salvou a obra pra mim foi que Parzival é simplesmente incrível. Adoro esse garoto, principalmente agora que ele descobriu umas coisas sobre si mesmo utilizando o INO que deixou ele mais interessante aos meus olhos.
A meu ver, é um livro que vale a pena ser lido. É nostálgico ver os jogadores em uma nova aventura. A relação entre eles é muito bem construída. Apesar de tudo, é um livro que sempre ficará a sombra do primeiro...
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Mands 27/02/2022

Ainda acima da média.
Ok ok, eu sou mto suspeita pra falar. Jogador número 1 foi a melhor experiência de 2021 pra mim e eu estava muito ansiosa para o que viria em um segundo livro. Eu entendo as críticas a esse segundo volume, que é o mesmo concurso e tudo mais. Mas é muito difícil errar quando se tem um universo desses. Fantástico.
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