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Resenhas - 1984
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Pamela 03/11/2023
Iiiiiiiiíiiií
Olha, sinceramente...
Tentei viu meus amigos, só Deus sabe o quanto eu tentei.
Tentei separar o autor da obra, tentei entender o enredo, tentei entrar de cabeça no livro e no final a única coisa que consegui foi não abandonar essa bomba.
Terminar e conseguir falar mal com propriedade. Basicamente nada me apetece neste livro, e até as questões "humanas", como a mente, o coletivo e o individual, que são amplamente discutidos, parecem sempre um pouco do mesmo quw foi anteriormente discutido ou apresentado.
Os monólogos me cansam, o personagem principal me cansa, imaginar a vida neste livro me cansa ainda mais.
No final, fiquei mais interessada nas questões de linguagem, da reformulação da linguagem pra ser mais exata, nesse contexto da distopia a filologia aqui reinou demais ( por isso mesmo ta tudo errado kkkk).
Enfim, não leria de novo.
Iiiiiiiiíiiií
Olha, sinceramente...
Tentei viu meus amigos, só Deus sabe o quanto eu tentei.
Tentei separar o autor da obra, tentei entender o enredo, tentei entrar de cabeça no livro e no final a única coisa que consegui foi não abandonar essa bomba.
Terminar e conseguir falar mal com propriedade. Basicamente nada me apetece neste livro, e até as questões "humanas", como a mente, o coletivo e o individual, que são amplamente discutidos, parecem sempre um pouco do mesmo quw foi anteriormente discutido ou apresentado.
Os monólogos me cansam, o personagem principal me cansa, imaginar a vida neste livro me cansa ainda mais.
No final, fiquei mais interessada nas questões de linguagem, da reformulação da linguagem pra ser mais exata, nesse contexto da distopia a filologia aqui reinou demais ( por isso mesmo ta tudo errado kkkk).
Enfim, não leria de novo.
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JuanSoulAxel 05/10/2021
Uma Distopia Fictícia De Um Passado Não Tão Diferente
1984, uma obra que vai abrir, sacudir e explodir com sua mente. Escrita por George Orwell, ou melhor, por Eric Arthur Blair, em 1948. Essa foi a última obra dele, pois ele veio a falecer um ano após o lançamento desse livro. De uma forma bem realista, trágica e distópica, o autor expôs seus pensamentos sobre a sua sociedade, mostrando-nos a realidade de todo e qualquer poder totalitário.
Nesse livro acompanhamos o trabalhador do Partido, Winston Smith. Que acaba se apaixonando por Julia, outra trabalhadora do Partido. Entretanto, as regras desse mundo onde se passa o livro, o sexo, o prazer ou qualquer coisa parecida é vista como uma afronta ao Big Brother. O olho que tudo vê. Os únicos que podem usufruir de prazeres são os proletários e os animais, pois esses são "livres".
O grande líder da sociedade é o Grande Irmão, figura essa que ao passar do livro vamos percebendo que, na verdade, ele não existe fisicamente. É uma figura abstrata. E mesmo assim, todos o temem, o adoram e morrem por ele. Os nazistas alemães, os comunistas russos, assim como eles, essa oligarquia apresentada no livro, é imensuravelmente horrível; quiçá pior que eles.
Esse livro serve muito para quem quer refletir sobre nossa sociedade atual; mesmo sendo um livro fictício, ele ajuda muito a formular nossos pensamentos. Você é realmente livre? 2+2 = 5? Guerra é paz? Liberdade é escravidão? Ignorância é força?
Winston e Julia depois de muito tempo de romance escondido, tentando esconder do Grande irmão, foram pegos. Ambos foram torturados severamente até que acreditassem no que era conveniente ao Partido. Winston - mesmo com todo o seu pensamento revolucionário - foi torturado até desacreditar de toda a verdade que o próprio havia desvendando. O Grande Irmão não queria apenas apagá-lo da sociedade, mataram-no aos poucos. Fazendo-o acreditar no que não queria, fazendo-o trair quem ele jurou jamais trair. Para no fim, Winston chegar a amar o Big Brother, após isso, o desejo do Partido estava cumprido. Agora sim poderiam o matar. Foi isso que aconteceu, com um único tiro, Winston sumiu de todos os registros, de todas as memórias e da história. Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado.
Uma Distopia Fictícia De Um Passado Não Tão Diferente
1984, uma obra que vai abrir, sacudir e explodir com sua mente. Escrita por George Orwell, ou melhor, por Eric Arthur Blair, em 1948. Essa foi a última obra dele, pois ele veio a falecer um ano após o lançamento desse livro. De uma forma bem realista, trágica e distópica, o autor expôs seus pensamentos sobre a sua sociedade, mostrando-nos a realidade de todo e qualquer poder totalitário.
Nesse livro acompanhamos o trabalhador do Partido, Winston Smith. Que acaba se apaixonando por Julia, outra trabalhadora do Partido. Entretanto, as regras desse mundo onde se passa o livro, o sexo, o prazer ou qualquer coisa parecida é vista como uma afronta ao Big Brother. O olho que tudo vê. Os únicos que podem usufruir de prazeres são os proletários e os animais, pois esses são "livres".
O grande líder da sociedade é o Grande Irmão, figura essa que ao passar do livro vamos percebendo que, na verdade, ele não existe fisicamente. É uma figura abstrata. E mesmo assim, todos o temem, o adoram e morrem por ele. Os nazistas alemães, os comunistas russos, assim como eles, essa oligarquia apresentada no livro, é imensuravelmente horrível; quiçá pior que eles.
Esse livro serve muito para quem quer refletir sobre nossa sociedade atual; mesmo sendo um livro fictício, ele ajuda muito a formular nossos pensamentos. Você é realmente livre? 2+2 = 5? Guerra é paz? Liberdade é escravidão? Ignorância é força?
Winston e Julia depois de muito tempo de romance escondido, tentando esconder do Grande irmão, foram pegos. Ambos foram torturados severamente até que acreditassem no que era conveniente ao Partido. Winston - mesmo com todo o seu pensamento revolucionário - foi torturado até desacreditar de toda a verdade que o próprio havia desvendando. O Grande Irmão não queria apenas apagá-lo da sociedade, mataram-no aos poucos. Fazendo-o acreditar no que não queria, fazendo-o trair quem ele jurou jamais trair. Para no fim, Winston chegar a amar o Big Brother, após isso, o desejo do Partido estava cumprido. Agora sim poderiam o matar. Foi isso que aconteceu, com um único tiro, Winston sumiu de todos os registros, de todas as memórias e da história. Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado.
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Joao 23/04/2022
Conhecimento é Força!
Imagina um mundo em que as pessoas são vigiadas constantemente. Imagina um mundo em que a opinião pública é manipulada pelo próprio Estado. Um mundo atormentado por guerras, fome e repressão. Imagina um mundo em que a população é assolada pela miséria e que o Estado tenta de todas as formas maquiar os problemas sociais e transmitir a falsa impressão de que está tudo sob controle...
Não é difícil imaginar esse mundo, pois é o mundo em que vivemos. É também o mundo criado por George Orwell com um título de um ano futuro que, embora já passado, confunde o tempo e é totalmente presente. 1984 é uma obra atemporal, revolucionária para o seu tempo e, mesmo após mais de setenta anos, continua a impressionar quem a lê.
O ditador nessa história é o Grande Irmão, idolatrado pela grande massa como um herói que tornou a sua nação em um lugar melhor para se viver. O enredo é protagonizado pelo personagem Winston Smith que começa a levantar certos questionamentos acerca das ações do Partido.
Mais que uma ficção, 1984 é um grande relato sobre os males dos regimes totalitários, em especial ao stalinismo, o qual vigia à época da criação da obra. Todavia, é perfeitamente possível se fazer um paralelo com todas as ditaduras, pois muitos são os pontos em comum e em todos os lugares há um Grande Irmão.
1984 é uma distopia que traz um importante alerta para a sua geração e para as gerações futuras. É uma obra fundamental para se entender a importância da luta pela democracia e pela liberdade de pensamento, afinal, o conhecimento é libertário e, ao contrário do slogan do Partido, é também nossa maior força, como o próprio Orwell disse:
"Se o lazer e a segurança fossem desfrutados por todos da mesma forma, a grande massa de seres humanos que normalmente estão entorpecido pela pobreza, torna-se-ia alfabetizada e aprenderia a pensar por si própria; e quando o tivessem feito, mais cedo ou mais tarde perceberiam que a minoria privilegiada não tinha função e a varreriam".
Conhecimento é Força!
Imagina um mundo em que as pessoas são vigiadas constantemente. Imagina um mundo em que a opinião pública é manipulada pelo próprio Estado. Um mundo atormentado por guerras, fome e repressão. Imagina um mundo em que a população é assolada pela miséria e que o Estado tenta de todas as formas maquiar os problemas sociais e transmitir a falsa impressão de que está tudo sob controle...
Não é difícil imaginar esse mundo, pois é o mundo em que vivemos. É também o mundo criado por George Orwell com um título de um ano futuro que, embora já passado, confunde o tempo e é totalmente presente. 1984 é uma obra atemporal, revolucionária para o seu tempo e, mesmo após mais de setenta anos, continua a impressionar quem a lê.
O ditador nessa história é o Grande Irmão, idolatrado pela grande massa como um herói que tornou a sua nação em um lugar melhor para se viver. O enredo é protagonizado pelo personagem Winston Smith que começa a levantar certos questionamentos acerca das ações do Partido.
Mais que uma ficção, 1984 é um grande relato sobre os males dos regimes totalitários, em especial ao stalinismo, o qual vigia à época da criação da obra. Todavia, é perfeitamente possível se fazer um paralelo com todas as ditaduras, pois muitos são os pontos em comum e em todos os lugares há um Grande Irmão.
1984 é uma distopia que traz um importante alerta para a sua geração e para as gerações futuras. É uma obra fundamental para se entender a importância da luta pela democracia e pela liberdade de pensamento, afinal, o conhecimento é libertário e, ao contrário do slogan do Partido, é também nossa maior força, como o próprio Orwell disse:
"Se o lazer e a segurança fossem desfrutados por todos da mesma forma, a grande massa de seres humanos que normalmente estão entorpecido pela pobreza, torna-se-ia alfabetizada e aprenderia a pensar por si própria; e quando o tivessem feito, mais cedo ou mais tarde perceberiam que a minoria privilegiada não tinha função e a varreriam".
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Leonardo 15/07/2022
Leitura obrigatória
Por meio de Winston Smith, Orwell faz o que sabe fazer de melhor, CRITICAR!
Em uma sociedade "muito distópica", o autor,por meio das entrelinhas, narra com riqueza de detalhes um mundo novo, tomado pelo autoritarismo onde tudo e todos são vigiados. A verdade foi deturpada, a liberdade é escravidão e 2+2=5.
Você não pode vencê-los afinal o grande irmão estará sempre te observando.?
Leitura obrigatória
Por meio de Winston Smith, Orwell faz o que sabe fazer de melhor, CRITICAR!
Em uma sociedade "muito distópica", o autor,por meio das entrelinhas, narra com riqueza de detalhes um mundo novo, tomado pelo autoritarismo onde tudo e todos são vigiados. A verdade foi deturpada, a liberdade é escravidão e 2+2=5.
Você não pode vencê-los afinal o grande irmão estará sempre te observando.?
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@cantinhodaspinoza 25/02/2022
Um misto de sensações e sentimentos
Eu imaginava que esse livro seria um choque, mas eu jamais pensei que ele me faria refletir tanto! Uma obra escrita em 1949 que é extremamente atual!! Todos deveriam ler!!!
Um misto de sensações e sentimentos
Eu imaginava que esse livro seria um choque, mas eu jamais pensei que ele me faria refletir tanto! Uma obra escrita em 1949 que é extremamente atual!! Todos deveriam ler!!!
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Tati Mila 24/06/2022
Crimepensar
O livro é um mestre que fala mas não responde.
2+2=????????????
A igualdade ? ?
Será que estamos pensando??????
Todo fim é um novo começo.
Crimepensar
O livro é um mestre que fala mas não responde.
2+2=????????????
A igualdade ? ?
Será que estamos pensando??????
Todo fim é um novo começo.
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Talita 09/03/2023
Simplesmente sensacional, quando cheguei na parte três, não consegui parar de ler.
Leitura fantástica.
Super indico.
Simplesmente sensacional, quando cheguei na parte três, não consegui parar de ler.
Leitura fantástica.
Super indico.
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Maria15781 25/11/2023
QUE LIVRO CHATOOOOOO
Nunca sofri tanto pra terminar um livro. Tudo chato, chegou uma parte da leitura que quando esse personagem falava eu revirava os olhos. Odiei, mas gostei de algumas coisas.
"Você começa a ver, então, que tipo de mundo estamos criando? É exatamente o oposto das utopias hedonistas estúpidas que os antigos reformadores imaginaram. Um mundo de medo e traição, um mundo de pisoteamento e atropelamento, um mundo que crescerá não menos, mas mais implacável à medida que se refina. O progresso em nosso mundo será em direção a mais dor." 1984 é agora.
QUE LIVRO CHATOOOOOO
Nunca sofri tanto pra terminar um livro. Tudo chato, chegou uma parte da leitura que quando esse personagem falava eu revirava os olhos. Odiei, mas gostei de algumas coisas.
"Você começa a ver, então, que tipo de mundo estamos criando? É exatamente o oposto das utopias hedonistas estúpidas que os antigos reformadores imaginaram. Um mundo de medo e traição, um mundo de pisoteamento e atropelamento, um mundo que crescerá não menos, mas mais implacável à medida que se refina. O progresso em nosso mundo será em direção a mais dor." 1984 é agora.
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Marcelinho :) 10/05/2022
A Clássica Distopia
1984 caiu em minhas mãos de repente, uma leitura não planejada, mas a experiência foi inesquecível.
Muito ouvi falar desse livro, por ser um clássico, sem saber muito a respeito, só comecei a ler quando tive chance.
A narrativa, datada época da década de 1940, é meio complicada de início, mas dá pra acostumar, a trama é uma destopia, em uma parte do mundo tomada por um regime completamente totalitário, mas completamente mesmo, em um nível assustador. O protagonista, Winston Smith, pode ser considerado a personificação do leitor, pelo menos no início do livro, já que assim como ele, estamos descobrindo sobre esse mundo sombrio onde tudo é controlado, as pessoas apoiam um regime absurdo e aos nossos olhos e aos olhos do protagonista, isso é inacreditável, e deve ser parado.
O primeiro ato em si, é cansativo às vezes, assim como quase todo livro, levemente parado, pois ainda estamos aprendendo sobre o universo criado na obra, aprendendo suas regras, limites e história, portanto, os primeiros capítulos podem ser entediantes, dependendo do leitor e a situação permanece assim praticamente o fim da parte.
Winston é um homem de quase quarenta anos, um cidadão comum, vivendo nesse "caos", e tentando lembrar como o mundo chegou em tal situação.
O segundo ato, Julia é apresentada na história, uma mulher também contra ao regime do Partido, que se apaixona por Winston e eles fazem o possível para ficar juntos, sem serem descobertos, já que nesse país onde vivem, até o amor foi desmanchado, se tornando uma coisa programada e sem vida. Os capítulos são mais emocionantes, pois você fica aflito pelos riscos que os dois correm, lutando para sobreviver.
E o terceiro ato, é uma explosão de reflexões, uma experiência, quase tortura mental se você permitir a ideia entrar, muito do mundo que vivemos, das coisas que acreditamos é questionada nessa parte, acho que é a parte onde a obra mais brilha, são linhas fortes demais, pensamentos surpreendente avançados para a época que foi publicado.
O final também tem seus questionamentos, já que deixa a dúvida na mente sobre o que acontece, podendo deixar alguns leitores confusos. Porém, o que eu pelo menos peguei desse livro, é que a história não é o foco, mas o ambiente, o mundo criado pelo autor, a ideologia imposta nesse mundo, as críticas ao mundo aqui fora, é uma experiência chocante pra quem gosta de obras assim, eu mesmo me vi surpreso, no início você acha tudo um absurdo, uma coisa inadmissível, mas no terceiro ato, as coisas mudam, tudo é explicado e justificado de uma jeito tão detalhado que chega a ser assustador, é como se o Partido entrasse na sua mente. E isso é o foco aqui, o jeito que esse mundo foi trabalhado, as páginas e mais páginas detalhando tudo que acontece e por que acontece, é surpreendente.
Nunca li algo com esse nível tão alto de riqueza em detalhes pra uma realidade fictícia, e fico feliz que tenha lido isso.
A Clássica Distopia
1984 caiu em minhas mãos de repente, uma leitura não planejada, mas a experiência foi inesquecível.
Muito ouvi falar desse livro, por ser um clássico, sem saber muito a respeito, só comecei a ler quando tive chance.
A narrativa, datada época da década de 1940, é meio complicada de início, mas dá pra acostumar, a trama é uma destopia, em uma parte do mundo tomada por um regime completamente totalitário, mas completamente mesmo, em um nível assustador. O protagonista, Winston Smith, pode ser considerado a personificação do leitor, pelo menos no início do livro, já que assim como ele, estamos descobrindo sobre esse mundo sombrio onde tudo é controlado, as pessoas apoiam um regime absurdo e aos nossos olhos e aos olhos do protagonista, isso é inacreditável, e deve ser parado.
O primeiro ato em si, é cansativo às vezes, assim como quase todo livro, levemente parado, pois ainda estamos aprendendo sobre o universo criado na obra, aprendendo suas regras, limites e história, portanto, os primeiros capítulos podem ser entediantes, dependendo do leitor e a situação permanece assim praticamente o fim da parte.
Winston é um homem de quase quarenta anos, um cidadão comum, vivendo nesse "caos", e tentando lembrar como o mundo chegou em tal situação.
O segundo ato, Julia é apresentada na história, uma mulher também contra ao regime do Partido, que se apaixona por Winston e eles fazem o possível para ficar juntos, sem serem descobertos, já que nesse país onde vivem, até o amor foi desmanchado, se tornando uma coisa programada e sem vida. Os capítulos são mais emocionantes, pois você fica aflito pelos riscos que os dois correm, lutando para sobreviver.
E o terceiro ato, é uma explosão de reflexões, uma experiência, quase tortura mental se você permitir a ideia entrar, muito do mundo que vivemos, das coisas que acreditamos é questionada nessa parte, acho que é a parte onde a obra mais brilha, são linhas fortes demais, pensamentos surpreendente avançados para a época que foi publicado.
O final também tem seus questionamentos, já que deixa a dúvida na mente sobre o que acontece, podendo deixar alguns leitores confusos. Porém, o que eu pelo menos peguei desse livro, é que a história não é o foco, mas o ambiente, o mundo criado pelo autor, a ideologia imposta nesse mundo, as críticas ao mundo aqui fora, é uma experiência chocante pra quem gosta de obras assim, eu mesmo me vi surpreso, no início você acha tudo um absurdo, uma coisa inadmissível, mas no terceiro ato, as coisas mudam, tudo é explicado e justificado de uma jeito tão detalhado que chega a ser assustador, é como se o Partido entrasse na sua mente. E isso é o foco aqui, o jeito que esse mundo foi trabalhado, as páginas e mais páginas detalhando tudo que acontece e por que acontece, é surpreendente.
Nunca li algo com esse nível tão alto de riqueza em detalhes pra uma realidade fictícia, e fico feliz que tenha lido isso.
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Leo 10/02/2022
O que é real?
1984 foi uma leitura que me surpreendeu bastante. Eu não comecei o livro com nenhuma expectativa e nenhuma informação além do fato de que esse livro tinha originado o reality show de mesmo nome (Big Brother).
O mundo criado por George Orwell é extremamente incrível. Se trata de uma sociedade controlada pelo Partido e dividida em "castas", cada uma responsável por perpetuar - de forma consciente ou não - essa tirania.
O livro é bem denso e apesar de ter um número médio de páginas, a leitura requer bastante atenção e mente aberta. Os personagens não são queridos, não existe romance no livro, é tudo muito rude, cru e duro e remete a uma realidade bem próxima a nossa.
São críticas políticas extensas e que fazem a gente questionar o senso de realidade, o que é verdade, o que são fatos, quem controla tudo.
O livro é definitivamente 5 estrelas e é uma leitura que eu super recomendo. Eu particularmente não gostei muito do final, achei que ele ficou aberto para interpretações e pelo que pude ver de algumas resenhas, cada um entende de uma forma um pouquinho diferente sobre o que aconteceu com o personagem principal, Winston. Ele morreu? Ele realmente foi reintegrado na sociedade e acredita agora que o Grande Irmão e o Partido são infalíveis? Quando ele faz comentários sobre a sociedade que vive, ele está realmente sendo sincero ou sendo irônico? Ficou bem aberto o final e me deixou com algumas dúvidas, mas talvez essa tenha sido a intenção do autor, do que é a nossa percepção de realidade já que o livro aborda isso extensivamente.
O que é real?
1984 foi uma leitura que me surpreendeu bastante. Eu não comecei o livro com nenhuma expectativa e nenhuma informação além do fato de que esse livro tinha originado o reality show de mesmo nome (Big Brother).
O mundo criado por George Orwell é extremamente incrível. Se trata de uma sociedade controlada pelo Partido e dividida em "castas", cada uma responsável por perpetuar - de forma consciente ou não - essa tirania.
O livro é bem denso e apesar de ter um número médio de páginas, a leitura requer bastante atenção e mente aberta. Os personagens não são queridos, não existe romance no livro, é tudo muito rude, cru e duro e remete a uma realidade bem próxima a nossa.
São críticas políticas extensas e que fazem a gente questionar o senso de realidade, o que é verdade, o que são fatos, quem controla tudo.
O livro é definitivamente 5 estrelas e é uma leitura que eu super recomendo. Eu particularmente não gostei muito do final, achei que ele ficou aberto para interpretações e pelo que pude ver de algumas resenhas, cada um entende de uma forma um pouquinho diferente sobre o que aconteceu com o personagem principal, Winston. Ele morreu? Ele realmente foi reintegrado na sociedade e acredita agora que o Grande Irmão e o Partido são infalíveis? Quando ele faz comentários sobre a sociedade que vive, ele está realmente sendo sincero ou sendo irônico? Ficou bem aberto o final e me deixou com algumas dúvidas, mas talvez essa tenha sido a intenção do autor, do que é a nossa percepção de realidade já que o livro aborda isso extensivamente.
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Becca Bastos 18/03/2022
Esperava mais
Pelo tanto que esse livro é comentado esperava bem mais dele. Foi uma leitura com muitos altos e baixos (claro que eu podia não estar no clima tambem) mas pretendo fazer uma releitura no futuro pra ver se o problema foi o livro ou se fui eu mesma.
O ponto mais tocante foi que por mais que o livro seja uma ficção ele retrata um passado não tão distante do Brasil que o povo pede tanto a volta, é lastimável.
Esperava mais
Pelo tanto que esse livro é comentado esperava bem mais dele. Foi uma leitura com muitos altos e baixos (claro que eu podia não estar no clima tambem) mas pretendo fazer uma releitura no futuro pra ver se o problema foi o livro ou se fui eu mesma.
O ponto mais tocante foi que por mais que o livro seja uma ficção ele retrata um passado não tão distante do Brasil que o povo pede tanto a volta, é lastimável.
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Gabi 13/12/2023
Finalmente acabei
Tava em dúvida se dava 1 ou 2 estrelas.
Mas de qualquer forma, eu não gostei e não indicaria. Achei que iria gostar do livro, pq gostei muito de ?A revolução dos bichos?
Mas 1984 foi insuportavelmente chato, pra mim só começou a andar mesmo lá pro final, mas continuou desinteressante pra mim
Finalmente acabei
Tava em dúvida se dava 1 ou 2 estrelas.
Mas de qualquer forma, eu não gostei e não indicaria. Achei que iria gostar do livro, pq gostei muito de ?A revolução dos bichos?
Mas 1984 foi insuportavelmente chato, pra mim só começou a andar mesmo lá pro final, mas continuou desinteressante pra mim
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Npz 16/01/2024
O livro é bem lento do início para o meio,mas no fim da parte dois e no restante da parte três o livro começa a dar uma andada e só nessa parte que eu acho que a visão que o autor quis passar realmente foi claramente passada porque o livro enrrola muito para começar a história de verdade, no início parece que o personagem só existe e não interage com ninguém, o livro só é bom quando tem interações, um dos pontos positivos do livro são as intenções , tinham que ter explorado mais isso , e eu também gostei bastante do final , mesmo não achando grande parte do início do livro bom .
O livro é bem lento do início para o meio,mas no fim da parte dois e no restante da parte três o livro começa a dar uma andada e só nessa parte que eu acho que a visão que o autor quis passar realmente foi claramente passada porque o livro enrrola muito para começar a história de verdade, no início parece que o personagem só existe e não interage com ninguém, o livro só é bom quando tem interações, um dos pontos positivos do livro são as intenções , tinham que ter explorado mais isso , e eu também gostei bastante do final , mesmo não achando grande parte do início do livro bom .
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