RUR: Robôs Universais de Rossum

RUR: Robôs Universais de Rossum Rogério Pietro
Karel Čapek




Resenhas - RUR: Robôs Universais de Rossum


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Luiz.Guilherme 03/07/2021

Incrível!
O livro me lembra muito um jogo que joguei (Fallout 4) em que existe uma questão extremamente parecida: Os robôs merecem direitos como nós ou não? É uma questão deveras complexa. Minha decisão, assim como no jogo, foi apoiar as pessoas que defendem os robôs e torcer pra alguma rebelião acontecer. É um livro magnífico! Cativante do início ao fim.
Nanna 03/07/2021minha estante
Tem uma série assim também! Eles são chamados de sintéticos, só que o inesperado aconteceu, alguns desses sintéticos desenvolveram consciência... Sente dor psíquica(?). E agora? A série é bem legal, principalmente quando chega nessa questão de direitos e porque dentro do plot, alguns desses sintéticos eram usados para fins sexuais. É bizarro e desumano o que alguns humanos são capazes de fazer! Nunca tinha ouvido falar nesse livro, definitivamente vou ler um dia.


Luiz.Guilherme 03/07/2021minha estante
Olha, leia sim. Eu li numa leitura coletiva que o Rogério Pietro, que adaptou a peça original do Karel Capek (também tem a peça original nesse livro) para um romance, e fez com maestria sem igual. Um livro muito envolvente e foi o meu primeiro de ficção científica e eu simplesmente amei, por ser totalmente apaixonado por ficção científica mesmo. Acho que essa é uma questão muito louca e que um dia pode vir a ser real. Será que no dias que nós conseguirmos construir robôs funcionais como os seres humanos, nós os deixaríamos na função de escravo? Trabalhando para nós, nos servindo, sem direito nenhum a liberdade. Será que eles ligariam para isso? Será que eles iriam se rebelar contra nós? São questões muito loucas de se pensar.




nopedaorelha 14/11/2022

"DOMIN. (To SULLA, laughing): Sulla is a Robot, best grade"
? Rossum?s Universal Robots (R.U.R)

Essa foi a primeira frase com o ilustre termo ?Robô?.

A leitura dessa peça foi uma experiência lenta só por ser uma peça, mas também foi interessante por ser uma peça DE FICÇÃO CIENTÍFICA, de 1920, coisa que jamais cogitei a existência.

Sendo sincera, achei tudo meio confuso antes de saber o contexto histórico, os personagens e a forma que a história foi contada me prenderiam mais se fosse com outra narrativa. Porém, nada disso é motivo para não se divertir e conhecer um pouco mais dos caminhos até a ficção científica atual.

Dei uma pesquisada sobre as motivações dessa peça e achei algo interessante que vale a pena ser compartilhado, e na minha humilde opinião ela deve ser lida por quem gosta do gênero Sci-Fi.

Rossum?s Universal Robots foi escrito pelo tcheco Karel, que tinha como um dos seus objetivos fazer uma discussão sobre a tecnologia e desemprego, e o termo ?Robôs? vem do termo - robota - que significa ?escravo? ou ?trabalho forçado?, também levando a reflexão sobre a classe camponesa a própria Republica Tcheca no fim do século 19.

Karel estava a frente do seu tempo, já que as mesmas críticas sobre o capitalismo, direitos humanos, armas, entre outros, se mantém firmes até hoje, e sátiras como essa devem ser lidas tanto pelo conteúdo fictício, quanto pela análise da vida real.
Rounin 15/11/2022minha estante
Você leu outra edição, não foi? Leu a edição em inglês? Esta edição daqui traz a versão em romance também.




Nathy 05/07/2022

Não tenho adjetivos para descrever a perfeição que é esta obra
Helena é uma jovem que tem seus ideais muito claros e definidos. Como uma das maiores representantes da Liga da humanidade, ela luta incansavelmente pelos direitos dos robôs. Cansada de vê-los em toda aquela situação, onde muitas vezes ela acreditava ser humilhante, resolveu ir até a fonte do problema, a ilha de Rossum, falar diretamente com os fabricantes.
Damin não fica muito interessado nos ideais da jovem Helena quando ela chega a fábrica. Mas ele não deixará a moça sair de lá sem estar convencida de que robôs são só robôs, e que o coração dela deve ser dele. Dedicado durante toda a visita, o CEO mostra tudo a jovem inclusive todo o seu charme e cavalheirismo.
10 anos depois do encontro narrado acima, Helena está casada com Damin, mas não desistiu de seus ideais. Ao conhecer o robô experimento Radius convence a todos que ele deveria estudar, sair da ilha e utilizar todo o seu potencial. Mas ao apresentar essa realidade ao robô, ela também lhe mostra todas as crueldades que são feitas aos sintéticos. Mal sabe ela que isso pode culminar com o fim de toda a raça humana.
RUR - Os robôs universais de Rossum é uma peça de ficção científica escrita por Karel Capek, lançada inicialmente em 1920, traduzida e adaptada por Rogério Pietro em 2021. Este texto vai te refletir sobre a realidade humana, como pequenas ações podem gerar grandes impactos, sobre como cada um de nós tem responsabilidades pela mantença de toda uma normatização da realidade social e muitas outras coisas, tudo dentro de uma realidade cheia de robôs e um pouco de humor. Este livro não é para se devorar em poucas horas, mas para se ler com calma, refletindo e saboreando tudo que esta obra de arte tema oferecer.

Eu, simplesmente não tenho palavras para descrever o quão incrível é essa obra. E ela é maravilhosa em vários aspectos, desde a diagramação impecável da editora madrepérola que deixou o livro com uma edição de luxo lindíssima, a genialidade do autor fonte, Capek, mas o destaque mesmo vai para a adaptação. Rogério Pietro é um gênio da adaptação e eu posso provar.
Falando primeiro do texto, a narrativa em terceira pessoa é muito imersiva, quando transformada em prosa ficou com imagens belamente criadas em momentos extremamente certeiros. O enredo conta a história da jovem Helena que após visitar a fábrica dos robôs vê seus ideais balançados e acaba-se casando com o CEO Damin. 10 anos depois toda a realidade muda quando ela incentiva que o robô Radius saia da ilha e conheça o mundo, veja como os outros sintéticos são tratados. Nada pode preparar os habitantes da ilha da caixa de pandora que foi aberta, e a humanidade pode pagar um preço muito alto por isso. Pegou a força desse enredo? Pois é…
Os personagens são incríveis, e por ser adaptação de uma peça, nenhum está ali para preencher buraco, todos tem uma importância muito grande dentro de toda a história. Radius com certeza é quem rouba a cena quando aparece, a profundidade e a construção dele são muito belas. Todos tem suas motivações dentro da história, mas com certeza quando foi revelada a do Damin me deixou extremamente reflexiva. A evolução é tão natural junto aos acontecimentos que você nem percebe.
A ambientação da adaptação é na atualidade, na peça de Capek é toda dentro da fábrica. Quando mostrada na nossa realidade você começa a refletir, bate um certo peso na consciência e até um pouco de medo. Não medo por uma revolta dos robôs, mas sim pelo que você pode descobrir sobre si mesmo. O quanto você pode estar apoiado nos seus ideais, o quanto eles são certos para o mundo inteiro e quanto não, além de começar a refletir sobre os caminhos que a humanidade tem tomado através dos séculos… enfim é muita coisa. E isso é o mais incrível de uma obra para mim, quando a obra te deixa deitado no chão em posição fetal refletindo sobre tudo e todos.
A adaptação de peça para prosa é com certeza a melhor que já li em toda a minha vida. Além de ter uma tradução linda sem perder a essência da obra fonte, ele a transforma em prosa deixando a história adaptada tão incrível quanto a original. Quando Pietro faz o processo de mudança, inclusive atualizando o texto, ele consegue melhorar a história significativamente e respeitar tudo que Karel Capek deixou em seu texto original.
Esse foi o segundo livro que li da editora Madreperóla e uma das coisas que mais me encantou são as apresentações e introduções incríveis. São verdadeiras fontes de conhecimento e estudo. O leitor nunca é "jogado no texto", ele sempre tem uma experiência pré textual incrível o que dá mais segurança na hora de entrar na obra. Fora a sensação de aprendizado incrível que fica depois.
A edição é lindíssima, uma verdadeira edição de luxo. Uma diagramação absolutamente perfeita com divisões de capítulos incríveis. Eu sou muito ciumenta, esse livro não sai da minha estante.
Com certeza a adaptação de RUR os robôs universais de Rossum deveria virar filme. Uma história reflexiva, cativante e extremamente bem estruturada que te entrega o melhor que o Sci-fi pode dar. Ah! E do Rogério Pietro eu leria até a lista de compras, ele é um gênio.
Rogério Pietro 15/11/2022minha estante
Natália, fico honrado por tuas palavras aqui. Sua opinião tem um peso muito especial para mim, sobretudo porque você estuda teatro e tem uma bagagem cultural muito rica. Muito obrigado!




Maikel.Rosa 09/07/2021

Não sou um Robô...?
Uma revolta das máquinas pode ser difícil de se conceber depois que Asimov formulou as 3 leis da robótica, mas e se as "máquinas" fossem na verdade pessoas geneticamente modificadas, adaptadas pra servirem exclusivamente ao trabalho braçal?

É disso que trata "R.U.R: Robôs Universais de Rossum", o clássico escrito pro teatro pelo tcheco Karel ?apek que foi traduzido e maravilhosamente adaptado como romance pelo Rogério Pietro.

Até cheguei a dar uma "bizoiada" na peça original no final da edição, mas, depois de ler a #narrativa fantástica que o Rogério construiu a partir dela, não tem nem graça dar esse passo atrás...

O livro narra a criação de uma raça de seres artificiais: os Robôs em sua concepção original. Sim, diferente do que se popularizou a partir do tio Asimov, o termo "robô" surgiu justamente com essa peça onde eles eram, na verdade, criaturas feitas de matéria orgânica sintética.

É uma história de opressão e subserviência, uma vez que os Robôs foram "programados" pra se submeter à vontade dos Homo sapiens, MAS... como diria o dr. Malcolm na versão cinematográfica de "O parque dos dinossauros": "A vida sempre encontra um meio".

Neste suspense sombrio, Radius, um Robô experimental dotado de inteligência única, dá início a uma revolta que vai deixar os humanos (e os leitores) de cabelo em pé.

Tive muita raiva de Helena, que ao mesmo tempo defende os Robôs e "dorme com o inimigo" como se isso fosse muito natural, mas adorei a forma como o Rogério conduz a #trama, que em vários momentos me lembrou o estilo de Michael Crichton.

A adaptação, assim como a peça, é uma alegoria aos desdobramentos da revolução russa, quando a ascensão do Partido Operário passou da #utopia dos proletários ao pesadelo chamado União Soviética. Como no exemplo real, as coisas acabaram saindo do controle de um jeito bem tenebroso na fábrica de Rossum.

Enfim, o livro é excelente e a versão impressa tá bonita demais, o que torna essa uma obra imperdível em vários sentidos! Vale muito a pena.
Rogério Pietro 14/02/2022minha estante
Obrigado, Maikel Rosa!




Aelita Lear 16/01/2022

Um espetáculo!
Eu já tinha ouvido falar em rur, justamente porque foi o início da palavra "robô", mas nunca tive vontade de ler por ser em formato de peça de teatro (tenho trauma por causa das obras de shakespeare). Mas aí vem o meliante do Rogério Pietro e faz uma coisa dessas, transforma uma peça de teatro maravilhosa (passou meu trauma, eu amei ela também), em um romance maravilhoso e viciante do início ao fim! Como tradutor e escritor, ele zerou a vida haha. Esse livro é bom demais, e só é assim por causa dessa tradução/adaptação.
O que eu mais gostei desse livro é ter robôs querendo invadir o mundo... eu amoooo quando eles são assim retratados. E também amei as mil críticas sociais que tem nele... Li em e-book e agora preciso do físico, pois amei demais e recomendo a leitura!
Rogério Pietro 14/02/2022minha estante
Muito obrigado, Aelita Lear!




Aglycia 02/09/2021

Uma leitura maravilhosa e com uma adaptação impecável!!
Um cientista após várias tentativas consegue produzir seres artificiais muito parecidos com os humanos. Porém, um deles acaba matando-o e seu sobrinho Harry funda uma fábrica de robôs com a  fórmula do tio. Os robôs são fabricados em grande escala para facilitar a vida dos humanos e Helena, a representante da liga da humanidade e filha do presidente americano, luta pelos direitos deles. O robô mais inteligente do mundo, Radius, que é  um protótipo, acaba tornando- se o líder dos robôs e fomenta uma revolução. Como a humanidade irá lidar com essa situação?  Qual será o futuro dos homens?


A obra em questão possui uma apresentação e um prefácio muito bem escritos. RUR é um livro de um autor tcheco e foi escrito no início do século XX em forma de peça. A edição que li é   dividida em 2 partes: a primeira uma adaptação  em prosa e a segunda a tradução do original. A adaptação foi muito bem escrita e a leitura flui naturalmente, os personagens humanos e artificiais têm sua importância e levam o leitor à refletir sobre várias coisas. Temas como ética, tecnologia, relações interpessoais e amor estão presentes na obra. As descrições são muito boas, levando o leitor ao mundo da ciência e da inovação tecnológica. RUR é um livro que gera reflexão e que cativa o leitor...um livro não somente para quem gosta do gênero, mas para aqueles que gostariam de conhecer um pouco mais  e adentrar num mundo de possibilidades. Um livro atemporal e repleto de aprendizagem.  Vale a pena conferir!

site: @entrepontoseletras
Rogério Pietro 15/11/2022minha estante
Muito obrigado, Aglycia!




vicniro 31/05/2024

Muito interessante
Eu sempre me surpreendo quando eu vejo obras de décadas atrás abordando temas que até hoje são discutidos, e nesse livro não foi diferente. O fato deles terem sido pensados para substituir a mão de obra levantou no livro várias implicações, tanto do ponto de vista do dono daquela MO, cujo custo e problemas diminuem bastante, quanto para a própria MO que está sendo substituída, visto que ficarão desempregadas mesmo com o argumento dos donos da R.U.R de que eles poderão aproveitar o tempo livre de outras formas e que no futuro, por conta do uso dos robôs, o preço das coisas cairão significativamente, como já estava acontecendo naquele momento. O problema começou quando começaram a humanizar os robôs, fazendo com que tivessem mais consciência de si mesmos e que decidissem que queriam dominar os seres humanos assim como era feito com eles. Essa “vontade” dos robôs me deixou pensando onde está o problema. Será que se eles fossem treinados por outro tipo de inteligência, não uma que viesse de nós, eles teriam objetivos diferentes?

Outro ponto que eu achei bem curioso é que os robôs aqui não são aqueles robôs que estamos acostumados a ver, todo de metal. É um androide muito mais parecido com os seres humanos, com órgão, tecidos e nervos. Isso, na minha cabeça, faz com que torne ainda mais difícil que os seres humanos não vejam esses humanóides apenas como máquinas, principalmente considerando que eles têm até receptores para a percepção de dor.

O livro acabou me prendendo mais pelas críticas do que pela história em si, que vai direto ao ponto. Sinceramente, os diretores da empresa me pareceram todos iguais e não entendi porque a Helena aceitou o que Damin estava propondo. Pareceu muito do nada. Achei os robôs mais interessantes que os próprios personagens hahahah

Enfim, de qualquer forma vale muito a pena a leitura. Um livro com mais de 100 anos que apresenta temas tão atuais é interessante de qualquer jeito, principalmente considerando que hoje em dia é muito discutido o uso das IAs.
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Gabriel.Chiquito 27/06/2021

Marco histórico na ficção científica
É uma obra bem diferente dos sci-fi atuais, da pra notar que muito do livro não é detalhado por serem apenas suposições bem generalizadas do futuro, e que o foco principal é justamente criticar a mecanização do mundo. Esse livro é dividido em 3 partes: prefácio e textos de apresentação, uma releitura em forma de romance, e o roteiro original traduzido.

A primmeira parte, com o prefácio e os textos de apresentação, é dedicada a contextualizar e mostrar a importância histórica de RUR no cenário da ficção científica. São textos que traçam a história das obras que criaram os elementos que inspiraram ?apek, além de explicar a importância da obra após seu surgimento. Essa parte pode conter alguns spoiler para pessoas que não conhecem nada da história, como aconteceu comigo, mas é muito interessante e é importante ler para entender a obra, mesmo que seja depois.

A segunda parte é uma releitura em forma de romance, na qual a peça é adaptada para os dias atuais, com as tecnologias presentes e os efeitos da globalização. Isso faz com que ela fique um pouco diferente do roteiro original em diversos pontos e altere personagens importantes. Tem uma premissa muito boa, mas não é uma história muito coesa, tem muitas pontas soltas e pouco detalhamento. Mas mesmo assim, essa parte me empolgou muito por conta do cenário apocalíptico criado e do suspense com o desenrolar da história, além de ter referências a Star Wars, a revolução dos bichos e vários outros.

A terceira parte é o roteiro da peça traduzido do original. Talvez por ser apenas um roteiro, essa parte teve a história mais desconexa que o romance, focando muito na questão filosófica e emocional da obra. Ela discute muito sobre Deus e como o poder é capaz de corromper. Nela tbm fica bem nítida a crítica de ?apek a mecanização da sociedade e que sua fórmula para a sobrevivência da civilização é o amor.
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Ricardo.Barroso 29/06/2021

Um marco da ficção científica
Peguei o livro num financiamento coletivo e a qualidade da edição me surpreendeu. A história é muito boa e envolvente, embora um pouco clichê se você já viu outros livros de robôs, mas esse é a inspiração para todos os outros.
Com todo respeito ao ?apek, para mim, a versão em romance adaptada melhorou muito a obra. Se eu começasse a leitura pela peça não teria entendido boa parte do enredo. Talvez seja porque não estou acostumado a ler peças teatrais, onde tudo tem de ser explicado em diálogos fechados. A relação dos personagens com a Helena na peça é no mínimo estranha...
De qualquer forma, foi uma ótima decisão da editora e do autor/tradutor em colocar as duas versões, pois se complementam e passam a mensagem sem negar o registro histórico original.
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Betta 02/07/2021

Uma leitura bem interessante
Gostei bastante dessa discussão sobre a criação dos robôs e como poderia afetar o mundo no sentido geral, será que os robôs promoveram uma rebelião? Será que os robôs gerariam desemprego? O que poderia acontecer? Não temos como de fato saber, mas temos os robôs bem presentes na nossa rotina e a todo o lado, mas não é os robôs como nós livros.
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Sol 02/07/2021

A adaptação da peça é muito boa, prendeu minha atenção e me fez querer saber o que vinha na sequência em cada capítulo. Achei que foi coerente com a peça, e deu um toque de contemporaneidade.
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Amanda.Contiero 03/07/2021

Um presente de leitura!
Eu to impressionadíssima com essa leitura. Quanta reflexão sensacional é instigada ao leitor! Uma edição linda, com narrativa intensamente envolvente.
Dividido em duas partes:
Na primeira encontramos uma adaptação romanceada em prosa escrita por Rogério Pietro. Na segunda parte uma tradução fiel a obra de Capek, criador do termo Robô.
Amei o destaque sobre o poder da tomada de consciência associada com a educação...Culminando uma verdadeira revolução! Fantástico. Um orgulho ter esse preciosinho em nossa literatura, tão pertinho de nós. Amei a leitura e super recomendo!
resenha completa em: @psicologaliteraria
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Tamires Cancela 05/07/2021

O livro físico está lindíssimo e esse clássico em formato de romance, ficou maravilhoso! É uma obra que nos trás muita reflexão? Adorei!
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Murasakibara12 09/07/2021

Dois lados da mesma moeda narrativa
Esse livro contém uma peça tcheca escrita em 1920 que criou a palavra robô, e uma dramatização da mesma feita pelo tradutor e remasterizada para ser algo mais atual. Ambas contém os mesmos temas importantes, os mesmos acontecimentos e as mesmas personagens, mas o desenvolvimento ocorre de forma muito diferente e a fluidez é não é igual. A história tem muitas frases boas e referências interessantes, tem umas partes um pouco demoradas, mas a evolução é bem emocionante. A ligação com os personagens humanos é melhor no romance, mas a versão dos robôs e a crueza da história aparece mais na peça.
A edição é impecável.
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MALU @amor_porleitura 09/07/2021

Será que os Robôs merecem ter os mesmos direitos que nós humanos?

Na ilha Rossum , robôs são criados para substituir a mão de obra humana.

Helena luta para que eles tenham os mesmos direitos que nós.

Será que eles conseguirão tais direitos, será que irão em busca de muito mais?

?Eu amei essa leitura e eu falo um pouco mais lá no vídeo do canal que acabou de sair .

O livro está disponível na Amazon e no site da @editoramadreperola , e no site usando meu cupom AMORPORLEITURA, vocês ganham 10% de desconto
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