As Últimas Memórias de um Morto-vivo

As Últimas Memórias de um Morto-vivo Diego Rates




Resenhas - As últimas memórias de um morto-vivo


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Estante da Leonina 26/06/2023

Recebi o beta desse livro ja faz um booom tempo, mas só fui parar para ler ele agora em Maio e quando terminei o beta eu simplesmente corri para comprar o livro (que ja tinha sido lançado) porque eu precisaaaavaa terminar de tao bom que estava.

O titulo do livro nos mostra EXATAMENTE do que se trata o livro. Sim, é narrado por um zumbi. O mortos-vivo que nao se lembra quem era e nem como morreu, mas sabe que vive em um mundo pós-apocalíptico e que agora é um morto-vivo. Contudo, ele também sabe que é mais do que apenas um zumbi, afinal ele pensa, ele escreve e ele esta relatando a sua história em um caderninho.

O curto livro me lembrou vagamente o filme Meu namorado é um zumbi, que mostra a versão do lado do zumbi que sabe que é diferente. Gostei bastante do início, meio e fim. Nada nele me decepcionou.
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VictAria109 31/01/2023

Livro rápido e interessante
Achei a escrita bem leve e fluiu bem.
Encontrei uns furinhos na história, não consegui identificar se foram propositais ou se realmente foram errinhos.
Gostei do jeito como o personagem foi ficando mais humanizado com o decorrer da história e achei o final bem interessante.

Não tenho muito o que falar, foi uma história legal para ler numa tarde geladinha com um bolinho e uma xícara de café, mas eu não leria novamente.
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Julia1894 01/12/2022

Memórias
Neste livro conta a história de Joe , um morto-vivo que não lembra de como morreu e de sua jornada no apocalipse zumbi. Começa a escrever no meio dessa bagunça que o mundo está e acaba encontrando pessoas que acabam por despertar algumas memórias que ele achava que nunca conseguiria lembrar.
Achei muito interessante como foi escrito , muito fluido a leitura e cada vez que passava
as páginas eu ficava mais vidrada na história ! Adorei , muito legal !


5 estrelas de 5 !!
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Valéria @meucapitulofavorito 12/08/2022

"Se eu tivesse o dom da vidência ou a capacidade de mudar o passado, esse certamente seria o momento que iria revistar."
Joe é um morto-vivo que acabou de recobrar sua consciência e está no meio de um apocalipse zumbi.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Mas Joe não é como qualquer outro zumbi... É um zumbi com muito senso e com suas próprias opiniões, trazendo reflexão sobre as consequências das ações estúpidas dos seres humanos.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Joe tem total conhecimento do seu estado e de como pode ser o seu fim, mas isso não o impede de seguir em frente.

💬 O autor Diego Rates sobre trazer humor e peculiaridade nesse livro. Me arrancou muitas risadas e surpresas com as críticas às ações dos humanos e ainda traz algumas referências. É um personagem de característica forte e divertida, e diferente dos seus outros irmãos mortos-vivos, o objetivo de Joe não é sair e caçar um cérebro pra satisfazer seus desejos de Zumbi. 🧠

site: https://www.instagram.com/p/ChKpbVTLzwH/
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Lorenna Hana 19/07/2022

Inovador
Nessa história conhecemos Joe que é um morto vivo e ele tem consciência e opinião, eu amei a escrita do autor consegui me conectar muito fácil com personagem, e sofri inúmeras vezes com seus desvaneio e o plot MDS fiquei tensa..... Amei demais
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savagedaughter 10/06/2022

Um morto muito louco (ou lúcido demais, depende da perspectiva)
Imaginem que a escrita com humor sarcástico de Douglas Adams encontra a capacidade de Machado de quebrar a quarta parede e fazer um morto contar suas memórias e conversar com o leitor? Pois bem. Esse encontro existe e está no livro As Últimas Memórias de um Morto-Vivo, do autor Diego Rates.

Sabemos que um zumbi, ou um morto-vivo, nada mais é que uma carcaça que anda por aí e come cérebros, sem consciência alguma de sua condição e de “eu”. Mas nosso narrador protagonista não é um morto-vivo qualquer. Ele tem plena consciência de sua condição e nós acompanhamos ao longo da leitura suas reflexões e sua persistência em adquirir (ou readquirir) essa noção de “eu”, de quem ele foi e quem ele é agora. Por isso, por causa desse nível de racionalização das coisas, de sua mente viva e ativa, nosso carismático zumbi não é um morto-vivo e sim um vivo-morto. E ele sabe muito bem que vai chegar o dia em que ele vai ser um morto-morto, basta que algum vivo-vivo siga a regra de ouro ao atacá-lo: atirar na cabeça. Os irmãos zumbis parecem não ter muita noção disso (eles não têm noção de muita coisa), e só querem andar e comer. Nem mesmo os vivos-vivos costumam se atentar para a regra de ouro. Quando o narrador encara um vivo-vivo que, mesmo com uma arma apontada para ele, não segue a regra e apenas foge, algo na mente do nosso vivo-morto desperta.

O livro segue a jornada de autoconhecimento e de tomada de consciência do protagonista. Ele narra seu dia a dia no apocalipse zumbi intercalando a monotonia de seu cotidiano com acontecimentos inesperados e cruciais para a sua descoberta do “eu”. A escrita do Diego é fluída e tem essa pegada de sarcasmo que dá bastante humor ao texto, então a gente ri, mesmo sendo trágico. Mas, para além do humor e do sarcasmo, o livro nos faz problematizar nossa própria condição de zumbis. Somos zumbis quando fazemos tudo no automático e apenas seguimos o fluxo, somos zumbis quando estamos apenas esperando a morte, a verdadeira morte, chegar, e não vivendo, apenas existindo. E o pulo do gato para sair dessa condição, para viver de verdade e não apenas existir, é justamente o que ocorre com nosso protagonista: a tomada de consciência e o autoconhecimento.
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Profª Pam 08/06/2022

Sensacional
Todos temos o que contar, até mesmo depois de morto!
E esse morto-vivo descobriu que tem uma certa consciencia de mundo, mas o detalhe é que ele morreu. Ele não está morto- morto, como muito dos seus irmãos que foram atacados pelos vivos-vivos. AHHAHA
Ele está numa especie de limbo, anotando suas excursões por um mundo destruido. Esse morto-vivo não tem memórias da sua vida de antes, mesmo assim, não desistiu de contar sua história! Podemos acompanhar a sua jornada de aprendizado pós-morte, mas sem estar totalmente morto!


site: @aprofpam
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meme 04/06/2022

Mortos falam
Resenha: As últimas Memórias de um Morto-Vivo de Diego Rates (@odiegorates)

Uma história para lá de diferente!
Nesta história vamos conhecer um pouco do protagonista, de um ponto de vista, digamos que, um pouco irreverente.

Nosso recém morto-vivo narra seu cotidiano em um mundo apocalíptico, de um ponto de vista diferente sobre esse tema que é abordado constantemente por nossos semelhantes, os vivos.

Uma leitura fluída, bem estruturada e com questionamentos que nos deixam pensativos, sobre vários acontecimentos da vida.

O livro é fino e com poucas páginas, prendendo a atenção do leitor até o fim.
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Tempo de leitura 20/05/2022

Você já parou para pensar como seria se os mortos-vivos pudessem pensar?
Nesta história vamos conhecer Joe, um zumbi super carismático que vai contar seu dia-a-dia no apocalipse.
Joe luta diariamente contra a tentação de consumir carne humana, para não se tornar um dependente e como a memória de um morto-vivo não funciona muito bem, ele resolveu escrever sua trajetória.
Ele não sabe como e quando se tornou um zumbi, mas ao se deparar com um vivo que ao vê-lo chorou, fugiu e não o matou, ele decide ir atrás dessa pessoa para tentar descobrir o motivo.
Na trajetória de Joe muitas coisas vão acontecer, algumas bem divertidas e bizarras, pois ele é um zumbi cheio de humor, mas ele vai mostrar como é a luta pela sobrevivência em sociedade apocalíptica.

Uma narrativa fluída, envolvente, cheia de reviravoltas, com personagens cativantes e um final impecável.
Amei a escrita do autor, foi uma experiência maravilhosa conhecer Joe, sua trajetória e sua história de amor.
Adorei a forma como o personagem encarou tudo ao seu redor, mesmo tudo dando errado ele manteve seu bom humor. Os capítulos são curtos e a leitura é super rápida que me conquistou a cada página.
Foi uma experiência incrível esta leitura, então recomendo a todos que conheçam Joe.

??Porém, eu sinto que quanto mais eu escrevo, mais eu penso.
E quanto mais eu penso mais tenho a sensação de que a parte
viva, do meu atual estado de morto-vivo, começa a crescer e ga-
nhar força.??

??Toda a minha linha de pensamento foi interrompida de re-
pente, quando minha previsão se tornou realidade. Subitamente
me vi cercado por um grupo de vários vivos baderneiros. Agora
a situação ia ficar feia.??
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Ellie 17/05/2022

As Últimas Memórias de um Morto Vivo me lembrou muito Zumbilandia, só que pela perspectiva do zumbi.
Com um humor por vezes ácido e um bocado de referência sobre cultura pop, me arrancou umas boas risadas. Muito tempo que não me divertia com zumbis.
Achei o livro muito corrido, podia ter desenvolvido mais (principalmente o final) que foi bem anti climático principalmente pela correria. Mas no geral foi bem divertido, acredito que por o escritor ser jovem ele ainda vai amadurecer muito.
Foi um bom achado da Bienal.
Diego.Rates 18/05/2022minha estante
Feedback anotadíssimo, Elaine. Obrigadão pela resenha ?????




Maurinea 07/05/2022

Olá amores! Trago para vocês uma resenha nova aqui.

A história é bem interessante e muito bem construída. O autor passar para nós não o olhar de una pessoa viva que estar sobrevivendo ao um apocalípise zumbi, mas ele trás um morto vivo (um zimbo), para mostra o seu lado da história, para mostrar como eles vejam os humanos tentando sobreviver e indo contra eles.

Acredito que uma das partes mais interessantes é quando o personagem principal ( morto vivo), falar que estar pensante sobre a atitude do humano que teve piedade dele e não o mato. O modo como ele explicar com as suas palavras, dá para perceber o sentimento que há nesse personagem ( morto vivo) e como ele se sentir e se vê nessa sociedade apocalípitica sendo um mero zumbi .

É um livro bem curto e bem gostoso de se lê para refletir com um olhar diferente.
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Michelle 29/04/2022

Que trama genial!
Aqui, conhecemos um ponto de vista um tanto diferente de um apocalipse zumbi. E quem nos conta é Joe, um dos mortos-vivos!

? ?O que estou me propondo a fazer? Confesso a você, leitor, que por mais que a ideia tenha passado inúmeras vezes em minha cabeça, ainda não consegui definir muito bem ao certo. Mas o que sei é que estou escrevendo meus pensamentos, e a sensação é boa.?

Acompanhamos Joe em uma curiosa jornada de autoconhecimento pela sua nova e brutal condição.
Seus devaneios sobre a forma de encarar o mundo ao seu redor são excepcionais e o ponto alto da trama.
O autor nos presenteia, assim, com uma escrita fluída e imersiva, repleta de sacadas geniais e de um humor sarcástico fora da curva, além, é claro, de críticas sociais cirúrgicas.
Destaco, ainda, que os capítulos são curtos e certeiros, sendo impossível não devorar a leitura.

? ?Eu sinto que quanto mais eu escrevo, mais eu penso. E quanto mais eu penso, mais tenho a sensação de que a parte viva do meu atual estado de morto-vivo começa a crescer e ganhar força.?

A narrativa vai ganhando potência, com cenas e reviravoltas que envolvem ainda mais o leitor a cada página, chegando a um
desfecho impecável, que mantém o ritmo e a qualidade da história.
Finalizei a leitura me sentindo extremamente grata por essa experiência.
Deixo, portanto, a recomendação a todos!
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Carol Martins 27/12/2021

Tão simples e tão bom!
Adorei o formato da escrita dessa história, adorei o personagem Joe e a sua motivação, simplesmente uma leitura bonita e delicada. Encontrei alguns errinhos ao longo do livro, mas nada demais. Recomendo muito a leitura!
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Diego.Rates 01/10/2021

Razões para lutar
Existem coisas pelas quais valem a pena lutar

Relendo minha obra, em formato impresso, acabei de perceber que a escrita é uma dessas coisas
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Daia 05/06/2021

As últimas memórias de um morto-vivo. Incrível !
O personagem te toca de uma forma muito incrível, vc se sente preso a ele, aos devaneios dele e a forma com que ele enxerga o mundo.

As vezes ficamos presos em ideais ou coisas supérfluas, que nós tiram a paz e nos tornam zumbis ou máquinas.
Ser um ser pensante é desafiar o sistema e toda uma sociedade, cheia de regras e preceitos morais.

Joe com o seu sarcasmo bem humorado, trás leveza ao fazer críticas sérias sobre como somos guiados dentro da moral e bons costumes. É apaixonante.!
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