Darius, o grande, não está nada bem

Darius, o grande, não está nada bem Adib Khorram




Resenhas - Darius, o grande, não está bada bem


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belaneri1 02/04/2024

Lendo a nota do autor devo dizer que ele consegue com maestria concluir seus objetivo, que é mostrar como a depressão afeta a vida das pessoas sem necessariamente controlar. Foi bem legal essa jornada de entender o Dairius como alguém que tem um transtorno psicológico, que ainda que não tenha os pensamentos mais comuns em relação a depressão, deixar de viver, se machucar e tal, ainda tem a vida afetada pela doença.
Enfim, também foi muito legal conhecer um pouquinho mais sobre a cultura iraniana.

"Talvez ele tivesse razão e eu estivesse, de alguma forma, diferente. Talvez eu tivesse trazido um pouquinho de Darius, o Grande, comigo."
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Heloisa586 26/03/2024

Simplesmente leiam, achei a história incrível e muito fluida, super ansiosa para ler o segundo livro.
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dia 24/03/2024

No começo o Darius tava me irritando bastante mas no decorrer do livro eu compreendi as inseguranças dele e consegui abraçar o personagem. A história é legal, alguns tópicos se repetem muitas vezes ao ponto de ser um pouco maçante mas novamente, fazem parte das inseguranças dele e é compreensível já que eu também tenho uma tendência em pensar muito nas coisas que me incomodam.
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kaiônico 21/03/2024

Se me lembro bem, em um dia tedioso, me deparei com uma livraria chamada Martins Fontes enquanto andava pela Avenida Paulista. Lembrei da minha adolescência, quando eu era um leitor fervoroso, e pensei: "Por que não entrar e dar uma olhada?"

Quando vi "Darius, o Grande, não está nada bem" na prateleira do estabelecimento, acreditei ser um romance homoafetivo, um pouco pela capa e um pouco pela sinopse. Mas o que mais me interessou foi descobrir que o livro trata-se da história de um adolescente estadunidense, filho de uma mãe persa, que viaja ao Irã pela primeira vez para conhecer sua família.

Veja bem, até o presente momento, março de 2024, a lei iraniana pune com a morte indivíduos do mesmo gênero que tenham relações sexuais entre si. Portanto, se minha suposição estivesse correta, eu tinha em minhas mãos um livro que abordaria não somente uma cultura que nunca tive a oportunidade de me aprofundar, como também abordaria como é ser uma pessoa homossexual inserida nessa mesma cultura.

Pois bem... Comprei o livro, hahaha.

Se Darius é homossexual ou não, eu acredito que sim, mas não tenho certeza, porque, embora o livro tangencie esse tema, ele nunca de fato mergulha nele. Mas o que eu sei é que o livro é fantástico.

Darius é um menino deslocado dentro e fora de casa. Ele é persa demais para se enturmar com seus colegas de escola, que vivem o pentelhando, e é persa de menos para se comunicar com seus familiares maternos, tanto pela diferença cultural quanto pela barreira linguística. Além disso, ele sente que não atende às expectativas de seu pai e, embora ame sua irmã caçula, vê nela algo que ele não tem: pertencimento. Isso porque, diferente dele, Laleh fala persa fluentemente, possui amigos na escola e tem o afeto do pai.

Entretanto, as coisas começam a mudar quando Darius chega ao Irã. Surpreendentemente, longe de tudo que ele conhecia até então, ele finalmente começa a sentir que pertence a algum lugar.

É um livro muito lindo, que trata de assuntos importantes com leveza. Afinal, ninguém aguenta mais ver histórias sofridas. Eu, pelo menos, não aguento. De sofrida já basta a vida.

Eu me encontrei ansioso para ler cada vez mais, passava o dia todo com a cara grudada no papel e fiquei muito triste quando o livro acabou. Além disso, me senti tão abraçado quanto o personagem principal quando ele percebe que seus atributos físicos, como cabelo e nariz, que antes eram motivos de incômodo, ali, naquele novo contexto, se misturavam aos de seus familiares e geravam uma sensação de integração, de fazer parte do todo.

Chorei, sorri e tive uma boa leitura como há tempos não tinha. Espero que este seja o primeiro de muitos outros livros que lerei daqui para frente com gozo, como fazia antigamente.
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Thamires32 15/03/2024

Darius, talvez esteja bem
Esse livro foi surreal pra mim, MDS eu vivi por ele desde que eu comecei e fiquei super ansiosa para ler todos os dias. Amei o desenvolvimento da história, aprendi tanto da cultura persa e achei algumas semelhanças com a nossa cultura brasileira(muito legal pensar que mesmo do outro lado do mundo, ainda temos coisas em comum), me apeguei tanto aos personagens principais e secundários(Mamou e Babou amo vocês), ambientação impecável(fiquei curiosa e pesquisei os lugares, são lindos), além das questões de saúde mental(foi muito foda essa parte). Chorei com essa obra e eu jurava que não ia(nunca diga nunca). Só senti falta de mais envolvimento entre ele e o Sohrab(ainda shippo).
Recomendo muito!.
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Camila 29/02/2024

Darioush e Sohrab <3
Dei um sonoro suspiro quando terminei e fechei esse livro, tamanha foi a carga emocional que ele carrega. Em determinado momento, eu chorei durante a leitura.

Acompanhar a história do personagem Darius e a sua família em uma viagem pela primeira vez ao Irã foi algo surpreendente e sublime de ler; muito por conta de todas as referências utilizadas, mas também a apresentação ampla e concisa sobre aspectos da cultura persa.

Por mais que muitos dos termos eu não conhecia ou certos nomes pareciam estranhos, o autor conseguiu colocar e explicar bem esses elementos, tanto da culinária, quanto das condutas sociais - como por exemplo, o taroof: você recusa um favor em prol das boas maneiras e gentileza, mas quem ofereceu o favor tampouco aceita a sua recusa.

Mas enfim. A carga emocional do livro por vezes foi difícil, muito por conta de todas as reflexões, pensamentos e inerência das coisas que o Darius vivia e sentia. O bullying na escola e depois a quase tentativa de bullying ao chegar no Irã. A difícil e emblemática relação dele com o pai. A sua vida lidando com a depressão.

E então, há um sopro de acalanto quando ele conhece o Sohrab e juntos cultivam uma amizade leve, sincera e extremamente importante. Uma união através de jogar futebol, mas sobretudo por um conseguir ouvir e compreender o outro. Sério, lindo isso. Já quero ler a continuação e espero ver essa amizade florescendo ainda mais!
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moonlactea 27/02/2024

Darius, finalmente está bem
Darius, me pareceu ser um menino normal, daqueles que não são tão populares e não estão encaixados no padrão estético, não totalmente, e sofrem dos mesmos problemas reais, amigos, família e afins.
A sua condição faz com que ele seja mais fechado, um pouco ansioso e paranoico, pensam que estão todos contra ele ou que ele não merece o que tem, mas quantos de nós não daria muito pra ter uma família completa como a de Darius?!
Me pareceu que tudo que ele precisava era sentar e ter uma conversa com seus pais para esclarecer seus sentimentos, mas fico feliz que isso aconteceu de forma fluída e natural, o destino fez com que ficasse tudo bem e que tudo tomasse seu devido rumo.
A escrita do livro é fluida e bem feita, tem algumas manias chatas de fala do Darius, mas algumas outras são legais, como o fato de ele usar astronomia pra se expressar, amei isso!
Merece 4 estrelas, partiu ler o 2º!!
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Arthur Brandão 26/02/2024

Gostei bastante do livro, a história é bem gostosinha de acompanhar por conta da escrita super fluída e o enredo também. Além, de aprender bastante coisa sobre toda a cultura persa que é bem diferente e não estou acostumado a ler nada sobre. O livro também aborda um tema importantíssimo como depressão e as diferentes formas que essa condição pode afetar as pessoas. Acho que vale super a pena a leitura, da pra ler em uma sentada.
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555shinemoon 21/02/2024

Amizade,familia e depressão.
Esse livro tem varias caracteristicas que eu gosto, sendo elas :saude mental, amizades, protagonismo lgbtqiap+ adolescentes e bem aprofundados. O autor junta tudo isso muito bem.
Eu adoro o Darius, é completamente compreensivel ele ser desse jeito e conseguimos ver seu desenvolvimeto ao longo do livro bem claramente.
A unica coisa negativa que tenho para dizer,é que mais pro meio do livro,ficou meio maçante para mim,mesmo eu achando a historia envolvente.
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Leticia1264 20/02/2024

Amizade, depressão, chá, cultura persa e piadas penianas
NOTA: 5.0/5.0 ??
Não tenho palavras pra descrever o quanto gostei e me conectei com a história e com a escrita. Os problemas (internos) que o protagonista enfrenta, de não saber se é ou não desejado pelos colegas, pela família e pelos amigos (em especial seu melhor amigo), acreditando ser substituível é algo que acredito que todos nós passamos (em diferentes níveis) ao longo da vida.
A escrita é deliciosa, engraçada (não sabia que riria tanto de piadas com pênis) nos momentos certos e acertiva em me fazer chorar em plena terça-feira no ônibus indo pra casa. Como dito na nota do autor, aqui conhecemos um personagem depressivo, depressão essa que não necessariamente "acaba com a sua vida", mas que a controla, sua ações, pensamentos, emoções e confiança nos demais.
A cultura persa aqui é explorada de uma forma aconchegante, fazendo com você se sinta dentro da trama, aprendendo junto com o protagonista, tanto que várias das palavras acabam se tornando mais e mais normais e cotidianas ao se inserirem pouco a pouco na trama.
Não só a amizade, como a confiança que o protagonista conquista é muito linda e gratificante de se acompanhar. Não é só sobre ter amigos, é sobre se sentir amigo e ser amigo, sendo a amizade aqui quase um próprio sentimento a parte.
A forma como os personagens que amam o protagonista tentam lidar de diferentes formas com a depressão dele é muito interessante de se ver, por que é algo que acompanhamos no nosso dia a dia. Enquanto há pessoas que não passam por isso e tentam ajudar, há outras que simplesmente gostam de piorar a situação e minimizam o problema "ah, a sua vida é muito boa, não deveria estar triste". E o protagonista sabe disso, mas não é assim que a depressão funciona.
Amei de paixão, recomendo muito.
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Gabriela Gonçalves 20/02/2024

Definitivamente não sou mais uma jovem adulta, então a narrativa não funcionou tão bem comigo porque a maioria das questões que o protagonista passa eu já vivi e resolvi há tempos. Mesmo assim, teve alguns sentimentos em relação à família, amigos e pais que me conectei. É uma história bem simples, mas senti que alguns pontos não são desenvolvidos de maneira correta. Darius se sente inferior, quer encontrar seu lugar no mundo, não sabe se é americano ou persa. Mas achei a forma como o autor elabora isso meio superficial. Sohrab, outro personagem, merecia mais background. Sinto que mal conheci ele. É um livro curto, legalzinho até. Mas tem problema nessas questões de desenvolver personagens. E o autor tem alguns vícios de linguagem/escrita que para mim tornam o texto bem pobre.
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Beatrizlimax 09/02/2024

O livro é maravilhoso e a história é muito aconchegante. Esse livro vai morar no meu coração por muito tempo.
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Mateus_aq.fig 24/01/2024

5 estrelas no meu coração
Chorei demais, Jesus. Nunca me identifiquei tanto com um livro, tive que levar pra terapia. Talvez não seja pra todo mundo, mas pra mim ele foi 5 estrelas.
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millena.vitalino 18/01/2024

Um livro leve, que me fez liberar alguns mililitros de "hormônios de estresse" e me preencher por "pequenas cápsulas de felicidade", se for pra descrever conforme os comentários do protagonista Darioush. Uma narrativa gostosa que fala sobre família, sobre a depressão, sobre a importância de conhecer a própria história e ancestralidade, além das boas amizades e seus amores. Eu fiquei encantada com a inteligência e perspicácia dos comentários recorrentes feitos por Darius.
Um livro que deixou o meu coração quentinho ??
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