A Estranha Máquina Extraviada

A Estranha Máquina Extraviada José J. Veiga




Resenhas - A estranha máquina extraviada


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Leandro F 10/03/2014

O fim
Sem dúvida se trata de um livro recheado de histórias tristes, que até começam alegres, mas a maioria dos destinos é a morte ou algo de trágico. Entretanto, dentro de cada conto acaba que por existir uma mensagem para aproveitar a vida, pois não sabemos quando ela vai acabar, visto isso em vários fins do mesmo.
Um livro diferente dos que ja li, o título não tem muito sentido e um enredo peculiar escrito de maneira simples e de fácil leitura.
Por fim, fiquei surpreso de uma maneira diferente.
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Kaíque 03/08/2013

Conto-me
Um título estranho para a resenha talvez, mas, a ideia acho que pode ser entendida.
Um livro muito bom, e não tem como não julgá-lo em diversas maneiras; afinal de contas, são contos, são histórias desconexas, em sua maioria.
Acho que este foi, na verdade, meu primeiro livro de contos. E sinceramente, ele me mostrou um novo mundo no qual desejo fazer mais parte.
A linguagem é bem simples e fácil de ser lida, os contos são em boa parte surpreendentes. Alguns títulos te levam a pensar algo que no final, acaba a nem ser.
Um dos contos que mais gostei foi o "Diálogo da relativa grandeza" que trata um assunto bem interessante que seria o nosso tamanho no mundo; para nós, as formigas são pequenas, e nós, somos pequenos para outras coisas, também? Coloquei até uma frase desse conto no meu histórico de leitura.
E em seguida vem o conto que dá nome à obra, "A máquina extraviada", que possui uma grande moral, no final de tudo, é como se a estranha máquina, em nossas vidas são, as coisas que idolatramos sem ao menos saber o por quê. Não que seja essa a definição, mas, acho que o sentido da máquina tem para cada um, algo diferente.
Muito interessante e recomendo.
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Teteu 28/05/2013

a estranha maquina extraviada
A história de Aritakê que tinha quinze anos quando foi no posto.lá no posto tinha uma caixinha de musica que ele gostou.
Um dia seu Santonis perguntou a Aritakê se ele não queria ir para a cidade freqüentar a escola,aprender oficio e viver como branco.
Apinaui o pai de Aritakê muito triste, muito ruim mais concordou com seu Santonis e deixou ir freqüentar escola.Seu Santonis mandou roupa, mestre particular para ele. Ele foi batizado por um bispo no e ele recebeu o nome Ari para aproveitar o nome antigo. numa das viagens Seu santonis morreu.
quando a mulher de Seu Santonis deu a noticia a Ari ele nem chorou, o que para ela provava que índio é mesmo gente sem sentimento. Depois que seu santonis morreu a vida de Ari mudou muito e para pior.Não tinha sapatos não tinha roupas boas e mais nada. Ari foi preso porque pegou um terno chio de listras do vizinho para usar uns dias depois Ari fugiu da cadeia e ele morreu com um tiro bem no peito quando Apinaui soube começou a chorar.
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