Era uma vez em Hollywood

Era uma vez em Hollywood Quentin Tarantino




Resenhas - ERA UMA VEZ EM HOLLYWOOD


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Matheus.Giovanazzi 01/03/2022

Se eu fosse resumir essa leitura, diria que esse livro não foi escrito pra mim. A história trabalha muito com o sentimento de nostalgia, coisa que eu não tenho por ser um millenial brasileiro com 0% de conhecimento do cinema americano dos anos 60. Muitos nomes e muitas referências que não significaram nada pra mim. Outras pessoas com certeza vão ter uma experiência diferente, mas pra mim foi um livro que não foi a lugar nenhum
Ander 30/04/2022minha estante
Realmente sem grande base histórica não vai ter um impacto grande ao ler (fiquei pensando nisto também)? pois me peguei curioso porque tu foste ler ?


Matheus.Giovanazzi 30/04/2022minha estante
Ele veio de brinde em uma das caixas do clube intrinsecos, então como eu já tinha, resolvi ler!


Ander 30/04/2022minha estante
Que massa que deu uma chance :)


Boo_ 28/07/2022minha estante
Eu acho que é essa ideia, você passar a conhecer o cinema daí, pesquise os títulos mais interessantes de filmes e séries citados e procure sobre eles.. é assim que você vai começar a conhecer o cinema.


Lucas.Fidalgo 24/08/2022minha estante
Tive essa mesma experiência lendo/assistindo o irlandes. Apesar de impecável, se nao tivermos um conhecimento mínimo a respeito da politica americana, ficamos boiando.


Bluu 20/01/2024minha estante
Tem filmes e livros que não te entregam tudo mastigado, você tem que pesquisar as referências, conhecer o momento histórico, as vezes tem política no meio, mas tudo isso é meio óbvio no período da época ou para o público alvo. Imagina por exemplo lançarem um livro que se passa na pandemia do covid-19, seria meio enfadonho para quem viveu isso, então só é preciso escrever nesse período, sem se preocupar em explicar tudo.




Vênus_Alice 06/05/2023

Era uma vez em Hollywood
Então, eu demorei a ficar conectada com a história, deve ser incrível a leitura para quem é fã de cinema, entende e compreende a nostalgia que o Quentin vai descrevendo de atores, diretores, músicas e obras de sucesso. Isso não me chamou atenção.
Mas eu gostei do enredo e de como ele vai costurando os personagens e os personagens dos personagens, como vai colocando características bizarras na história e nessas pessoas, além da forma como ele foi normalizando situações que poderiam ser um clímax. Isso deixou divertida a leitura e adorei os personagens.
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@esporropublico 17/07/2021

Rick Dalton, Porra!
Quando anunciou que iria encerrar sua carreira, após realizar 10 filmes (ainda falta um só, é esperar pra ver!), ninguém imaginava que o Mestre Quentin Tarantino investiria toda sua criatividade, agora na literatura.

É claro que seus filmes dariam belos livros, para rechear as prateleiras das livrarias ou bibliotecas. E, apenas, um deles virou seu primeiro best-seller: Era Uma Vez em Hollywood.

Pra quem viu o filme, deu pra perceber a genialidade sem-noção do Mestre, ao abordar a Meca do cinema no final dos anos 60, quando o fato mais marcante aconteceu, quando Charles Manson e sua "família" causou estragos, por onde passaram.

Os protagonistas Rick Dalton, Cliff Booth e Sharon Tate dividem o livro, ao lado de histórias de programas televisivos, da passagem da TV para o Cinema na época. Lendo o livro, parece que Tarantino deu um toque mais pessoal nele, se comparado ao filme, ao MUDAR os cursos da história.

Como eu comentei, tempos atrás, o filme homônimo é o mais maduro do Mestre, mas ele deu sua visão sobre como os astros da época eram, para ele, uns manes.

No livro, ele queria dar aos seus fãs sobre como a história merece ser contada, de forma pessoal. Como fã, eu recomendo ler, com atenção e dialogar, cada palavra que ele escreveu.
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Joao366 25/03/2024

Era uma vez uma chatice
Complicado viu...
Eu peguei como meta pra esse ano ler os livros que estão parados há muito tempo na minha estante, mas tá sofrido viu kkkk é cada bomba que tá me aparecendo kkkk
Eu ainda não assisti ao filme que esse livro foi baseado, mas como a maioria das resenhas e comentários que vi sobre o filme são positivos eu vou assistir, fora que há atores/atrizes no filme que eu amo, isso já me motivou bastante... Se fosse só pela leitura eu passaria longe kkkkkk
Que livro ruim, meu Deus, eu sinceramente não entendi o motivo de ele ter sido escrito e nem o intuito kkkkkk
Foi tão chato e entendiante que eu tive que ir um pouco pro áudiobook.
Pra gostar desse livro tem que ser MUITO fã de cinema, direção, diretores e tudo mais. Eu fiquei perdido por várias vezes... Teve pouquíssimos momentos que eu realmente me interessei pela leitura, e alguns diálogos foram bacanas também, mas só, de resto, foi um pé no meu saco, chatão...
Se no mundo literário tivesse uma premiação tipo o Framboesa de Ouro do mundo cinematográfico esse livro estaria entre os indicados de piores e se bobear ainda ganharia kkkkkk
Não recomendo o livro, só comprei porque tava muito barato, mas é isso, bjs.

Ps. 1 estrela e meia pelo esforço e porque comparado a outros livros que já li há piores kk mas ainda acho que tô sendo muito generoso, qualquer coisa eu baixo a nota depois kk
Ps². Como um livro aparentemente tão pequeno pode parecer tão grande? kkk
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Izzy 03/07/2021

cadê meu lança chamas?
eu gosto de lança chamas, e gosto dos filmes de Quentin Tarantino. Esse é um livro baseado em um filme, e sabe quando o livro é melhor que o filme?! É o contrário dessa vez, no filme tem lança chamas.
Mas é um livro legal. Tem violência, tem hippie, tem um ator bipolar e um dublê borderline. Me fez dar mais risadas que o filme, mas não superarei tão cedo a ausência dele: o lança chamas.
p.s: dica pro Tarantino, pau, buceta e imundo tem no mínimo 5 sinônimos, use-os, cara.
Cris 03/07/2021minha estante
Adorei sua resenha ??


Rafa 06/07/2021minha estante
Sensacional kkkk


Alansantiago 12/07/2021minha estante
Pode ser que a tradução não usou os sinônimos




@tigloko 12/02/2024

A Era de Ouro do cinema e da TV ao estilo Tarantino
É um ótimo complemento do filme. Os personagens são mais desenvolvidos, com mais tempo para entender suas motivações. Principalmente o Cliff( Brad Pitt), mostra bastante sobre seu passado antes de ser o dublê do Rick( Leonardo DiCaprio). Além de cenas que enriquecem a história e que preenche lacunas que o filme deixou ou não explorou tanto.

O livro é um grande mergulho na história da TV e cinema americano, citando muitos atores, séries e filmes dos anos 50/60. Quando digo muito, é muito mesmo. O autor divaga bastante nessas partes e que não necessariamente servem para o andamento da história.

Mesmo assim, foi uma leitura bem fluida pela quantidade de páginas. Diálogos a todo momento e o senso de humor afiado do Tarantino são os motivos para o livro passar voando. Recomendo para quem gosta dessa temática.
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Fabio Shiva 26/01/2024

ERA UMA VEZ... A REINVENÇÃO DA HISTÓRIA COM A VINGANÇA DA FACE GIGANTE!
Acompanho a carreira de Quentin Tarantino desde “Cães de Aluguel”, de 1992, que durante um bom tempo considerei um de meus filmes favoritos. Gostei especialmente da narrativa não linear, recurso que na época foi mesmo uma poderosa inovação, aprimorada ainda mais em seu filme seguinte e primeiro grande sucesso, “Pulp Fiction”.

Desde “Bastardos Inglórios”, as histórias cinematográficas de Tarantino passaram a apresentar outra inovação interessantíssima: a reinvenção da história pelo prisma da arte. Nesse filme incrível, Tarantino ousou reescrever a Segunda Guerra Mundial, numa sequência muito apropriadamente intitulada “A Vingança da Face Gigante”. A magia do cinema permite ir à forra contra a brutalidade estúpida do nazismo... com muito deboche e selvageria!

Esse mesmo recurso foi utilizado em ao menos dois filmes seguintes de Tarantino: “Django Livre”, que “se vinga” da escravidão dos povos africanos nos Estados Unidos, ao menos no âmbito mais estreitos dos personagens do filme, e “Era Uma Vez em Hollywood”, que reduz ainda mais o alcance dessa “vingança”, reescrevendo apenas um episódio específico, referente ao homicídio da atriz Sharon Tate pelos hippies satanistas seguidores de Charles Manson, no ano de 1969.

Contudo os filmes de Quentin Tarantino são famosos mesmo é por uma característica que (quase) não mencionei ainda: a violência explícita e glamourizada. A mera enumeração dos filmes acima mostra como esse culto à violência foi se acentuando na filmografia do talentoso diretor, roteirista e ator. Em algum momento essa brutalidade toda acabou ultrapassando o meu gosto pessoal. Em minha opinião, “Bastardos Inglórios” já é violento demais, mas a admiração pela genialidade da ideia de reescrever a história supera aversão ao excesso de sangue. Já em “Django Livre” a ideia não é mais original, enquanto a violência consegue ser ainda mais intensa. Depois desse veio “Os Oito Odiados”, no qual eu pessoalmente acho difícil encontrar muitos méritos em meio a tanto sangue e tripas esparramados...

E assim chegamos, enfim, a “Era Uma Vez em Hollywood”, em que há quantitativamente menos minutos de violência explícita, mas quando ela ocorre no filme... é de uma intensidade extrema. Apesar de ter achado o filme muito bem feito, esse tanto de violência me fez decidir que não queria vê-lo novamente tão cedo.

Mas essa resenha é para falar do livro, e não do filme. “Era Uma Vez em Hollywood” é a estreia de Quentin Tarantino como escritor, e uma ótima surpresa. Vai muito além de uma mera adaptação do roteiro do filme em um livro, expandindo as histórias dos personagens de forma muito interessante e recheando essas histórias com incontáveis e deliciosas referências a filmes e celebridades de Hollywood. Um desses trechos achei especialmente marcante:

“Quando um homem de princípios enfrenta um bandido, o bandido sempre começa em vantagem. Porque há certas coisas que um homem de princípios jamais fará. Já o bandido há de fazer o que for preciso. Isto é, até que o homem de princípios seja forçado a sair dos seus limites, forçado a trair sua natureza. Quase toda tragédia grega, metade de todo o teatro inglês, e três quartos do cinema americano operam com base nessa premissa.”

Com sua habilidade inata de contador de histórias, Tarantino consegue surpreender até ao contar por escrito uma história que já vimos no cinema. Mesmo que o livro tenha vindo depois, achei melhor do que o filme.

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2024/01/era-uma-vez-reinvencao-da-historia-com.html



site: https://www.instagram.com/fabioshivaprosaepoesia/
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godochiplay 29/09/2021

Tarantino, celebre diretor e agora um otimo escritor
Tarantino é um dos meus diretores favoritos, e me surpreendeu como escritor. Eu consegui me sentir na época dourada de Hollywood, nas ruas, nos carros, e até pensando se eu poderia cair no papo de Charlie Manson! ... Como eu estudei cinema para meu tcc(sobre o filme Laranja Mecânica), consegui ver muita referência a alguns autores reais, filmes e diretores! Recomendo esse livro a todos que curtem historia do cinema e historia da época de ouro de Hollywood! Era a leitura 5 estrelas da minha TBR(spring read) e ganhou mais que isso, 5 estrelas e um lugar na prateleira de favoritos!


Ps: Tarantino, eu te amo!
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Mandinha 09/07/2021

Não é que seja ruim, mas o que aconteceu?
To tentando entender qual foi a informação que eu perdi, porque assim, 550 páginas mas nada, NADA, aconteceu.
A escrita é bacana, tem momentos engraçadinhos mas assim? o plot não achei ?
Vicky 26/07/2021minha estante
Não é o final? Quando o Cliff arrebenta os seguidores de Manson?


Mandinha 28/07/2021minha estante
No filme sim, no livro (e agora eu to achando que talvez o meu tenha vindo com pagina faltando?) não KKKK


Vicky 28/07/2021minha estante
Poxa kkkkk


Juliano.Ramos 29/07/2021minha estante
No começo do livro ele explica "que houve uma briga violenta" na mansão do diretor Polanski, e que o Rick e cliff participaram dessa luta matando alguns membros da família manson e salvando a Sharon Tate, livro e filme se autocompletam, alguns trechos são iguais, e outros diferentes, quem viu a luta no final do filme não precisa ler ela no livro, acho bastante justificável.


Mandinha 03/08/2021minha estante
Pois é acho que justamente isso do livro e o filme se complementarem que me incomodou, eu estava esperando que o livro fosse autosuficiente




herbert.goncalves 20/07/2021

tarantino!!!
terminei de ler esta manhã. gostei tanto, mas tanto, que confesso estar agora tão curioso com o seu próximo romance quanto o seu próximo filme. que ele escreve bem todos nós sabemos, mas não esperava um domínio narrativo tão grande e absurdamente[*****] em seu primeiro livro (ele declarou há tempos sua intenção de investir no universo literário). tarantino é surrealmente espetacular.

site: https://filmow.com/usuario/herbert_
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Beca 28/10/2022

O livro conta um pouco da história de Hollywood no passado,com alguns personagens reais e outros falsos,fala dos hippies e da família Manson um pouco,conta do trabalho de Rick Dalton com situações do passado e outras do presente e do seu dublê Cliff também,conta um pouco dos dias de Sharon Tate e de seu marido,mas o principal gira em torno de Rick e a maior parte do livro fala no período em que ele tá fazendo uma série dps de mtos anos de faroeste
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Jessica Moraes 21/09/2023

Não gostei desse livro, chato pra cacete; o que mais me cansou foram os pontos de vista e a narrativa em si.
detestei todos os personagens;
não vi o filme;
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DaniloVeronezzi 28/01/2023

Não gostei
Recebi esse livro como brinde de um clube de livros. Não achei a sinopse interessante, e não compraria o livro. Resolvi ler porque tenho ele. A trama toda faz muitas referências a filmes, atores e diretores que fizeram sucesso na década de 60, que eu não faço ideia de quem eram, os filmes de faroeste nunca despertaram interesse em mim, e basicamente o livro traça a história de um ator e seu dublê nesse meio. Se alguém me pedisse a indicação de um livro para ler, certamente eu não indicaria esse livro.
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H. Gomes 21/09/2022

Tarantino em Papel
Primeiramente, preciso deixar claro que todos os filmes que já vi do Tarantino são no mínimo surpreendentes e bem feitos, porém nem sempre excelentes. Explico, um filme pode ser incrível e ao mesmo tempo ser mal feito, assim como um filme pode ser apenas ?Ok?, mas extremamente bem feito.
Era uma vez em Hollywood foi um do segundo caso. Beleza, o filme era bem feito e eu o vi apenas pelo cinema, e sem conhecer as referências, eu o vi apenas pelo selo ?Dirigido por Quentin Tarantino?. Confesso que lá pro final já estava meio de saco cheio, dando um 5 para o filme, até a cena final que inacreditavelmente me fez subir pra 8,5
Ok, talvez eu esteja sendo clubista, pois amei demasiadamente Bastardos Inglórios e Os Oito Odiados, então talvez esse ?5? fosse um ?3?, e esse ?8,5? fosse um ?7?. Mas isso não é culpa do filme, eu que busquei no filme algo que ele não tinha me prometido.
Mas, sem mais delongas, o que achei do primeiro romance do meu diretor de cinema favorito.
Era uma Vez em Hollywood, o livro, é a cara do Tarantino. Isso resume.
Se você nunca viu o filme, vai se deleitar com a história, vai rir e ter medo do Cliff ao mesmo tempo, vai se identificar com Rick Dalton pois ele resume a personalidade de metade da população. E vai ficar triste por não entender todas as referências que o Tarantino esbanja nesse livro (e também no filme). Porém recomendo demais ver os seus personagens sendo interpretados pelo que o autor julgou correto! Isso é incrível. Além disso, deixo claro que o filme e o livro se complementam!
Ah, as referências devem ser um deleite para quem entende de cinema, sobretudo (e obviamente) o americano dos anos 50 e 60. Eu não conhecia 99% das referências, mas gostava de ver a paixão como o Tarantino as descrevia, li o tempo todo com o celular, buscando o nome dos filmes e dos atores.
Se você já viu o filme, o livro explora melhor tudo que é exposto nas telas, porém lembre-se, Tarantino é duro e sabe mexer com suas emoções, quase sempre o que você espera que vai acontecer não acontece, e personagens que você julga que farão toda diferença, não fazem. Essa é a melhor parte, na minha opinião.
E pra você que se interessar, as histórias são baseadas em fatos reais, as referências foram contadas ao Tarantino por atores reais que conheciam todos os bastidores da Hollywood da década de 60.
Recomendo demais, mal posso esperar pelos próximos romances com o selo ?escrito e dirigido por Quentin Tarantino?.

????????(4/5)
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Cris 27/08/2021

Tarantino
Um Tarantino é um Tarantino, seja na telona ou no papel, a gente sabe que é obra dele.

Era uma vez em Hollywood tem a mesma cadência dos filmes, a impressão que eu tive foi de estar lendo um filme, veja bem, um filme não um roteiro.

Como toda obra de Tarantino o livro conta uma história pinçada no tempo.
Começa.
Termina.
Sem muita explicação, a história simplesmente "É" e para os fãs isso basta.

A mistura de fatos e pessoas reais e fictícios tornou tudo mais interessante, então esteja preparado para pesquisar no Google.

Para quem gosta de uma história bem contada, cult e tem a mente aberta,

Recomendo
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