Go Tell the Bees That I Am Gone

Go Tell the Bees That I Am Gone Diana Gabaldon




Resenhas -


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Patricia 24/12/2021

Caramba, que livro ruim...
Eu tenho uma sensação frustrante, quando leio livros de sagas em que autores mudam o tom de um livro para o outro ao ponto de parecerem esquecer o que escreveram no livro anterior. No caso de Outlander me pergunto: para onde foi aquele caminho interessante da investigação sobre a existência da magia, os viajantes do tempo, os diferentes 'dons mágicos' dessas pessoas? essa parte da estória nunca é abordada satisfatoriamente...são apenas elementos de distração que aparecem de vez em quando para logo cair no esquecimento da autora. Mas além dessa descontinuidade e da narrativa fraca em torno de personagens tão interessantes, há outros fatores que me fazem questionar se quero continuar lendo a saga dessas pessoas por quem tanto me interessei (alguns ainda me interesso, infelizmente)

Tive muita dificuldade em terminar esse livro e tenho que reconhecer que o motivo para isso seja, principalmente, a mudança que aconteceu em mim como leitora desde o lançamento do último livro da saga. Algumas abordagens que me provocavam um leve desconforto agora me incomodam MUITO. E essa saga nunca teve a pretensão de ser uma narrativa mais crítica sobre eventos históricos - ela sempre foi essa ficção amorosa/histórica/fantasiosa que usa a história apenas como um adereço, mas que entretém bastante quem gosta do gênero. O que me leva a ter certeza de que a mudança aconteceu em mim.

Comecei a ler Outlander mais atraída pelo plot "viagem no tempo/Escócia do século XVIII" do que pelo romance tórrido entre Claire e James, pois em se tratando de romance "açucarado" em ficção histórica, esse é um bem clichê: a mulher inglesa e educada (por tanto civilizada, o que a deixa com aura de superior) se apaixonando pelo escocês líder de clã e guerreiro: uma das referências mais próximas que os ingleses tinham para "seres" selvagens, incivilizados e ignorantes (antes de começarem a invadir outros continentes), portanto, inferiores aos ingleses. Esse é um dos motivos para esse tipo de romance ser tão popular, essa....improbabilidade do amor-romântico entre o que é percebido como civilização (evolução) e selvageria (atraso), entre outros fetiches...A diferença aqui é que a dita mulher vem do "futuro" em relação ao escocês bonitão; felizmente em Outlander há outras personagens, vivendo suas próprias estórias com drama, conflitos, aventuras, oferecendo opções para quem não sentiu tanta empatia assim pelo casal principal (foi uma surpresa agradável poder acompanhar Roger e Brianna, Lorde John, etc)

Mas desde que essa saga atravessou o Atlântico, em alguns momentos a narrativa é extremamente desconfortável de ler para quem tem o mínimo de senso crítico sobre esse determinado período escolhido como pano de fundo. De "como essa gente vai sobreviver numa época em que não existia nem antibiótico, com meio mundo lutando ainda com espada e derivados (!?!?)", Outlander passou a ser sobre *A maravilhosa e linda história da Fundação dos EUA*, *Luta pela liberdade dos colonos americanos contra a malvadona Inglaterra*....e eu me pego pensando "não foi pra isso que eu vim aqui", todo esse:
- "Conto do bom colonizador": o colonizador bonzinho que só que cuidar do seu povo basicamente formado por pessoas insuportáveis e extremamente religiosas (típicas da Idade Média europeia até os dias de hoje), que vivem em terras roubadas e que acham um absurdo quando os indígenas revidam pois "eles só querem viver a vidinha deles...em terras invadidas....de vez em quando massacrando aldeias inteiras, poxa que mal há nisso?"

- Eu odeio toda a menção ao cristianismo feita nesse livro, não importa qual vertente seja é sempre com aquele ar paternalista, condescendente, superior, "quero te converter"

- Cada vez que aparece indígenas ou pessoas negras na narrativa...é tão incômodo ler como o discurso da Claire é sempre "ai tadinhos, mas é assim mesmo, o importante é que os escoceses estão prosperando, se multiplicando, tendo terras e estou presenciado a história linda do meu país do coração acontecendo", corta pra ela e Jaime fazendo amor tórrido sobre o céu estrelado do "Novo Mundo" sendo conquistado. E é muito apropriado - para a autora - que o futuro do qual essa personagem veio, ainda seja um momento de pouca ou quase nenhum discussão sobre povos sendo massacrados nesse contexto. Assim ficamos com a narração em 1ª pessoa de quem ainda tem um olhar antiquado e ultrapassado sobre colonialismo.

Recentemente, um cemitério de crianças indígenas foi encontrado em um orfanato católico no Canadá, mostrando o caráter genocida e etnocida da colonização europeia por lá, mas a autora achou por bem colocar um personagem indígena criado em um desses orfanatos e mostrar isso como "olha que coisa maravilhosa que o nobre inglês fez ao deixar essa criança órfã nas mãos dos padres, olha como deu tudo certo: ele deixou de ser indígena e se transformou em um 'civilizado' que reza para um santo católico...o único inconveniente é que ele não sabe quem é o papai dele, nem o nome *católico* que a mãe dele *indígena* deu a ele. E daí que ele não sabe de que povo veio?"

- Eu não sei nem como comentar a presença daquela tropa de pessoas negras lutando pela Inglaterra - o que os torna automaticamente vilões - e todo aquele ar de "mas como essas pessoas negras estão lutando ao lado do Mal, contra nós que somo os mocinhos, os colonizadores bonzinhos?"

Sinceramente, se você vai escrever uma estória em que há personagens que pertencem a grupos étnicos-raciais com um percurso histórico que não é o mesmo que o seu, com formas específicas de compreensão e relação com o mundo que não seja igual ao seu, onde essas especificidades são IMPORTANTES e FUNDAMENTAIS para o desenvolvimento da narrativa - qual é a dificuldade em contratar revisores que sejam desses grupos para dizer "olha, isso aqui soa falso, irreal, no mínimo ingênuo. Esse costume não faz parte do meu povo, essa forma de pensar não condiz com a nossos hábitos naquela época". Eu tenho essa sensação de ler falsidade estereotipada cada vez que tem algum personagem de um grupo em que a Claire não se enquadra, até mesmo se for alguém da Europa, como os escoceses e os irlandeses...é de revirar os olhos.

Essa saga sempre foi problemática em vários níveis, mas esse livro em específico, talvez por ter sido o mais fraco entre os que foram lançados, me mostrou que a forma que algumas sagas de ficção histórica escolhem tratar assuntos que merecem mais trato e comprometimento com fatos históricos, já não me agradam mais. Essa em particular parece se arrastar em nome das vendas.
gabriel 24/12/2021minha estante
Muito bem desenvolvida sua resenha, parabéns.


Patricia 24/12/2021minha estante
Obrigada!


Aline 28/12/2021minha estante
Provavelmente é a melhor resenha/mais completa que esse livro vai ter. Estou em 40% e está sendo um martírio continuar, nada acontece. Tudo bem que os últimos livros (7 e 8) foram assim também, mas esse é bem maior, o que torna tudo que eu li até agora desnecessário. Acho que vou dar uma pausa, ler outros livros e depois voltar para esse. Eu me sinto "obrigada" a terminar porque já cheguei até aqui, infelizmente.


Patricia 31/12/2021minha estante
Foi só por isso que eu também terminei. Depois de acompanhar por tanto tempo, me senti na obrigação de continuar, mas esse livro parece ter sido escrito só para a editora ter algo pra lançar.


Juliana2606 09/02/2022minha estante
Nossa eu achei que era só eu que pensava assim!!
Parei um pouco esse livro pq tava lendo no inglês e esse é mais complicado por ter muitas palavras nas gírias da Escócia e eu estar meio sem tempo pra ter todo esse esforço.
Gosto da série e da trama, mas confesso que desde que começou a retratar pessoas escravizadas no 3 livro me senti incomodada e na época parei de ler.
Voltei nessas férias porque estava com tempo e li todos os livros e apesar de gostar bastante dos personagens essas problematizações não podem ser negadas.
Sobre a questão da escravidão até que ela melhorou mais ao longo dos livros, mas é inegável que ainda há muita caricatura nessa parte.
Agora sobre os indígenas é ridículo, parece que o único que se importa minimamente é o Ian e ás vezes a Brianna, quando começa a ficar interessante com os viajantes e a parte dos indígenas do futuro tentando mudar isso ela simplesmente fez parecer que essas pessoas eram todas ignorantes (aquele viajante Widingo foi muito mal escrito e também aproveitado).
Tu falaste tudo quando descreveu com o pensamento antiquado da época de noção civilizatória da independência, tudo bem querer se manter com a fidelidade com os anos 60, agora depois do convívio e também da Claire ter feitos amigos é de se esperar que a autora tivesse o bom senso de PELO MENOS questionar mais isso né.
Ainda gosto da saga, mas é preciso saber apontar os erros para que eles não se repitam novamente e essa caracterização ridícula precisa ser apontada até para quem se inspira na série reflita e não cometa os mesmos erros.


Yngrid 26/03/2022minha estante
Concordo em partes do que você disse, desde o quarto livro pra mim a série tá indo de ladeira a baixo, os livros parece que tem como obrigação de serem grandes e com conteúdo pobre. Pra mim essa série deveria ter sido concluída faz tempo.


Sah 08/07/2022minha estante
Sua resenha .... Sua resenha foi .... Nossa, nem tenho palavras. Vou começar a ler o livro 9 agora e tenho exatamente esse sentimento. Quero ler o reencontro de Brianna-Roger com Claire-Jamie. Mas ai penso em tuuuuuudo isso e já vai me dando uma "preguiça" a ciência que terei que lutar com a Diana toda vez que ler os disparates racistas e patriotas que ela descreve.... Ai... Ai.... "Tá puxado" .... Agradeço por suas palavras, não me sinto tão só.


Patricia 18/07/2022minha estante
Eu fico contente que tantas pessoas tenham se identificado com as minhas críticas e o mesmo tempo dá um pouco de tristeza, por que eu amo sagas históricas e eu sempre lembro do começo de Outlander com carinho, mas infelizmente ela está trilhando o caminho das sagas longas que vão se perdendo pelo caminho =/


Patricia 18/07/2022minha estante
Eu fico contente que tantas pessoas tenham se identificado com as minhas críticas e o mesmo tempo dá um pouco de tristeza, por que eu amo sagas históricas e eu sempre lembro do começo de Outlander com carinho, mas infelizmente ela está trilhando o caminho das "sagas muito longas que vão se perdendo" =/


Danillo.Pacheco 02/11/2022minha estante
Li pouco mais da metade do livro e sim, tudo se desenvolve mais lentamente nele. Mas vou nem falar muito porque sou fã da escrita da Diana, então, pra mim, está ótimo. (:




VickyB 23/03/2023

É um volume de transição em preparação para o livro final
Foi uma releitura, li primeiro em inglês, mas só fui realmente compreender toda a abrangência do enredo e seus pormenores na releitura, principalmente porque reli desde o primeiro livro, então os detalhes ainda estavam frescos na minha cabeça.

Os livros da saga precisam ser lidos com paciência. Muitos capítulos parece que não está acontecendo nada e, na verdade, está acontecendo tudo. Às vezes a Claire está macerando ervas, uma cena pacata, mas os pensamentos dela estão evoluindo. Algo que admiro na escrita da autora é o fato de não pensar "do nada, tal coisa aconteceu" e esses desenvolvimentos acontecem justamente nesses cenas mais cotidianas e domésticas.

Outlander é sim uma saga histórica, mas não é um livro de história e é óbvio que vai ser contada pelo ponto de vista dos personagens principais. Se fosse adicionar mais personagens principais para dar mais pontos de vistas diferentes, aí sim o livro teria 3000 páginas. Eu não acho que a autora e os personagens principais tratem com descaso os indígenas e os negros e eu também não acho que a leitura dá essa impressão, mas entendo que também não aprofunda.

Esse é um livro de transição, em que há um desenvolvimento dos conflitos pendentes para o encerramento no próximo livro. Esse livro não tem conclusão de nada, a não ser pela ex-esposa do Ian (talvez) e a família Hardman e Higgins, todo o resto está em movimento.

As mesmas pessoas que estão reclamando que poderia ter metade das páginas (que eu discordo) reclamaria se as coisas resolvessem como num passe de mágica no próximo livro.


!!! A PARTIR DE AGORA HAVERÁ MUITOS SPOILERS!!! (É basicamente pra eu poder reler quando finalmente lançar o último livro).









Vou começar com a evolução do Jaime e a Claire para a velhice. Eu fiquei impactada com isso, um pouco assustada até. Foi um a transição lenta, aos poucos. Na última batalha percebe-se claramente como aquilo afetou a ambos, principalmente ao Jaime. Ele está realmente ficando cansado. Fiquei muito comovida com a Claire passando dias ao lado dele para poder curá-lo. Obviamente, outra questão notável é a cura dela, que evoluiu bastante: podemos lembrar da bebê que nasceu morta e do próprio Jaime que havia morrido no campo de batalha.

Brianna descobriu uma nova doença no coração e a evolução do relacionamento dela com o irmão e como pintora. Já o Roger finalmente foi oficialmente ordenado. O Jem está ficando cada dia mais parecido com o Jaime e a Mandy uma bonequinha mimada. O David veio para alegrar o ambiente e o avô e talvez, diferente dos outros dois, ele não possa viajar no tempo. Aliás, Brianna e Roger seguem criando teorias e tentando desvendar esse mistério sobre viagem e viajantes do tempo.

É impressionante a evolução do Fergus como marido, filho e provedor. Foi realmente notável. Marsali uma mulher muito guerreira e trabalhadora. Podemos ver uma família em superação pela morte do Henri-Christi e o nascimento dos gêmeos, não como uma forma de substituir, mas como um presente e uma alegria para completar a família. Germain está quase um homenzinho, certamente ele se comporta assim, braço direito do pai. Você percebe claramente nele a tristeza no inicio em pensar que a mãe não aguentaria mais olhar na cara dele depois do que aconteceu com o irmão. Eles passam por muitas provações sendo um jornal rebelde. As meninas Joan e Felicité também aparecem como furacões e criaturinhas inteligentes, que competem para saber quem é melhor em soletrar. No final, eles mandam o Germain e as duas meninas para a Cordilheira, para proteção. Já que o Fergus quer ficar e ajudar na causa. Falando nele, ele ficou sabendo da proposta do Percy (finalmente) e não acreditou realmente que ele fosse o filho do conde Sir Germain (que ironia) e não aceitou, já desconfiando do Percy.

Ian finalmente teve um encerramento digno com a esposa mohawk, Emile. Ele ficou com o filho que teve com ela, o Tòtis. Que apareceu pouco, mas já dá pra ver que está conseguindo se entrosar bem com os Fraser. O relacionamento da Rachel e da Jenny também evoluiu e o Oggy finalmente ganhou um nome, Hunter Jr. Ela está grávida novamente, mas o fato só foi citado.
Falando na Jenny ela se engraçou com o Sachem que voltou dos mortos e viu o Ian com as duas pernas. Mas ele vai voltar para a guerra e ela vai ficar, mas ele prometeu voltar depois da guerra.
Fico pensando se vamos saber o final de todos os filhos/netos da família Murray e se foram eles que deixaram Lallybroch. Lembrando que a Brianna comprou a casa que estava abandonada e já estava assim há um tempo.
Hunter e Dottie sofreram muito, perderam um filho que nasceu na prisão com o pai e ela ficou gravemente doente.

Frances se tornou uma filha da casa. Eu amei o envolvimento dela com a Claire e o Jaime e ela mostrou uma uma certa facilidade para ajudar a Claire com as questões de cura e a forma como ela cuida do Jaime. Tem um certo envolvimento com o Cyrus, o árvore alta.

Esse livro foi super importante para o William entender suas origens. Agora eu odiei a Amaranthus, não consigo confiar nela. E sem contar que ela mata o Percy, né? Fica algo meio em aberto isso por causa da confusão subsequente. Enfim, espero realmente que ele não fique com ela no final. A construção a passos pequenos com o pai (Jaime) também é algo a se notar. Ele vai lembrando da ligação que teve com ele e tudo que lhe foi ensinado pelo cavalariço Mac. Termina ele chegando na Cordilheira no meio da festa de casamento da Silva e o Bobby pedindo a ajuda para o Lord John.

Lord John, meu Deus como eu amo o relacionamento dele com o Jaime (apesar de tudo), com a Claire e com a Brianna. É um amorzinho. Ele ficou preso com o Ezequiel Richardson, que está ameaçando de publicar nos jornais que ele é sodomita, com a ajuda do testemunho de duas pessoas, entre elas o Percy. Descobrimos também que o Ezequiel é um viajante do tempo, do mesmo grupo do Rob Cameron e que quer impedir que os americanos ganhem a guerra para apressar o processo de abolição da escravidão, já que a bisavó dele era escrava. A partir daí podemos ver como os pontos começam a se ligar. Lembrando que o Dennys também é um traidor. Dentre os objetivos dele está tentar evitar que o Hal volte para a Inglaterra e fale com a câmara dos Lordes para apressar o fim da guerra e a consequente vitória dos americanos.

Vemos também que o clima está cada vez mais pesado para o Jaime como senhor da Cordilheira. Teve confrontos com alguns colonos liderados pelo capitão, que ficou tetraplégico nesse luta e no aparecimento do ex-escravo Ullisses, ex-amante da tia Jocasta (que só foi citada nesse livro).

Como podemos ver tem vários pontos ainda a serem encerrados no próximo livro. Fico me perguntando se o Hamish vai aparecer e fico me questionando também se o mestre Reimond vai aparecer para esclarecer as coisas. A Claire ficou com a pulga atrás da orelha quanto a Faith, se ele poderia tê-la salvado. E acredito que isso não teria sido citado se fosse sem importância.




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julia 20/02/2022

Eu nem vou dar uma (1) estrela pra esse livro aqui porque ele não mereceeeee. Um monte de nada em cima de nada. Eu esperava que a Gabaldon fosse desenvolver o enredo um pouco mais considerando que esse é o penúltimo livro da série, só que não. Só nos últimos capítulos que teve algum tipo de movimentação, mas quando o livro tem 990+ páginas? Não dá pra aceitar.
Érica 18/04/2022minha estante
Falou o que eu penso. Não acabei ainda, mas já tô nessa vibe!




Debora 21/01/2022

Muito bom
Eu amo o estilo de escrita de Diana Gabaldon, ela escreve com uma riqueza de detalhes tão grande (as vezes até demais) que consegue te transportar para dentro da história logo nas primeiras páginas.
Acredito que essa é a maior qualidade da saga como um todo.

Temos um livro mais calmo, sem muitos "grandes acontecimentos importantes", no entanto, é sempre um prazer acompanhar o dia a dia de nossos personagens.

Agora é esperar o livro 10.
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DryBooks 01/02/2022

Procurando o Erro nesse livro...
E falhando MISERÁVELMENTE! Mano, é o NONO livro da serie e os personagens são igualmente incriveis, o enredo é igualmente envolvente e eu adoro esse mundo.
Como eu disse.
Não tem erro.
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Sara277 21/06/2022

Vá dizer às abelhas que eu parti, de Diana Gabaldon
Diana Gabaldon nos dá um final com gosto de quero logo o livro 10. A tradução não é a oficial mas gostei bastante, assim como as notas de rodapé. É um livro cheio de emoções, novos reencontros, continuam as batalhas da guerra da revolução americana, algumas revelações, chegada de novos netinhos para os Frasers, fatalidades, mais uma quase morte de Jaime, um casamento... amei, um ótimo livro, ansiosa pelo livro 10 e pela continuação dessa série maravilhosa. Recomendo.
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Érica 13/08/2022

Nunca demorei tanto pra ler um livro
Eu nunca fiz uma resenha, mas depois de ler esse livro resolvi comentar. Outlandar era uma série maravilhosa, vc se envolvia com os personagens e devorava os livros gigantescos em dias. Desde o livro 5 minha empolgação vem caindo, os livros vão ficando cada vez mais cansativos e depois desse não sei nem se vou continuar a série.
O livro é uma somatória de nadas e de repetições de coisas que já aconteceram. Nada me prendeu. Nem o final, que é mais emocionante, me fez gostar.
Não sei, pra mim a autora se perdeu. E confesso que acho uma pena. Essa série tinha todo o pontencial do mundo!
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fyveer 10/04/2022

Go Tell The Bees That I Am Gone
UMA OBRA DE ARTE PERFEITA SEM DEFEITOS - para quem leu os spin-off do Lord John Grey.

O único defeito desse livro é a tentativa de matar os leitores a cada capítulo, nunca me senti tão ansiosa ao ler um livro antes. Esperei um ano pela publicação do livro 9, já que li todo o resto da série em 2020, e fiquei muito feliz quando o enredo supriu todas as minhas expectativas. Eu tô tão feliz pelo meu casalzinho fictício favorito, e acho muito bonito a forma como a Gabaldon está construindo as próximas gerações de Outlander.

O único defeito desse livro são algumas informações do POV do Lord John que só dá para entender se você já tiver lido os spin-offs dele, sinto que deixei passar muita piadinha por causa disso.
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Alana.Benedito 27/04/2022

Poderia ter sido bem melhor...
Eu li a tradução realizada pelos fãs e sinceramente, se a editora tivesse contratado eles para fazer a revisão desse livro, não teria tido tantos furos de história como teve. É bem triste de ver isso acontecer com a história.

Fora os furos, a leitura foi bem complicado porque tinha muitos capítulos escritos sobre trivialidades, enquanto eu queria desesperadamente saber o que estava acontecendo com outros personagens. Eu fiquei cansada depois de um tempo e parei a leitura por quase um mês, até que decidi voltar e finalmente acabei o livro.

Em resumo, se fosse melhor editado, se os erros de coerência com a história não tivesse passado na revisão, e se eliminasse os capítulos que falam besteira e melhorasse os que realmente interessam, seria um bom livro, na minha opinião. Mas no final, foi uma leitura chata com alguns momentos interessantes.
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Natalia Cunha 18/07/2022

O melhor livro da série
Pode ter sido porque foi o primeiro que eu li em inglês. Pode ter sido porque a autora finalmente pegou o jeito da escrita. Esse foi, sem dúvidas, o livro no qual a sua forma narrativa tomou forma e foi demonstrada sem muitos floreamentos ou plots desnecessários. Gostei bastante da forma em que ela desenvolveu as histórias dos personagens, conectando os núcleos de forma inteligente e deixando um SUPER cliff hanger para o próximo livro - que sabe-se lá quando vai sair. Além disso, também achei interessante que ela finalmente está se aprofundado nas viagens através das pedras. Espero eu que isso seja o assunto mais abordado no próximo livro (além da resolução do assunto que ficou em aberto ao final desse).

Se os livros 4 - 6 tivessem sido tão bons assim, eu acho que já teria relido todos! :)
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Bruno Wonder 21/05/2023

Minha novela favorita da vida??
Outlander começou com um romance modesto, em meados dos anos 90 e se tornou uma sequência de calhamaços que me acompanham desse então. Nesse último, fui pego de surpresa por emoções diversas ao rever meus personagens favoritos evoluindo e se tornando mais reais a cada parágrafo!
Eu amei essa leitura e estou ciente se que terei que esperar anos pelo próximo volume. Tudo bem, tenho nove livros lindos para reler até lá???
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Maluh 19/11/2022

É complicado, mas a gente permanece.
A gente permanece por apego às personagens e pelo famigerado ?no que vai dar?. A narrativa da Gabaldon, pra mim, tem vários defeitos - inclusive alguns se reproduzem na série.
Um deles é a notória falta de habilidade de saber variar os ritmos da narrativa.
As coisas sobem e descem sem nenhum critério e muitas vezes, quando sobem, deixam a desejar.
A batalha que vc ansiava pra ver, o babado fortíssimo que será revelado, etc? tudo parece que vai ser incrível e depois acaba se tornando algo? simplório - e daí já seguimos adiante para cozinhar, lavar, limpar, caçar? e por ai vai.

Já para os que carregam o peso dos temas históricos mais pesados, digo: aqui não é uma boa referência pra nada. Além disso, eu acredito que se a autora não aborda é problema. E se ela aborda também é. A perspectiva que ela tem é limitada, de fato, e por mais que existam milhões de referências, eu n sei, sinceramente, se isso seria ?condizente? (e haja aspas aí) com a história de outlander.

Em resumo, sempre digo: Outlander é um ROMANCE, assim como Crepúsculo é ROMANCE. Se quiser fatos históricos mais coerentes e bem contados essa não é a literatura. (Assim como se quiser se inteirar sobre vampiros, crepúsculo fica no fim da fila).

Os contextos históricos são apenas pano de fundo pra um romance e a história de uma família.

O problema continua sendo outro: a obrigação (talvez imaginaria) de Gabaldon em escrever livros de 1000 páginas que poderiam ser 500 e o fato de que ela não é boa de construção narrativa. O resto, a gente releva por amor a Jamie e Claire Fraser.
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