Alias - Volume 1

Alias - Volume 1 Brian Michael Bendis




Resenhas - Alias


18 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Natalia Oliveira 23/04/2023

Não entendi metade... Porém li até o fim...


Não tenho o hábito de ler HQs de super heróis... Quero ler com maior frequência, para poder entender cada dia mais....
comentários(0)comente



Camila Cruz 05/01/2023

Nem todo herói usa capa
Título clichê, eu sei. Mas Alias vem de um clichê cada vez mais comum nas graphic novels e quadrinhos (e em outras mídias também, tô olhando pra você The Boys): um mundo onde heróis tem defeitos cada vez mais claros e nem todo mundo gosta deles. Dá uma sensação de ?gente de verdade?. Uma ex-heroína frustrada, com problemas reais, que erra como todo mundo e com sua própria bússola moral. Nunca vi a série, mas a hq me deixou curiosa.
comentários(0)comente



João 24/12/2022

Uma super-heroína muito humana
Gosto bastante dessa temática mais humanizada de super-herói e da abordagem Noir, muito fácil identificar com a Jéssica Jones. A parte que ela fala “voar não é tão massa quanto vocês pensam que é” me pegou bastante. HQ muito interessante, tanto na história quanto nos desenhos.
comentários(0)comente



Jessica 18/07/2022

Queria que o artista da capa fosse o mesmo da história
Sou muito fã da Marvel e da Jessica Jones, em especial, porém nunca tive interesse em ler as HQs. Até reassistir o seriado e ficar com vontade de me aprofundar na história da personagem. Não me arrependi.

O primeiro volume introduz bem a personalidade amarga e irônica da personagem, e deixa várias dúvidas-gancho para continuar os demais volumes. Qual era o papel entre os vingadores? Qual a ligação entre seu novo caso e os heróis? Aquele homem era mesmo quem aparentava ser? O que a Jessica vai fazer?

A história é fluida, rápida e deixa esse gosto urgente de quero mais.

O único detalhe que me incomodou, e muito, foram os traços do artista. Também sou artista, e não gosto de julgar o trabalho dos colegas (ainda mais os com mais experiência que eu), porém seu traço demonstrava reações contraditórias no rosto do personagem. Tem uma cena +18 em que a Jessica parece estar sendo torturada, não sentindo prazer. Enquanto isso, o artista da capa entrega tudo sobre a personalidade da protagonista em uma única imagem.

Enfim, mesmo com esse grande ponto incômodo, vou continuar a ler os próximos, estou louca para saber o que vai acontecer e, se em algum momento, há um paralelo entre HQ e série.
comentários(0)comente



sofia 22/02/2022

posso passar horas falando o quanto eu amo a jessica jones, a personalidade dela é simplesmente incrivel! e de verdade, nao tinha expectativa nenhuma pra alias mas eu to amando.
comentários(0)comente



percyjacket 29/12/2021

magnífico
honestamente, de início eu não tinha nenhuma intenção de continuar, li as primeiras páginas por curiosidade por conta da série, e terminei o primeiro volume em um dia.
ótima apresentação de personagens, adorei essa linha de HQ mais adulta, tradução maravilhosa, e estou definitivamente ainda mais apaixonado pela Jessica. mal posso esperar para ler as seguintes :)
comentários(0)comente



Alvaro.Diogo 30/11/2021

Histórias de uma detetive para adultos
Excelente linha de histórias da Marvel! Lembrou muito Demolidor e fica muito claro as inspirações e referências para a série da Netflix.

comentários(0)comente



@dviana7 08/05/2021

HQ super rápida de ler fluída mas não me cativou tanto quanto eu estava esperando.
08.05
comentários(0)comente



Débora 23/02/2021

Muito bom! ??????
Quadrinhos perfeito! Conheci Jessica Jones através da série da Netflix, vim pros quadrinhos e curti demais! Muito bom!
comentários(0)comente



Jards 04/02/2021

Uma boa apresentação dessa nova personagem que surgiu nesse selo. Como faz parte da coleção Max, traz um tom bem mais pesado. Mostrando alguém que não deu certo como superherói e traz seus conflitos pessoais surgidos por isso. Os contos são interessantes, principalmente o primeiro. Vale a leitura para conhecer a personagem.
comentários(0)comente



Vanessa 09/07/2020

Bom quadrinho, focado na construção da Jessica Jones, mostrando suas virtudes, fraquezas e pensamentos mais profundos. Não conheço tanto de super-herói, mas sentia falta de um quadrinho mais ?humano?, coisa que Alias trabalha muito bem.

O desenho não me agrada muito, mas o projeto gráfico é tão bem trabalhado que compensa.
comentários(0)comente



Hugo 20/05/2020

Muito bom
Gostei da forma que trabalham a personagem, com temas mais adultos.
comentários(0)comente



Bernardo Brum 14/06/2019

Uma expansão da radicalização que Alan Moore provocou em Watchmen, trazendo a iconoclastia que víamos no underground em nomes como Harvey Pekar para o mundo dos "cruzados encapuzados". Ler Alias é como ler todos aqueles capítulos da obra de Moore promovia sobre o olhar dos não-heróis sobre o mundo afetado por eles. Os capítulos são simples (em matéria de acontecimentos), bastante sombrios (Jessica mais enche a cara e enfia a cabeça na mesa que qualquer outra coisa) e com finais impactantes, com rompantes ocasionais de violência especialmente brutais. A composição de painéis promovida por Bendis e Gaydos é provocante, tanto no uso da repetição estilística quanto na fragmentação narrativa do direcionamento do olhar, costurando uma ideia de montagem dinâmica e quase móvel. Uma revolução discreta.
comentários(0)comente



Che 25/06/2017

NOIR, FEMINISTA E FREUDIANO
Minha primeira experiência com o selo Marvel MAX, por meio justamente da HQ que o inaugurou, foi arrebatadora. Como se sabe, o MAX foi uma solução encontrada pela Marvel para romper com o Comics Code Authority - que funcionava mais um menos como o "Código Hays" funcionou no cinema.

Por meio dessa ruptura, foi possível abordar uma temática mais adulta, sóbria e madura da nona arte, mesmo que ainda continuasse rondando o universo dos super-heróis, como "Alias" faz, embora os figurões da Casa das Ideias entrem aqui mais como coadjuvantes de luxo do que como peças centrais, mais ou menos como vimos em "Gotham Contra o Crime", da DC.

Já conhecia o trabalho do roteirista Brian Michael Bendis de "Dinastia M", a qual considero satisfatória, mas nem de longe nada de genial, apesar de ter essa fama. Em "Alias", todavia, não há o que hesitar na afirmação categórica: a escrita de Bendis está, de fato, brilhante. Há pelo menos três arcos que, em termos narrativos, beiram a perfeição: "Conexões Perigosas", "Intimidade" e o derradeiro, "Névoa Púrpura", quando o vilão mais obscuro aparece. Todos eles com diálogos sacanas, arrojados, que acertam em cheio na humanização da detetive Jessica Jones, uma espécie de Philip Marlowe de saias, heroína com poderes que nem ela (e nem nós) conhece direito.

A ambientação da trama é de tipo noir, literatura policial hard-boiled, com incursões fantasiosas (afinal, é a Marvel!), mas raramente infantis, muito bem amarradas com um enredo que quase sempre é pé no chão e trata de personagens de carne e osso, inclusive os antagonistas, gente (normalmente homens) sádica e psicologicamente predatória. Esse elemento noir vem ainda com duas facetas pouco usuais em quadrinhos: um feminismo relativamente sutil (mas onipresente) e um mergulho denso, corajoso e praticamente freudiano na mentalidade de Jones, a protagonista com passado traumático, sexualmente à deriva e cercada por homens que, cedo ou tarde, vão decepcioná-la de um modo ou de outro. Todas as três facetas costuradas, repito, com brilhantismo por Bendis, cuja célebre passagem nas histórias do "Demolidor" (o qual, diga-se, tem participação em "Alias") agora me interessam muito conhecer.

Só não é uma HQ perfeita porque eu, pessoalmente, não consigo engolir o traço preguiçoso e fraco de Michael Gaydos, que desenha todas as 28 edições. O padrão que eu espero - e aprecio - num narrativa visual de tipo noir é, talvez invariavelmente, algo mais na linha David Mazzucchelli em "Batman: Ano Um" ou Michael Lark na já citada "Gotham Contra o Crime". A elegância dos referidos desenhistas no jogo de luz e sombra para dar imagem à tramas policiais, se estivesse presente em "Alias", poderia fazê-la tranquilamente uma HQ esmerada em todos os aspectos, com uma estética visual à altura do roteiro e, aí sim, irretocável. Mas até esse problema é atenuado, na medida em que as capas (de autoria de outro artista) são boas e a diagramação é audaciosa, com ótimo uso de páginas duplas em cenas de investigações.

Uma pena que seja uma HQ menos conhecida do que merece, provavelmente por estar fora da linha mainstream. Mesmo pra quem tiver pouca afinidade com a Marvel ou até com quadrinhos em geral, a leitura é plenamente recomendada.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



18 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR