Resenhas -

.Mih. 18/11/2022

Um dos meus "livros de cabeceira".
Gosto muito do jeito que o autor, de certa forma, conta sua história lidando com depressão porque é uma escrita que te traz empatia e faz pensar, sem pesar, no assunto.
Mas não se resume à isso. Tem trechos e listas leves e divertidas que fazem refletir na arte de apreciar a vida e seus momentos, altos e baixos.

Marina149 24/12/2021

Livro certo no momento certo
Para mim esse livro foi um achado, mesmo. Me identifiquei muito com tudo que Matt Haig tinha pra contar e algumas frases me fizeram repensar atitudes e algumas frases guardarei para me lembrar quando tiver momentos difíceis. Com certeza cumpriu o objetivo, embora algumas vezes foi um pouco cansativo a carga de otimismo.

Ferreira Linhares 02/06/2022

O livro do conforto
E também porque não o livro da reflexão? Refleti sobre tantas coisas que não dá nem para descrever com palavras. Livro fluído e profundo demais! Muito bom!

Lali Jean 07/12/2021

O conforto é uma luta nem tão simples, mas uma possibilidade
Ao me deixar superar o clichê da resistência ao que se pode considerar dentro da fronteira da auto-ajuda, pude me identificar em um relato lúcido e acolhedor de alguém que investigou em si a experiência da depressão. Antes de nos ensinar algo, Matt Haig tem coisas a contar. O texto flui entre diálogos filosóficos e abunda mesmo é nas referências à cultura pop e às vivências e expectativas históricas de nós - auto-absorvidos e agora muito desesperançados - millenials. Tem uma estrutura rápida para os olhos, que diverte entre playlists, filmes e receitas, mas que lança em mergulho profundo. Ainda que não consiga fugir plenamente de uma fórmula que apresenta a esperança e que pode ser confundida com um otimismo acrítico, quase obrigatório em livros da evitada etiqueta "auto-ajuda", o livro me convidou a releituras e me despertou a urgência em envia-lo como presente pra várias pessoas que amo. Como num abraço, meio que assim "olha como somos contraditórias, talvez clichês, mas existirmos como somos já é um imenso gesto de coragem". O fato do autor ser ficcionista é um ganho para a aderência do livro, ao passo que é inegável que a narrativa é bem localizada geográfica e socialmente na vivência macroeconômica do capitalismo. Não se enganem. Mesmo com os muitos elogios, ainda briguei muito com o texto por percebe-lo, o capitalismo, mais do que entranhado, acomodado, ali pelo texto. Mas para quem viveu ou se debate com a depressão, há de fato conforto em se reconhecer nas descobertas e entendimentos que o autor compartilha ao narrar seus processos.

romulorocha 07/12/2021

O livro do confronto, de Matt Haig 7/10 ??
O livro reúne uma série de reflexões do autor, suas experiências e vivências com a depressão, bem como algumas sugestões de coping.

É um livro leve, bem simples de ler. Porém, eu diria que chega a ser simples até demais. Há muita informação misturada, até sugestão de playlist ??o leitor irá encontrar.

O livro acaba caindo bem no estilo auto-ajuda.
Eu não curto muito.

#resenhasdoromulo
#olivrodoconforto
#matthaig

Tamires 11/12/2021

A ansiedade não é maior que você.
Primeiro livro terminado em um longo período de crises, foi como um abraço quentinho. Terceiro livro de Matt Haig e em todos eles o autor consegue transmitir o que dá nome ao livro, conforto, para quem tantas vezes tem a mente como um ambiente hostil e difícil de habitar.

Magna 12/12/2021

Nada excepcional, mas pra um livro de autoajuda eu gostei. Tem umas coisas meio óbvias, mas adorei a ideia do autor de colocar listas de filmes e músicas também

Graci 13/12/2021

Para ter físico
Esse livro é para ter físico e voltar nele sempre, muitas lições, leitura leve, bem humorado, lições, vida.

Alessandra 05/01/2022

Perfeito!!
Achei a leitura muito leve e tranquila, ótima para iniciar o ano, ainda mais em tempo de pandemia, ótimo para nos distrairmos :)

ihamanda 09/01/2022

me senti abraçada.
esse livro é um abraço na alma; uma dose de ótimismo para os tempos difíceis. além de várias dicas, frases impactantes e reflexões sobre a vida. um lembrete de que estou viva, um lembrete para ser sempre eu mesma. lê-lo me fez sentir uma pessoa melhor e mais grata. um livro para se ter ao lado da cama para sempre reler.

Jessica 09/01/2022

Bom
Eu gostei de uns textos mais que outros. O autor trouxe sua própria experiência de vida de modo a alertar e oferecer aos que passam pela mesma situação palavras de conforto.

Jamayra Greyce 03/06/2024

Lindo!
Gente, quem nunca leu esse livro, vale a pena demais dar uma chance para ele ainda esse ano!

Com certeza essa leitura não pesará em nada na sua vida, muito pelo contrário... fora os textos serem breves, fluídos e dinâmicos, Matt Haig compartilha com a gente aprendizados que adquiriu no decorrer de sua vida a respeito de quais mentalidades podemos cultivar enquanto atravessamos dificuldades. Assim, ele procura nos ensinar maneiras de nos confortarmos mesmo em meio ao desespero.

Com textos bonitos e que soam muito sinceros, o autor compila diversas reflexões e dicas simples, às vezes até óbvias, mas com pontos que tendemos esquecer quando estamos mal. Então, super vale a pena lembrar, relembrar, ler e grifar bastante!

Gabs. A 19/01/2022

Tudo bem não estar bem.
Uma gracinha de livro, que nos faz lembrar e celebrar como é maravilhoso o simples fato de estarmos vivos.

Aos trancos e barrancos, é muito fácil esquecermos o quão preciosa a vida pode ser - mas isso não significa necessariamente que ela precisa ser perfeita.

Somos suficientes e isso basta.

As vezes só necessitamos nós recordar os nenéns que somos.


Um livro para presentear os amigos, como uma boa nova que necessita ser compartilhada por aí..

Thaisa 20/01/2022

Um livro fora da minha zona de conforto... que me confortou!
Matt Haig, autor de livros como "A Biblioteca da Meia-Noite", "Os Humanos" e "Um Menino Chamado Natal", passou por uma vida turbulenta, lutando contra distúrbios de depressão, ansiedade, síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo e pensamentos suicidas. Em "O Livro do Conforto", Haig reúne suas reflexões sobre tudo aquilo que tem aprendido com a vida - e como, mesmo nos piores momentos, o fato dela ainda existir simboliza uma esperança infinita de que as coisas possam melhorar.
Eu não costumo ler livros de não-ficção pelo simples fato de me conectar mais com as ficções, então confesso que não lia um livro que entra na categoria de autoajuda há muitos anos. No entanto, fiquei feliz por ter dado uma chance ao livro de Haig: nada do que ele escreve aqui é novo, original ou mesmo surpreendente; são pensamentos sobre como é a vida de alguém com diversos transtornos e como ele consegue encontrar momentos de beleza em meio ao caos. Mesmo que, basicamente, todo o conteúdo encontrado nessa obra seja de conhecimento geral, também traz pontos importantes que precisam ser lembrados, reforçados e destacados sempre.
Eu me senti muito próxima do autor e de seus dilemas, já que também sofro com distimia, transtorno de ansiedade generalizada, síndrome do pânico e sou neurodivergente - o que sempre falei abertamente sobre, porque o estigma sobre doenças mentais precisa acabar - e a saúde mental é algo que, muitas vezes, menosprezamos, mas que é de uma extrema importância na nossa existência.
Gostei bastante de como "O Livro do Conforto" serve, de fato, para confortar, pontuando a realidade de alguém que precisa lutar diariamente contra tantas dores: o autor ressalta frases de impacto que ressoam fundo, faz listas de pequenas coisas que o ajudam a viver no dia-a-dia, mostra, sem depreciar os sentimentos e as emoções do leitor, como é possível sobreviver - não enxergando, apenas, a luz no fim do túnel, mas encontrando luzes em pequenos buracos dentro do próprio túnel.
No geral, tive uma ótima experiência e recomendo essa leitura tão necessária!

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros e no canal do Youtube "Livre em Livros"!

Pucca.Farion 21/01/2022

"Um livro para se inspirar, refletir e se acalentar em momentos difíceis ou para simplesmente aproveitar melhor a vida

No mundo estressante e imediatista em que vivemos, é cada vez mais comum que as pessoas desenvolvam doenças como transtorno de ansiedade e depressão. Sentimentos de angústia, medo do futuro, vazio e profunda tristeza podem chegar de mansinho e tomar conta de tudo, e às vezes parece que nada vai melhorar. Mas vai. Esta é a principal mensagem de O livro do conforto, um compilado de reflexões, dicas e pequenas doses de esperança que nos consolam, ajudam a atravessar momentos difíceis ― ou a nos fortalecermos para eventualmente encará-los ― e oferecem novas maneiras de ver o mundo e a nós mesmos.

Matt Haig, que superou ele próprio momentos sombrios de depressão, escreve com leveza e nos mostra como tudo, por mais complicado que pareça, pode melhorar se mudarmos nossa perspectiva. E que as coisas passam e dias melhores vêm. Misturando filosofia, memórias e autorreflexão, além de compartilhar da sabedoria de grandes filósofos e personalidades ― de Marco Aurélio a Nellie Bly, de Emily Dickinson a James Baldwin ―, Haig também brinda o leitor com conselhos práticos e listas com músicas e filmes para relaxar.

Ler este livro é como ouvir o conselho de um bom amigo ou receber o conforto de um abraço, ideal para os momentos em que simplesmente desejamos comemorar o milagre incompreensível de estar vivo."

Livro perfeito para este período de pandemia.

O autor traz um misto de citações, pensamentos e histórias que aconteceram com ele para ajudar a superar os momentos difíceis.

Ao se abrir sobre a sua luta com a depressão e ansiedade e contar o que funcionou para ele, ele nos faz pensar em coisas e pensamentos que podem nos ajudar nos momentos mais difíceis. São vários capítulos curtos (1 a 2 páginas) que merecem ser lidos com calma e apreciados.

Eu, particulamente, gostei das citações que ele trouxe. Exemplo:

Anne Lamott: “os faróis não saem correndo pela ilha para salvar os barcos; eles só ficam ali parados, brilhando”.

Para resolver um problema, é útil examiná-lo. Não é possível escalar uma montanha que você finge não existir.

Nem toda fruta precisa ser uma maçã. É exaustivo demais passar esta existência como outra pessoa. Se você é uma romã, seja uma romã. Obviamente, é provável que haja mais gente que não gosta de romãs do que gente que não gosta de maçãs, mas, para aqueles de nós que gostamos de romãs, elas são as preferidas.

“O que importa não é o que acontece com você, mas como você reage a isso.” Epiteto

Para quem que inovar na leitura ou começar o hábito de ler, é uma ótima pedida.