Resenhas - A Traição do Duque

bibstalendo 31/10/2022

Definitivamente um dos duques mais libertinos e românticos que eu já li, tenho quase certeza de que a experiência teria sido melhor se eu tivesse lido os outros livros mas apesar disso a leitura foi muito boa. Um romance envolvente, com personagens incríveis e fortes, cenas quentes muito bem escritas devo dizer, recomendo demaiss, romance de época delicinha.

Carol 30/12/2022

Romântico e feminista
Gosto muito como a grande maioria das autoras de romance de época atualmente busca colocar a mulher em situações/papéis de igualdade aos homens. Sarah MacLean é uma que sabe criar esse conceito de forma com que faça sentido com a época da história.

Nesse último volume da trilogia dos Bastardos Impiedosos temos como destaque Grace (ou Dahlia), a irmã que reina em Convent Garden e gerencia um clube para mulheres. Chega enfim o momento em que ela e Ewan, o duque de Marwick (além de Devon e Whit) lidarem com o passado para poderem ter uma vida mais plena no futuro.

A autora criou dois arcos nessa história. O primeiro se inicia logo após o término do segundo livro; o outro arco se passa um ano depois. Vamos falar aqui sobre a jornada de aceitação e maturidade desses personagens, e principalmente sobre mulheres em posições igualitárias. Sobre mulheres mudando as próprias vidas.

A redenção de Ewan era algo que me preocupava, mas Sarah conseguiu desenvolver bem isso. São etapas bem divididas. Quando chega o momento da revelação, já sabemos que tudo fará sentido.

Recomendo.

Manuela325 13/02/2023

Finalizou a trilogia dignamente, o casal mais esperado não me decepcionou, foi um livro leve e ao msm tempo profundo.
Sou completamente apaixonada pelos romances da sarah.

Sabrina.Messi 19/05/2024

Um Bastardo Atormentado, ou melhor, O Rei de Covent Garden!
Não foi fácil me despedir de Covent Garden. Mas a gente precisava dessa conclusão do casal Ewan e Grace. Não só deles, como o quarteto todo, ligados pela dor, sangue, amizade e amor. A partir daqui pode ter SPOILER. Ewan é pura dor, e isso fica claro durante o livro, como ele cresceu reprimido e como foi tomado pelo ódio quando pensou perder o que mais importava. Imaginar o quanto ele viveu na solidão me fez compreender o ponto de loucura que ele chegou no segundo livro quando pensou ter perdido Grace. Sei que algumas pessoas disseram que não dava pra perdoar, mas se formos julgar Ewan, temos que julgar todos eles. Nenhum império clandestino como o dos bastardos seria possível se não sujassem um pouco as mãos, muito menos serem conhecidos como Devil e Beast sem motivo. Não fica explícito, mas com certeza eles tem sua cota de pecado. Por menos Heathcliff pirou, e aquele sim era doido, não julgo Ewan.
Claro, tudo poderia ter se resolvido assim que o Duque bateu as botas, uma conversa resolvia tudo, mas esse besta do Ewan ficou aí fazendo o Duque taciturno e infeliz, e deu no que deu nos dois primeiros livros. Como casal, Grace e Ewan tem a química de milhões, mas o fato deles nunca chegarem aos finalmente mesmo dizendo que era só uma noite, me deixou impaciente. Fia, se vc dá um ultimato pra seu grande amor, pra terem uma única noite, pra nunca mais, pq raios você não dá pra esse homem e fica só nos pegas básicos? E mais de uma vez essa situação! Não faz sentido, Grace. Também achei que o perdão dos meninos veio de uma forma muito rápida, e tbm suas conclusões (algo que poderiam ter pensado há anos e em cinco minutos puseram a cabeça pra funcionar) e isso poderia ter sido mostrado durante o livro, momentos de Ewan com os irmãos, que ele provasse que se importava com eles tbm. Foi o que mais senti falta, de ver esses três amigos de novo, e natural e gradativamente. Li alguns comentários sobre não comprarem a ideia de um duque largar tudo pra trabalhar, mas o Ewan nunca quis ser duque e ficou claro que ele sentia falta de Covent Garden. Que sentido faria uma vida vazia e sozinha? Pela primeira vez em décadas ele sorria, se sentia em casa. E nem tudo o dinheiro compra, como o prazer genuíno que ele tinha quando estava no seu bairro. Um lugar que despertava seu lado lutador, sobrevivente. E por falar em lutador, adorei os momentos em que ele voltou as origens, lembrando que ele sempre foi o melhor lutador dos quatro. E passar algumas décadas como duque não iam esfriar seu sangue quente. Mais uma vez também tem uma referência da mitologia para ilustrar a situação do casal do livro, e é sempre uma parte que eu gosto muito. Dessa vez sobre Apolo e Cirene. Sobre o final, achei ótimo ele queimar aquele lugar que tanto o condenou.
Agora, vamos falar da determinação desse homem. Ewan, o que nunca desistiu dos irmãos, que os colocou em primeiro lugar, o mais resiliente, devoto, persistente, aquele que sofreu calado e distante do seu único amor, não largou a esperança até o último momento. Mesmo sendo chutado não uma, não duas, mas três vezes ou mais por Grace. Ele faz o maior ato de renúncia para mais uma vez correr atrás dela e mostrar que merece o perdão, mal sabendo que não há o que perdoar. Aliás, esse ato foi um modo de libertação do Ewan. A cena da casa em chamas com os irmãos finalmente quebrando aquele ciclo de ódio enquanto veem ela ser consumida, foi muito significativa. Quem disse que ele largou o ducado por conta dela, está enganado, Ewan enterrou um título que nunca o pertenceu, que nunca quis, e que só trouxe sofrimento. Ewan estava livre. Mas eu esperava que ele tivesse um envolvimento maior nas paradas de Covent Garden. Com certeza teve, mas não foi descrito. Alguém como ele com certeza ajudaria nas partes burocráticas, e poderiam ter deixado claro o papel dele no final, além de o Rei de Convent Garden rs. Eu não preciso repetir todas as coisas que me incomodam nessa trilogia, já falei nas outras resenhas, mas ressalto que a tradução foi péssima e deixou o linguajar bem distante da realidade da época. E apesar de serem livros de escrita fraca, com uma porrada de defeitos, cumpriu o papel principal, que foi me prender até o fim, me envolver, e é isso que importa numa leitura né? Esqueci todo o julgamento sobre qualidade e foquei só no que senti quando li. Muito empoderamento feminino, caras apaixonados por suas damas, critica social ainda que como pano de fundo, tudo isso foi legal de acompanhar. Covent Garden ainda vai demorar um pouco pra sair da minha memória.

Ritinh@ 13/05/2023

A escrita da Sarah é perfeita.
Finalmente terminei esse livro!! Eu demorei muito kkkkkk. Demorei para terminar não porque a história é ruim, pelo contrário, eu até chorei em várias partes porque a escrita da Sarah é suprema e emocionante, mas na real eu estou meio cansada de ler romances, e aí sempre que eu pegava esse livro para ler, eu empacava, a leitura não progredia. Acho que li três livros de outros gêneros ao mesmo tempo que estava nesse romance de época.

Enfim, estou preferindo ler outros gêneros agora, mas eu sinto saudades de ler romances de época e já estava devendo esse. É uma história muito boa, apesar de ter ficado com raiva dos protagonistas em alguns momentos. Uma conversa bastava para tudo se resolver kkkkk

Grazielle.Furtado 25/05/2023

- Botei Londres de joelhos procurando por você. Acha que uma porta me deteria?

? E, no entanto, é você que está de joelhos, então parece que algo o manteve afastado de mim, afinal.

KayGentile 12/06/2023

“Você é uma rainha. E eu sou seu trono”
“Você é uma rainha. E eu sou seu trono”
Passei dois livros odiando essa pessoa, aí que Sarah escreveu o último livro sobre ela, Ewan, o bastardo vencedor da competição para o ducado do pai.
Mas o livro é também sobre a Grace e ela é uma Heroína com “H” maiúsculo. Que mulher!
Bem, bourbon, porrada, beijos, fogo, lágrimas, DRs sem fim e amor para se refastelar.
Ainda com vislumbres dos outros bastardos queridos e suas vidas de casados. Ai ai…
Para ler numa sentada (ooops).
Amei tanto que daria uma estrelinha a mais!

Nur 18/06/2023

Gostei porém?
Gostei deste livro? Gostei!! Maaaas esperava um tiquinho mais

Eu tenho a mania de achar que não tem romances de época ruins mas não só isso, tenho a mania de achar que todos são MUITO bons, aí chega um livro como este, bom mas não excelente, e eu fico decepcionada.

A história em si é boa, e provavelmente teria gostado mais se tivesse lido o dos irmãos antes mas acho que andou demasiado em círculos para ter o final que teve que, apesar de bom, podia ter sido melhor.

Enfim se quiserem ler leiam primeiro os outros, talvez de uma experiência diferente. Como alguém que só leu este digo, livro bom pra ler pra passar o tempo, mas não para AMAR.

Daisy 17/07/2023

Hoje eu vim falar desse livro lindo, que fechou com chave de ouro a trilogia dos Bastardos Impiedosos. Em A traição do duque, temos a história do último bastardo de Marwick, Ewan, em busca da verdadeira herdeira do ducado, Grace, que se tornou a rainha de Covent Garden.

A traição do duque traz uma história de um amor antigo e recomeços, pois o casal se amava desde o início, sendo que cada atitude deles no passado refletiu nas pessoas que eles se tornaram no presente.

É um livro lindo, com menos ação que o livro anterior, mas que trata com mais atenção a parte psicológica dos personagens principais, e como o passado e o presente deles revelam muito do que já viveram.

Grace é maravilhosa, forte, independente, a cabeça dos Reis de Covent Garden, e conseguiu construir um imperio de liberdade para as pessoas necessitadas com o apoio dos irmãos, que estão super presentes nesse livro e nos rendem cenas com discussões hilárias. E Ewan sofreu muito ao ser assumido como o herdeiro legítimo do duque, e passou anos se torturando pelo rompimento e afastamento de seus irmãos.

Eu admito que gostei mais dos livros anteriores da série, mas isso não diminui A traição do Duque em nada. O livro é ótimo, pois mostra uma história de redenção e de como uma pessoa é capaz de tudo para ir atrás de quem ama (Ewan se superou demais no final).

Eu amo Sarah MacLean, amo os livros da autora e recomendo muito esse livro, assim como essa série completa e as séries anteriores. E lógico que estou louca para começar Rainha do escândalo!

Ler-te-ei 09/08/2023

Já era esperado
O plot do livro eu já sabia, que ele tinha feito tudo pela Grace. Agora o final dele ?morrer? para não ser mais o duque, esse final eu não esperava kkkkk

Ana Karlla 02/10/2023

Foi maravilhoso ver e acompanhar a história de Grace e Ewan, além de toda a força e determinação dos Bastardos Impiedosos.

poliane da paixao 22/10/2023

????
Finalmente veio a redenção de Ewan. Que juntamente com Grace se tornaram o rei e a rainha de Convent Garden. Durante a leitura desde o primeiro livro eu sabia que a explicação que Ewan simplesmente traiu os irmãos e Grace não dava para engolir. Neste livro vemos ele descobrindo que Grace tava viva, que ele achou que morreu fazendo Ewan querer a vingança em relação a Devil e Beast. Aqui o duque come o pão que o diabo amassou em busca de redenção, mas no final ele abre mão de tudo aquilo que representava a maldade do pai, o título, para seguir uma vida em família.

Regy 29/10/2023

Enrolado
A autora trouxe muita enrolação antes de finalmente explicar a traição do Duque, que não foi traição, mas liberdade para os irmãos. Ewan se sacrificou por eles e isso foi nobre. Depois sem Grace ele enlouqueceu, isso foi humano. Mas não foi legal a forma como tudo foi abordado. Houve muita encheção de saco durante parte da trilogia. Sinceramente, dava para ter trazido tudo em um único livro. O Devil foi o mais divertido. O Beast foi o mais frágil, o que era um absurdo, dado a descrição dele como o monstro de Covent Garden. Ewan era o solitário. Grace a rainha.
É engraçado a autora querer trazer uma história de empoderamento feminino e colocar Felicity e Hettie como duas inseguras e dependentes. Felicity mais que Hettie. No entanto, Grace não foi essa rainha toda. Ela era mais um mulher lutando pela sobrevivência e ainda sob a dependência dos irmãos. Sem eles, ela nunca teria chegado aonde chegou. A vingança dela foi sem sentido e sem propósito. A espera de 20 anos foi absurda. Ninguém faria isso. Enfim, não foi uma trilogia que tenha valido a pena. Senti um cheirinho de tentativa de política no enredo. Romance de época não deveria ser assim. Mas, fazer o quê? Os livros são dela e ela escreve o que quiser e faz apologia ao que quiser e defende ideias que quiser.

Carolina 29/10/2023

Da trilogia este foi o que menos me prendeu. Mas gostei da parte da interação dos irmãos.
Livro bacana pra relaxar.

Aguirre1 31/10/2023

Melhor de três
Não tenho palavras para descrever esse livro. Ewan é muito cadela da Grace (eu tbm), e os dois são perfeitos. O livro tem um começo perfeito, desenvolvimento perfeito, final perfeito. Que livro bom! O arco de redenção de Ewan foi muito bom (passei pano no primeiro capítulo, sorry) e a família que eles criaram é tão>>>> Devil, Beast e Ewan ganharam meu coração, eu queria mais deles juntos! Grace, ela sabe que ela ganhou.