Resenhas - Heidi, a menina dos Alpes

Edilaine 12/11/2022

Muito bom
Uma boa leitura. Uma criança que vai mudar a vida das pessoas a sua volta e trazer alegria e luz para àqueles que a conhecem. Uma leitura muito fofa.

Aline no mundo das maravilhas 11/09/2022

Lindo
Quem gosta de Anne de Green Gables vai curtir esse livro.
Heidi perde os pais e se vê obrigada a viver no campo com seu avô, um senhor temido pela aldeia. Heidi ilumina a vida desse avô e de todas as pessoas com quem vai conviver.
Deus, amor, dedicação, pureza. Tudo isso e muito mais foi o que encontrei na leitura.
Amei!

luadepaginas 10/09/2022

Esse livro marcou a minha infância, e reler agora já estando mais velha me deixou com um quentinho no coração. É fofo, é emocionante e me deixou muito feliz.

Dernhelm 14/02/2022

Heidi
Que livro fofo! Heidi é uma menina muito carismática que deixa um rastro de alegria por onde passa. A vida que ela leva nos Alpes fez com que eu quisesse ir pra lá também. Sem falar nos ensinamentos lindos que a estória passa.
Recomendo pra todo mundo. ????

Escr 07/01/2022

Lindo
Muito bom esse livro a forma de escrever fez você gostar dos personagens, e aprender com eles sobre a vida.

Camille.Pezzino 22/12/2021

RESENHA #192: A MENINA PERFEITA
Entre todos os tipos de públicos, acredito que o público infantil e infanto-juvenil sejam os mais difíceis. Não porque seja mais complicado criar enredos que os entretenham, mas sim porque passar mensagens para eles de forma clara é bem mais difícil.

Dessa maneira, alguns autores seguem padrões e fórmulas na hora de criar narrativas para engajar as crianças a apreender o mundo. Tal como Heidi, personagem centrada na Suíça, temos narrativas como Jardim Secreto, de Frances Burnett, inglesa, e também Anne de Green Gables, história canadense de Lucy Maud Montgomery. Assim, uma criança órfã – ou seja, sem o aparato dos pais – precisa encontrar seu lugar no mundo.

Todas essas crianças possuem em comum, para além da orfandade, o desejo de descobrir, explorar e conhecer a realidade em que vivem. Algumas são melhores que outras desde o início da narrativa, esse é o caso excepcional de Heidi.

Embora seja uma trama muito interessante, acredito que a narrativa elaborada por Spyri acaba pecando em relação a outras porque cria a personagem perfeita. Diferente de Anne, falante e que comete muitos erros; ou até mesmo Mary, simplesmente intragável no início, Heide não comete erros, só se vê enganada pelas circunstâncias, no máximo. Dessa maneira, a trama suíça acaba trazendo certa impalpabilidade, o que muito provavelmente não atrai tantas crianças como as outras personagens.

No entanto, para contrabalançar, não só Heidi como Clara, encontramos Pedro. Pedro das Cabras é um menino que não gosta de ler, nem de fazer as coisas que deveria, sendo bem ciumento e guloso diversas vezes. Assim, o contraste da narrativa acaba sendo nítido entre os personagens, porque é através dele que as crianças possuem o aprendizado de como não devem ser. Pedro aprende, mas baseado em ameaças (algo bem complicado, embora seja parte do período histórico). Diferente de Heidi, sustentada pelo avô, é Pedro quem provê as necessidades da mãe e da avó com seu trabalho. Assim, por mais que tenha atitudes consideradas ruins, ele ainda é um bom menino.

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fabio.orlandini 07/11/2021

Inocência e beleza
Que livro lindo. Pueril ao extremo. Fiquei desidratado em várias passagens com tanta beleza e bondade. Lindo!!!

ametista 04/11/2021

"Um dia você será velho o bastante para voltar a ler contos de fadas."

Essa frase do C.S lewis se encaixa perfeitamente com infanto juvenis. Quando somos mais novos amamos fantasias, histórias idealistas e romantizadas, cheias de princípios e heróis imaculados, e depois crescemos e começamos a rejeitar tudo isso, dizemos que não é realista, rejeitamos toda a simplicidade, a ingenuidade doce da infância. Mas no final voltamos ao começo, começamos a sentir falta de como as coisas eram mais fáceis antes, sem toda a complexidade desnecessária, de como tudo tinha uma beleza, de como o tempo e o futuro eram sem importância e a natureza ainda era fascinante, então voltamos a buscar essas histórias porque a realidade e o amadurecimento não são suficientes, precisamos da mágica. É isso que senti com Heidi.

¿pami? 24/10/2021

Sempre amei a história de Heidi.
Eu assistia o desenho chamado Heidi bastante quando era pequena, e acabei pesquisando na Internet se tinha algum livro sobre o desenho, já que eu gostaria bastante de ler um livro relacionado a Heidi, e encontrei essa obra de arte da Johanna Spyri, que foi escrita em 1880. Eu amo o jeito que o livro se relaciona à Deus, esse livro me aproximou bastante Dele. Eu amo a história de Heidi e como ela conquista o coração de todos. Eu amo a pureza dos personagens, eu amo o jeito da escrita e amo o lugar onde Heidi mora com seu avô. Eu sempre gostei do monte dos Altes desde pequena quando assitia ao desenho, sempre tive um sonho de morar em um lugar parecido ao que Heidi mora com seu avô. Esse livro me ensinou a enxergar um outro lado da vida. Heidi é uma menina super doce, que passa por bastante dificuldades por um tempo, mas a sua fé em Deus fez ela ficar mais forte e sempre pensar pelo lado positivo. Eu me inspiro na Heidi.