Os Cem Mil Reinos

Os Cem Mil Reinos N. K. Jemisin




Resenhas - Os Cem Mil Reinos


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Naraiane.Martins 19/06/2022

RESENHA - Os cem mil reinos | @aquarelandosonhos
Estava super animada para iniciar essa leitura, por sempre ver bons comentários sobre a escrita da N. K. Jemisin, então já iniciei cheia de expectativas, esperando amar essa história.
Logo de cara, senti dificuldade em entender o universo e gravar os nomes de todos os personagens importantes, mas com um pouquinho de paciência e atenção, isso foi se resolvendo durante a leitura, mas foi um ponto que atrapalhou o meu primeiro contato com a história, por se tratar do primeiro livro de uma trilogia senti que esse início foi confuso demais.
Entretanto, a trama do livro é muito interessante, essa é uma fantasia cheia de mistérios, disputas, reviravoltas, intrigas e uma briga incessante pelo trono.

O segundo livro da trilogia já está me esperando, espero ter oportunidade de ler em breve, pois o final de Os cem mil reinos me deixou bem curiosa para ler Os reinos partidos.
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Andy.Sena 19/06/2022

Eu gostei bastante desse livro. Achei a premissa bem interessante e a Jemisin conseguiu criar uma fantasia com uma mitologia superinteressante e ainda abordar sobre colonialismo e dominação, religiosidade e manipulação, e muita trama política. Contudo, todavia, em alguns momentos, você sente que a história fica estagnada e repetitiva, o que acabou me desanimando um pouco. A Yeine é uma personagem bem dúbia, um caso de amor e ódio. Enquanto eu queria vê ela reagindo, lutando, ao mesmo tempo, eu queria que ela acordasse pra vida e que deixasse de lado as atitudes egoístas. Amei o Sieh e Naha, espero tê-los nos próximos livros. Algo que gostei desse livro, que tudo terminou bem amarrado, sem ponta solta para um próximo, mas que ao mesmo tempo, gera uma curiosidade no leitor para saber cómo a história vai continuar. E o plot twist no final, não esperava, mas foi bem interessante de se acompanhar o desenrolar. Vale a pena demais mergulhar nessa fantasia.
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Lauana 18/06/2022

Uau!
Fantasia rápida de ler, universo bem construído e sem partes soltas, além de personagens incríveis!!
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alice1624 17/06/2022

joia
achei bem joia
enrolei pra terminar de ler? sim, mas ainda assim é um livro muito show, no final eu senti que tava lendo a musica one more hour misturado com let it happen do tame impala.
é uma viagem, nem tenho certeza se eu entendi, mas gostei
Mille/Bia 18/06/2022minha estante
Esse final foi de 0 a 100 e beeem louco!! Me lembrou um pouco Corte de Espinhos e Rosas e Príncipe Cruel


maria1691 18/06/2022minha estante
KKKKK ALICE




Geci 13/06/2022

Fantasia fora da receita de sempre
Não conhecia a autora e me surpreendi com a história que criou, em alguns trechos a criatividade que usou ao descrever os personagens deuses foi incrível, a forma como pensam, se movem e seus poderes. Se você busca ler uma fantasia diferente das usuais, sugiro que leia Cem mil reinos.
Único ponto que me incomodou na trama foi a construção da Yeine, me pareceu ingênua e fraca demais e isso era incompatível com a sua posição anterior de "chefe" de tribo. Ficou sem sentido em alguns trechos.
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lubento 21/05/2022

Nem tão infantojuvenil assim...
Esse foi o primeiro livro da NK Jemisin que eu li e fiquei encantada com a complexidade da construção do universo em que se passa a história. Jemisin consegue trazer muita informação de forma envolvente, sem paracer maçante e cansativo.
Minha crítica é mais sobre a classificação do livro como infantojuvenil, ele tem umas partes bem pesadas para jovens leitores e não recomendo ele para alunos do Fundamental 2.

site: https://open.spotify.com/episode/5WplPhTuJrjIVBZVagAMbd?si=DFcKtZxMTjKIaK-t7YZJLw
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ekatherinah 17/05/2022

só para constar o livro se encaixa em +16 / +18
eu tô passada com a execução desse livro. Mega curiosa para saber como serão os outros dois livros, porque esse primeiro poderia ser volume único (e eu seria ainda seria feliz se fosse o caso!).

a história começa já com pé na porta, frenética, cheia de informações que com o tempo você se acostuma (muitos termos novos, mas calma que tem glossário no final do livro para caso de dúvidas ou se sentir perdido). Treta política já lá no alto ? o que já me agradou ? e melhora quando temos deuses (na verdade, deidades) convivendo e tramando com (e contra) mortais. Que agradável surpresa (quando comecei a ler não lembrava da sinopse mais)!

a execução da história, como ela é contada, não é tão linear e padrão e isso pode gerar incômodo. Eu adorei, porque sendo narrado em primeira pessoa (com o qual peguei um certo ranço) fiquei meio desesperada no início pensando "oh, deuses, mais do mesmo pela frente". Felizmente estava errada ainda mais considerando os elementos da história. Às vezes pode ser um pouco confuso de seguir, ainda mais no início e quando ainda estamos entendendo os personagens, mas nada que seja impossível de compreender.

a treta política e o romance andam em pé de igualdade durante a história toda e ambas são importantes na trama. Gostei muuito da representação dos deuses (a forma padrão do Nahadoth pra mim é o Aravos de Príncipe Dragão ??) e deidades com dúvidas, dilemas, amores e intensidade. A dinâmica com que os mortais lida com eles me lembrou muito os feéricos da Holly Black ? o que me empolgou ainda mais, porque sou apaixonada pelos feéricos da Holly!

fazia tempo que não ficava tão no modo "pera, só mais um capítulo e eu vou dormir (sqn)" hahahaha'.
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Jemilly 11/05/2022

No "Céu" com os Deuses
O que aconteceu, minha gente? E assim eu encerro minha resenha de Os Cem Mil Reinos, indico.

Ok, piadas sem graça à parte, preciso esmiuçar o motivo que indico essa leitura, o porquê de minha mente ter ficado o próprio meme da Nazaré confusa.


"? Nem todos os deuses ? disse. E, afinal, como ainda era eu mesma, me inclinei para sorrir cara a cara. ? Somente eu."

O primeiro livro da Trilogia Legado traz a história de Yene, e nos apresenta esse universo criado pela autora, em uma narrativa por vezes em forma de conversa com o leitor, a própria protagonista vai desenrolando sua história, algumas vezes até voltando a acontecimentos anteriores, explicando assim parece que é uma leitura confusa, mas eu garanto que não! É uma das escritas mais fluidas que eu já li faz algum tempo, por isso precisava iniciar falando por ela, eu achei incrivelmente interessante o formato.


"Quer você morra, quer você viva, é irrelevante. Você é Arameri, e, como todos nós, irá servir."

 
Na história Yene é convocada para o chamado ?Céu?, que é um palácio da família Arameni, que são os mais poderosos do mundo, seu avô sendo o homem mais poderoso de todos. Ela é chamada para disputar ser herdeira do mundo, competindo com dois primos. A mãe, que seria a única herdeira legítima, foi deserdada por fugir para se casar com o pai de Yene, que era do povo Darr. A garota é considerada uma selvagem por sua herança e criação com esse povo, o que se torna surpreendente que, depois da morte da mãe, ela seja convocada para o ?Céu?, como possível herdeira de tudo.

"Aquele tanto de sangue deveria ser o suficiente pra mim... mas eu não estaria viva para ver. Nós somos egoístas assim, nós, os mortais."


A história tem muito mais caminhos surpreendentes que nos pegam durante a leitura, o mais incrível é a questão dos deuses que, diferente do que se espera, são parte física do mundo, não só uns seres intangíveis, e alguns deles vivem no ?Céu? como escravos, obrigados a servir a família Arameri, depois que perderam a Grande Guerra dos Deuses para Itempas, o único deus que pode ser adorado atualmente.  


Gostei muito da dinâmica de Yene com os outros Deuses, do universo construído, eu vejo uma certa originalidade mesmo em alguns plots mais clichês. Foi uma leitura surpreendente boa em uma fase de preguiça literária (risos). O que tiro de negativo, pensando bem, são algumas coisas que não foram desenvolvidas e não explicadas, eu preferia que não tivessem sido iniciadas, já que não foram importantes para contar a história desse primeiro livro, mas não comprometeu a leitura, apenas deixou aquela expectativa de que algumas ligações eram importantes e no final não foram.

"? Uma prisioneira a quem devo obediência total. Desculpe-me se não tenho muito empatia com você."


Em relação aos personagens, a protagonista Yene é um destaque, gosto da personalidade dela, e Scimina é ótima para odiar (risos), os deuses mais desenvolvidos foram Sieh e Nahadoth, gostei deles também. Sieh tem uma personalidade mais cativante de criança, e obviamente Naha mais sombrio sendo o Senhor da Noite e tal (risos), não tem como não se revoltar com a condição deles de escravizados. Não me apeguei ao ?romance? do livro, e alguns personagens também não conseguiram meu apego, talvez faltasse um desenvolvimento melhor de personalidade para isso.

Sobre a minha confusão, que contei no início da resenha, ela se deu no fim do livro, como eu estava consciente que essa seria uma trilogia, eu me surpreendi com um final fechado, esse livro facilmente pode ser lido como único. Pelo que deu a entender é que o próximo se passará no mesmo universo, mas não mais essa história, apesar de haver ligação e tenho até teorias sobre quem será (guardarei pra mim, mas se você ler posso compartilhar, hahaha).  


Bom, eu estou realmente curiosa com esse mundo, e possivelmente lerei outros livros da autora enquanto o próximo não sai. Como dito, eu indico!


Leia também minhas resenhas no blog: www.clubedofarol.com
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Estantedpapel 08/05/2022

Imagine que você foi obrigada a entrar em um jogo político e para salvar a sua vida tem que aprender a viver nesse lugar, enfrentar deuses e a família mais poderosa que governa a séculos.
Yenne não esperava o que lhe aconteceu quando foi convocada a ir de encontro com o seu avô, porém ao chegar na casa dos aramerins descobre que agora ela vai entrar na disputa pelo trono e terar que aprender todas as manipulações políticas e seus jogos sujos.
Já li diversas histórias envolvendo política e deuses, porém muito poucas me prenderam tanto quanto essa, Yenne é alguém que quer descobrir o assassinato da mãe ao mesmo tempo que tenta sobreviver a sua mais nova família, além de ter que disputar com os seus dois primos e um deles é Scimira, aquela personagem extremamente cruel que faz tudo ao seu poder para esmagar Yenne.
Nessa história os deuses foram aprisionados e transformados em escravos, para que os humanos fizessem o que desejassem com eles, inclusive usá-los como armas para controlar toda uma nação.
A autora não deixa de abordar temas importantes como a escravidão, o racismo e toda uma família que para manter o poder não mede esforços para esmagar e destruir.
Com um cenário bem descrito, uma fantasia arrepiante e um jogo político extremamente cruel e inteligente, você se pergunta se realmente Yenne vai conseguir sobreviver ou será engolida por tudo isso.
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Laís @floreiosobrelivros 27/04/2022

Ainda não sei muito bem o que sentir. Temos uma mitologia muito legal, com muitos detalhes, o que, de fato, enriquece bastante a narrativa, mas que me deixou confusa mais da metade do livro e um romance que eu não esperava (?). Uma boa história, mas que me pegou de surpresa com alguns elementos que eu ainda estou tentando digerir. E não se engane pela capa, é um romance bem picante (?) Kakakaka
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spoiler visualizar
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yaxminna 20/04/2022

Faltou um tcham
O universo é ótimo, tem tudo pra ser, mas o enredo do livro em sim, pra mim, faltou algo, aquela coisa que prende a gente, sabe? Que faz a gente ficar pensando no que vai acontecer nos próximos capítulos. Senti também falta de profundidade. Pra mim não funcionou.
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mayalarue 13/04/2022

é uma fantasia muito boa
a autora pode explorar esse mundo muito mais afundo, old
a escrita, pra mim, deixou a desejar, eu adoro um personagem aprofundado e nesse livro pouco disso foi feito
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Vivis 31/03/2022

NK Jemisin Rainha!
Se preparem para uma resenha empolgada, porque estou falando de Os Cem Mil Reinos da fantástica e talentosíssima NK Jemisin!

E eu já aceitei que tô aqui para enaltecer essa autora!


Os Cem Mil Reinos é o primeiro livro trilogia Legados, uma fantasia para público adulto de N.K Jemisin
Publicada pela Galera Record em uma edição muito bonita, com uma capa vibrante (apesar de eu ter um ponto para falar sobre essa capa e falo no final!)

Neste livro vamos conhecer a jovem Yeine de Darr, uma protagonista que acabou me cativando, ela possui uma personalidade forte, criada em um reino controlado por uma tribo matriarcal, ela aprendeu a se defender, e conquistou com muito esforço e passando por testes brutais a regência de Darr.
E podia ter uma longa vida por lá, mas sua mãe faleceu e de repente toda o peso da ancestralidade de Yeine recai sobre ela.
Chamada para Céu, a capital dos Cem Mil Reinos, por seu avô rei Dekarta Arameri, simplesmente o regente do clã Arameri, que controla todos os demais clãs, os escolhidos para conter o poder de controlar divindades!

Mas vejam bem? Até a morte da mãe de Yeine, ele sequer a reconhecia, agora a convoca para perto dele e indica ela como sua herdeira!

?- Matar a quem nós mais amamos é uma longa tradição em nossa família.?

Podem imaginar que Yeine se surpreendeu! E agora ela precisa deixar tudo o que sempre conhecer para se tornar uma das herdeiras e lutar pelo trono dos Cem Mil Reinos, então logo ela vai perceber que seus parentes são seus inimigos, que os deuses presos a caprichos de sua família, podem vir a ser mais do que perigosos e terríveis e terá que aprender a sobreviver entre as intrigas da corte e sem tudo isso não fosse o suficiente ela não conseguirá deixar para trás o desejo de saber mais sobre o passado de sua mãe e qual é o lugar nela neste mundo?

Poxa, muita coisa não é mesmo!?
Dramas reais que tornam a jornada de Yeine, muito intensa.

Mas não é somente esses detalhes da trama que torna essa leitura tão interessante!

Estamos falando de NK Jemisin, umas das autoras mais importantes atualmente no cenário de fantasia, ficção científica e cujos livros trazem sempre uma trama que envolve crítica social, representatividade, livros que nos convidam a pensar em tudo que que está errado tanto historicamente quanto na atualidade.

Por isso podem esperar que neste primeiro livro, que mostra uma rica mitologia e complexas subtramas, vários temas importantes.

Um universo que possui deuses e mortais convivendo, uma longa história sobre traição, Deuses aprisionados em corpos humanos entre outros detalhes. De tal forma, essa complexa trama abordar diversas mazelas sociais, tais como escravidão, sociedades divididas entre castas e outros.

Yeine, é uma protagonista negra, oscilando entre a ingenuidade típica de sua idade, seu bom coração e entre seu treinamento e esperteza, erra e acerta e para mim, foi impossível não gostar dela!

?Aquele tanto de sangue deveria ser o suficiente pra mim... mas eu não estaria viva para ver. Nós somos egoístas assim, nós, os mortais.?

Tem MUITOS outros personagens incríveis, porém, vou optar por não falar muito deles, quero que sejam surpreendidos por eles, com suas personalidades cativantes que podem nos fazer amá-los ou odiarmos!

É um livro com uma escrita inteligente e que ganhou o prêmio Locus, que é um dos mais importantes e só mostra o quão talentosa Jemisin é.

Agora sobre o detalhe da capa, eu acho ela linda, mas pela sua paleta de cores e traços, pode atrair um público leitor muito novo, e esse livro possui conteúdo adulto, e não, não estou falando de conteúdo erótico, e sim, sofrimento mental, emocional e físico, toca em tema com escravidão entre outros então fica um aviso de gatilhos!

Os Cem Mil Reinos, foi uma das leituras que mais gostei em março e espero que todos leiam e tenham uma ótima experiência de leitura como eu tive, e aqui vai um motivo extra para lerem, apesar de ser o primeiro livro da trilogia Legados, ele possui uma história fechada, então apesar de ser apenas o início de uma trilogia, a experiência de leitura é completa.

Indico para todos que gostam de livros de fantasias, tramas com real representatividade e livros com um escrita empolgante.

Para ler a resenha completa no blog: http://www.eupraticolivroterapia.com.br/2022/03/os-cem-mil-reinos-nk-jemisin.html?m=1
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