A Fragilidade das Águas

A Fragilidade das Águas Vanessa C Duarte




Resenhas - A Fragilidade das Águas


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Larissa.@estantedalari22 15/11/2021

RESENHA ? | @estantedalari22
??Beijei- lhe com todo meu coração, na tentativa de mostrar- lhe que não importava o que pudesse acontecer. Se estivéssemos juntos, faríamos de tudo para dar certo e seríamos verdadeiramente felizes.?

~EM A FRAGILIDADE DAS ÁGUAS  vamos conhecer Lívia que está  feliz por finalmente poder dar início aos seus estudos em uma renomada universidade do país, tendo conseguido uma bolsa de estudos ela pensa que tudo iria ser perfeito dali em diante, até ela conhecer um par de olhos verdes de um certo professor-assistente.

Logo em seu primeiro dia de aula Lívia tem uma crise de hipoglicemia e desmaia nos braços de Raoni, onde logo ela associa ser um deus indígena, o que ela não imagina é que tal acontecimento iria mudar para sempre sua vida.

Raoni não é apenas um mero professor-assistente, ele apenas vive nessa condição por ter sido condenado a viver na Terra e conviver com os mortais na verdade ele é o grande Sumé ,o Deus da justiça ,e anda farto da vida que leva, do drama humano e das falsas promessas de seu pai Tupã. Após perder sua amada ele pensa que nada mais irá lhe fazer feliz, porém, isso muda quando uma bela mulher desmaia em seus braços.

E é com essa premissa que vamos acompanhar esse universo fantástico que a autora criou! Aqui nesta fantasia nacional vemos reunido a cultura indígena, folclore nacional e uma protagonista negra com muita determinação e garra!

Confesso que os primeiros capítulos da história me prenderam demais, eu adorei a proposta que o livro trás, e todo esse rico  universo folclórico que temos, porém, com o desenrolar da história eu fiquei desanimada.

Lívia apesar de ser forte e determinada tem sérios problemas com sua autoestima, o que faz ela sempre estar falando sobre seu peso e aparência, se comparando com outras garotas e sempre se diminuindo. Raoni que de início se mostrou um perfeito cavalheiro, acaba mostrando uma personalidade quase beirando ao infantil, com atitudes grosseiras e muitas vezes comentários (maldosos aos meu ver)  em relação a Lívia que me deixou muito triste, várias de suas atitudes não tem justificativa nenhuma, e isso me fez perder um pouco o ânimo em relação ao casal.


Também não entendi muito o triângulo amoroso inserido na história, achei que ficou com muitas pontas soltas, parecendo algo raso e superficial.
O desenrolar da história também é super rápido e eu me vi perdida muitas vezes, a tão sonhado faculdade de Lívia ficou para trás em um piscar de olhos, e seu mundo pareceu girar apenas em torno de Raoni e de tudo o que ele representava.

Mas apesar dessas ressalvas, eu amei a escrita da autora, ela escreve de forma maravilhosa e mesmo que o livro não tenha suprido minhas expectativas eu ainda achei muito bacana a proposta do livro, apenas o rumo da história que não teve muito impacto para mim.

Mas isso não tirou minha vontade continuar acompanhado a aventura de Lívia e seuas novas descobertas, este é apenas o primeiro livro da trilogia "DEUSES DO BRASIL" e com certeza quero ler o próximo.

E reforçando que a escrita da autora é muito boa, e mesmo o livro não tendo funcionando para mim ele pode funcionar para você. Por isso eu convido você a ler e tirar suas próprias conclusões, o formato e-book está disponível na AMAZON KINDLE por R$ 3,99 ou gratuitamente para assinantes do KINDLE UNLIMITED!

?Você gosta de fantasia nacional ? Qual sua preferida ?
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Thamires.Sobral 03/05/2021

Simplesmente surpreendente | @amante.literaria.944
Vamos conhecer Lívia, uma jovem mulher negra, esforçada, batalhadora, de origens humilde, que conseguiu realizar seu sonho de entrar na universidade, após um período difícil, devido um acidente de transito que sua família sofreu.

Devido aos custos das despesas, ela acaba tendo que abrir mão de algumas coisas, como por exemplo de se alimentar adequadamente.

Então eis que no seu primeiro dia na universidade, ela acabou não se alimentando, e ao descer do ônibus, adivinhem? Ela desmaia, porém, foi amparada pelo deus indígena professor assistente Raoni.

Raoni na realidade é Sumé, Deus da justiça, agora a história fica mais interessante, no passado quando se acreditava em deuses, os índios brasileiros tinham como governante Tupã e seus filhos, após a chegada dos colonizadores, iniciou-se uma guerra e Sumé se revoltou, contudo sua companheira Uiara a deusa da água, não deixou de acreditar e morreu lutando para defende-los.

Foi assim que surgiu uma profecia e que a essência de Uiara um dia voltaria, e novamente adivinhem, quem seria? Ela mesmo Lívia que era alérgica a peixes, frutos do mar e não sabia nadar, era a deusa da água confesso que eu achei essa parte sensacional.

Vamos conhecer os irmãos de Sumé, Polo, o deus do vento e Rudá, o deus do amor e protetor de Lívia, ah esses dois são fantásticos.

Essa foi uma leitura que embarquei sem expectativas e simplesmente eu amei, a escrita da Vanessa é fluida, somos apresentados a cultura indígena, temos um romance maravilhoso, onde nosso mocinho terá que aprender a ver que Lívia e Uiara tem a mesma essência, mas são totalmente diferentes, temos uma representativa espetacular, eu estou apaixonada e aguardando ansiosa pela continuação.

RECOMENDADÍSSIMA a leitura!
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Dayana @leitorareal 28/04/2021

Resenha Leitora Real
Lívia conseguiu uma bolsa de estudos em uma prestigiada faculdade. Ela é esforçada e determinada. Em seu primeiro dia de aula, fica encantada por um lindo professor assistente.
Raoni está como professor assistente para passar seus dias na terra, ele não é muito fã dos humanos, mas para ter a sua amada de volta, ele terá que conviver com eles. Raoni é um deus, o deus da justiça e anos atrás perdeu a sua amada Uiara, deusa da água, em uma guerra indígena. Ele viveu por muitos anos na terra, esperando que Tupã enviasse sua Uaira de volta, e quando ele vê Lívia, sabe a quem aqueles olhos pertencem, mas não imagina ela sendo sua Uiara, mas na verdade ela é sim a sua tão esperada esposa.

Adorei ver a aproximação dos dois, ele tentando entender por que ela era a Uiara, sendo que na aparência elas não eram nada parecidas e a Lívia não gostava de nadar, e Raoni simplesmente pensava: como assim a minha deusa da água não gosta de nadar? Rsrs

Raoni é muito protetor em relação a Lívia, ele e seus outros dois irmãos. Uma guerra está prestes a acontecer e Lívia está em perigo, mas os poderosos deuses estão ao seu lado para protegê-la. 

Chega um momento que ela questiona a sua paixão por Raoni, não sabe se ele gosta realmente dela por ser a Lívia ou por ser a Uiara.

A escrita da autora é muito fluída, eu li muito rápido, pois a escrita dela é maravilhosa. No final as coisas começaram a acontecer um pouco rápido, e isso me fez perder a conexão com os personagens, mas não que tire o foco da história.

A autora aborda um pouco sobre a cultura indígena que é muito interessante, adorei isso e já quero saber o que tem por vir nos próximos livros, pois se trata de uma trilogia chamada deuses do Brasil.
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SueSouza 05/04/2021

Muito bom
Aisó Pockets!
Todos os meses temos o #desafioliterario2021CP para desencalhar livros da estante, o livro que escolhi não estava encalhado, mas escolhi devido a temática do desafio que é um livro de autor ou personagem indígena, o livro é ᴀ ғʀᴀɢɪʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀs Áɢᴜᴀs da autora @vanesssadua. Eu li a resenha dele na @sonhadoraslit e me encantei pelo enredo.
Na história vamos conhecer Lívia que seu objetivo é estuda e formar na área de química, mas teve seu sonho adiado devido um incidente que aconteceu com ela e os pais. Mas depois de alguns anos e muito estudo ela conseguiu uma bolsa de estudos integral numa das melhores faculdade de São Paulo, porém passará por dificuldades, pois só conta com a bolsa e ajuda da amiga Bruna.
Em seu primeiro dia de aula, está ansiosa e acaba não comendo e mal chega na universidade desmaia e é amparada por Raoni, professor adjunto que parece um deus indígena. A partir daí a vida de Livia muda e ela vai descobrir que seu caminho está ligado com Raoni.
Raoni é o deus indígena Sumé, deus da justiça, que está destinado a ficar na terra até sua amada Uiara retornar e cumprir a profecia que a anos esperam para acabar com a guerra entre os deuses e o inimigo saci. Raoni é amargo, esquentado e não gosta da maioria dos humanos, por acha-los fúteis e dramáticos.
Raoni vai descobrir que seus pensamentos podem mudar, pois sua Uiara enfim chegou, porém diferente do que ele esperava, e em alguns momentos vai ser escroto com Livia (Uiara), porém Livia é forte e determinada e não deixa Raoni trata-la como quiser.
Raoni terá que lutar para conseguir conquistar Livia e provar que não é por causa da essência de sua antiga companheira, e Livia terá que aprender e acreditar no que os três deuses Raoni, Polo e Rudá lhe contam, pois ela é a peça importante para o fim da guerra.
Uma história muito interessante, onde aprendemos um pouco sobre os deuses indígenas, algumas palavras, além de viver na expectativa da guerra eminente. Mesmo tendo o romance, temos um introdução sobre nossa cultura, que é bem descrita pela autora. Super Recomendo.
Conhecem os deuses indígenas?

#culturapocket #books #deusesindigenas #afragilidadedasaguas #vanessaduarte #culturaindigena
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Beatriz.Ribeiro 07/03/2021

Como assim tem continuação??? Aí gente espero que a Lívia não faça besteira.......
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Isabel @beleoslivros 04/02/2021

Cultura e fantasia andam junta
Lívia é uma garota comum, que teve seus sonhos adiados por um acidente, com a ajuda de uma amiga e muito estudo ganha uma bolsa numa universidade de Oxford no Brasil.
Lá encontra Raoni o Deus da justiça, lindo de morrer. O que Lívia não sabe é que este Deus espera por ela a 500 anos, e que sua vida não só esta ligada ao deus da justiça como a outros deuses. A ligação deles se tornará forte e Lívia terá sua fica totalmente mudada, ansiosa para ver esta Deusa transformada.

Este livro me mostrou o quanto a cultura indígena é importante e como não sabemos nada a respeito dessas pessoas, a não a vaga história que nos passam na escola. Estou ansiosa pelos próximos livros.
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Marcelo Jr 20/10/2020

Leve, divertido e valoriza nossa mitologia.
Amei, leitura deliciosa! Muito bem escrito e com um ritmo envolvente e leve, é um romance que se entrelaça entre a descoberta do verdadeiro eu e o poder que é viver um amor legítimo.
Os personagens são muitos carismático, e seus capítulos individuais contam muito bem sobre suas personalidade e essa divisão deixa a leitura bem mais leve, com mais de um ponto de vista e jeitos diferente de contar a história.
É nítido que a autora Vanessa entrou de cabeça no universo do folclore nacional, pois aqui é tratado com respeito e a magia que a mitologia possui e que infelizmente é pouco explorada, eu sempre me amarro quando algo da nossa cultura é ressaltada e elevada para outras linguagens sem descaracterizar e que seja explorada a fim de nos trazer uma conexão maior com algo que é nosso.
O romance de Lívia e Raoni é muito instigante, e ao mesmo tempo envolve algo maior que beira a um perigo misterioso. Mal posso esperar para ler a continuação, esse livro cumpriu o papel de introdução ao universo e aos personagens e mais ainda de nós fazer coçar para tentar decifrar os mistérios e querer saber o que mais está por vim.
#ValorizeAutoresNacionais
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Jéssica @paraisoliterario 07/09/2020

RESENHA CURTA
Lívia, a personagem principal, é a reencarnação da Uiara (ou a Iara) e ela reencontra Sumé, o deus da justiça, que está condenado a vagar pela terra até este reencontro.

A mitologia do livro é mau desenvolvida, os personagens são embranquecidos e a Lívia fala que ama os pais e a melhor amiga, mas em nenhum momento eles aparecem. Só são citados.

O vilão é óbvio e fica só na promessa de luta não tem uma cena de ação que é prometida desde o primeiro capítulo já que eles está pra estourar uma guerra.
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Aisha Andris @AishandoBooks 01/07/2020

Adorei, mas preciso da continuação pra ontem!
“A Fragilidade das Águas” é um livro que me encantou assim que vi sua premissa. Temos diversas obras de fantasia inspiradas nas mitologias greco-romana, nórdica, egípcia, entre tantas outras; e são maravilhosas, de fato, no entanto nossos próprios mitos, embora riquíssimos, costumam ser negligenciados pelos autores nacionais. Nosso contato com eles geralmente fica restrito à infância, quando comemoramos o folclore, ou às reprises do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”. Por este motivo, me interessei de cara por esta história, baseada na mitologia indígena, sobre a qual aprendi bastante por meio do Catalendas, um programa da TV Cultura que eu amava quando criança.
Aqui nós acompanhamos Sumé, deus que personificava a justiça, que revoltou-se com os humanos quando eles se rebelaram contra os princípios e leis criados por ele. Todavia, sua companheira, Uiara, a deusa das águas, nunca deixou de amá-los e morreu tentando defendê-los. Quando isso aconteceu, Tupã, o deus criador e, também, seu pai, o condenou a permanecer na Terra, com a aparência eternamente jovem, aguardando até que sua amada voltasse e ele tivesse seus poderes de volta, o que fez com que Sumé se revoltasse contra Tupã também (aliás, ô serzinho estressado!). Desde então, ele passou a se chamar Raoni e entregou-se à devassidão, fingindo não se importar com mais nada, inclusive a perda da sua sereia.
Em seguida, somos apresentados a Lívia, uma jovem batalhadora que finalmente conseguiu realizar seu sonho de ir pra universidade. Só que as coisas não começam bem, pois logo em seu primeiro dia, ela literalmente desmaia nos braços de certo deus nervosinho que conhecemos bem (amo esses clichês!). Raoni imediatamente a reconhece como a sua Uiara, mas em vez de ficar alegre, ele se decepciona com o quão diferente ela está da bela deusa pela qual se apaixonou. Inclusive, isso causará diversas divergências entre os dois, pois, embora compartilhem a mesma essência, Lívia e Uiara são pessoas completamente diferentes, e Sumé deve aprender a amar a jovem da forma como é. Do contrário, certamente a perderá…
Raoni não fica nada satisfeito em descobrir a vida difícil que Lívia leva e se propõe a ajudá-la, mas ela não facilitará as coisas para ele, pois valoriza muito a sua independência e não quer saber da caridade de ninguém. Nem mesmo do delicioso deus indígena (se ela soubesse o quão perto está da verdade) de olhos verdes que mexe com ela tão intensamente. E isso pode custar caro, porque o mesmo inimigo que deu fim à vida de Uiara para ferir Sumé, não ficará nada feliz em saber que ela está de volta (e, cara, eu dei um berro quando descobri que inimigo era esse. Duvido que vocês também não caiam para trás).
Além do nosso casal principal, ainda conhecemos dois irmãos de Raoni, pelos quais me apaixonei completamente. Polo, o deus do vento, e Rudá, o deus do amor, são o oposto de Sumé, ambos bem humorados e divertidos. Adorei as brincadeiras e as brigas fraternais que acontecem entre eles, além da amizade que logo surge entre os dois e Lívia. Rudá, em especial, tem um laço muito forte com a jovem.
Eu adorei fazer esta leitura. Amei a representatividade, trazida tanto pelos deuses quanto por Lívia, uma mocinha negra maravilhosa, inteligente e dona de si. A escrita da autora é super fluida e gostosa, e a forma como ela nos apresenta a cultura indígena, fugindo da visão “branca colonizadora”, despertou meu interesse em saber mais sobre ela, além do bê-á-bá ensinado na escola. Minha única “reclamação” é porque fiquei esperando a guerra contra o grande vilão e, quando ia começar, o livro acabou. Preciso do próximo já!
P. S.: querida autora, o Polo e o Rudá merecem seus próprios livros.

site: https://aishando.home.blog/
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@espaco_da_leitura 29/06/2020

Muito bom!
?Livia, é uma moça de vida simples, que acaba de realizar seu sonho de entrar na faculdade. Após um incidente no seu primeiro dia, ela acaba caindo nos braços do professor mais gato e se vê confusa em relação a algumas coisas ditas por ele, algumas expressões indígenas e um nome de uma pessoa que ela não sabe quem é.
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?Raoni, mau humorado e revoltado, é o Deus da Justiça. Devido à uma guerra há muitos anos, ele perdeu a sua amada e foi obrigado a viver no mundo dos humanos até a profecia se concretizar. Finalmente, ele recebe a notícia de que ela se realizará, sua amada está de volta e mais perto do que ele pode imaginar. A profecia é de que a Uiara, Deusa das Águas, retornaria com a sua essência em um novo corpo.
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?Um romance começa entre os dois e Livia vê sua vida virar de cabeça para baixo após saber da existência desses deuses e que faz parte disso tudo. Como ela, que morre de medo de água e tem alergia a frutos do mar, pode ser a Deusa das águas? Com uma guerra se aproximando e coisas terríveis indo atrás dela, ela se vê em uma batalha também contra o seu coração. A comparação entre ela e a Uiara é inevitável, tornando muito mais difícil seu relacionamento. Além de ter que aceitar o fato de que tudo é verdade e que ela realmente é uma deusa.
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?O livro é bem curtinho e muito fluido. Aborda a cultura indígena e tem representatividade com a nossa protagonista negra. Os personagens são muito divertidos e cativantes. Temos uma linda relação entre irmãos também e um lindo romance. Porém, também tem a guerra se aproximando e a tensão no ar.
???? ?????
Você pode adquiri-lo no site da editora usando o cupom EDLEITURA5 para 5% de desconto.?
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Michelle.Justulin 26/06/2020

MITOLOGIA INDÍGENA PURA!
?
?
? A fragilidade das águas?
?? Vanessa Duarte?
? Editora Freya?
? 166 páginas?
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1. NARRATIVA: É uma narrativa fluída, escrita em 1° pessoa intercalando entre os personagens principais: Raoni e Lívia.?
Possui alguns termos indígenas, mas no final do livro em forma de glossário nos é apresentado o significado de cada palavra.?
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2. PERSONAGENS: Aqui conhecemos os personagens, tanto os principais como os secundários, em sua forma natural, ou seja, como Deuses e sua representatividade no mundo mitológico indígena e também os conhecemos sem sua forma humana.?
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3. MITOLOGIA INDÍGENA BRASILEIRA: Um mundo fantástico com seres mitológicos e poderosos nos é apresentado de uma forma natural e bem dinâmica.?
?
4. ROMANCE: O sentimento de amor entre Raoni/Sumé e Lívia/Uiara é descrito de uma forma poética como um reencontro de almas. É forte, poderoso e eterno. Um sentimento que é capaz de ultrapassar barreiras assim como desafiar o destino.?
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5. AVENTURA: Aventura é o que não vai faltar, afinal a profecia precisa ser cumprida e para isso essa turma irá enfrentar muitos perigos e desafios. Essa guerra só está começando!?
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?
Ficou curioso pra saber mais? Leia o primeiro livro da Trilogia Deuses do Brasil e delicie-se.?
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Fabi.Filippo 25/06/2020

Fragilidade das Águas
Fragilidade das Águas é o primeiro livro da Trilogia Deuses do Brasil.
Muito se fala da mitologia grega, romana, nórdica e etc , mas o que sabemos sobre o universo da mitologia daqueles que habitavam nosso país antes da chegada dos colonizadores europeus.
A autora com esse livro nos trouxe um pouco da cultura e da mitologia indígena, tão rica quanto as que eu já citei anteriormente aqui.
Por meio de uma história contemporânea somos apresentados aos Deuses Tupã, Sumé, Rudá, Uiara e outros.
Conhecemos Livia , uma jovem estudante de química que vence os maiores obstáculos para chegar à Universidade. No primeiro dia de aula conhece Raoni um professor que abalou suas estruturas e mal sabe ela que este professor esperou séculos por ela. Raoni na verdade é a forma humana de Sumé, que está vivendo uma espécie de purgatório na Terra , a espera de sua Deusa Uiara.
A medida que os dois se envolvem , os segredos de Raoni são revelados a Livia que se vê cada vez mais sintonizada naquele universo fantástico.
O livro foi uma grata surpresa, a começar pela capa que é linda. A diagramação do livro, o material usado para confeccionar as páginas estão incríveis( muito bom gosto e de qualidade excelente ). E não poderia deixar de elogiar a escrita da Vanessa que é de um primor de cair o queixo. Enfim eu adorei o livro é recomendo a todos. Conhecer mais um pouco sobre a cultura do povo indígena nos engrandece como brasileiros
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Leituras da Daly 07/06/2020

Surpreendente...
Gente amei, amei A Fragilidade das Águas... o livro trouxe uma proposta muito ousada que não tinha lido antes e foi muito gratificante ser surpreendida... simplesmente amei Livia, Raoni, Rudá e Polo... estou super ansiosa pela sequência.
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Noellen 05/06/2020

Livro Nacional com rica cultura Indígena
O livro traz uma rica cultura indígena, a autora explora a cultura de maneira sucinta, intercalando com o romance entre os personagens principais, deixando a história muito divertida.

Entretanto, acredito que o romance dos personagens principais acontece de maneira muito rápida, é um pouco difícil de aceitar esse amor instantâneo, me incomodou um pouco, apesar de ser justificado na história. Contudo, acho que romance poderia ser um pouco mais lento, apesar do livro ser bem curtinho e ter menos de 200 páginas, pelo que entendi é uma série, então acho que não tem o porquê de apressar tanto os acontecimentos.

Porém, com certeza continuarei a série, pois é uma história muito cativante, divertida e principalmente com uma cultura que não estou acostumada em ler em livros, uma cultura essa que deveria ser sim, mais explorada por autores brasileiros.

site: @resenhasdanoellen
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