Resenhas - Holmes, o Maligno

Gabs 04/02/2024

Bom
O livro segue a mesma fórmula dos outros, mas dessa vez com um diferencial, um assassino que estava seguindo a Andrey Rose desde o primeiro livro. O assassino foi fácil de descobrir depois que as características que foram faladas dele por meio de um personagem secundário bateram certinho quando o personagem entrou em cena, a Andrey só foi burra de não ter se ligado. O livro é muito bom, a leitura flui, e o casal é incrível. Tirei uma estrela por conta de ter ficado quase meio livro na baboseira do impedimento do casamento só casal. Queria que tivessem mais livros contando novas aventuras de assassinatos com os dois.

Tainá 03/02/2024

Oficialmente órfã da saga Rastro de Sangue!
Depois de investigar becos e vielas de Londres em busca de Jack, o Estripador, ou um velho castelo nos Cárpagos que serviu de morada para Vlad Tepes, o conde Drácula e uma experiência um tanto traumatizante num transatlântico com um circo itinerante, a jornada de nossos cientistas favoritos infelizmente chegou ao fim.

Agora nossa querida mocinha Audrey Rose e seu grande amor (e nosso também) Thomas Cresswell, juntamente é claro, com o Tio Johnathan, são confrontados com uma ameaça maior que está caçando e aniquilando mulheres em Chicago, EUA.

São vários os fatores que fazem da saga Rastro de Sangue ser tão boa em tudo o que se propôs a fazer, além de se tornar uma das minhas favoritas da vida!

Eu mesma, por exemplo, prometi desde do segundo livro a diante a fazer uma pequena resenha enaltecendo a obra e os diferentes momentos meus de surtos no qual virei a noite lendo, encaixando também qualquer hora vaga para estar dando uma espiadinha na nova descoberta ou plot que viria a acontecer. Esse é uns dos motivos principais que me fez adorar os livros, pois a escrita da autora é algo que te prende de uma forma que quando você vai reparar, já leu mais de 100 páginas.

Eu amei a forma dinâmica e sem grandes floreios em abordar um livro que tem como pano de fundo e contexto histórico, o século XIX na sua mais pura expressão como a era vitoriana ou até mesmo, os pequenos indícios, ainda que fictícios, misturando fatos e ficção da Belle Époque. Isso demonstra (onde podemos ver com mais detalhes nas notas dela), que a autora estudou com muito afinco para criar uma obra de certa forma coerente, apesar das liberdades históricas e poéticas.

E por falar nisso, não tenho como expor em palavras o quanto eu amei o uso de tais liberdades. Sério, sou suspeita para falar, ainda assim, a Kerri utilizou de quase todos os elementos góticos possíveis na história, dos quais eu adoro de paixão. Drácula, condessa Bathory, Frankenstein, Edgar Alan Poe e assim vai. Simplesmente maravilhoso!

Todavia, não foi só esses elementos que me fizeram ficar "Ai meu Deus", mas fatos e figuras históricas como Harry Houdini, a exposição Universal de Chicago de 1893, Nikola Tesla e sua corrente alternada (que confesso, quando foi descrita na história, achei a coisa mais linda), e claro, a perspicácia de utilizar o H.H Holmes, considerado o primeiro serial killer dos EUA.

Acredito que para alguns deve ter ficado escancarado que se tratava sobre ele, devido justamente ao nome do livro. Contudo, as vezes como uma grande sonsa, não me toquei a esse detalhe e porém graças aos meus conhecimentos de true crime, saquei tudo e fiquei assim "que mecanismo".

Enfim, acho que deu super na cara o quanto eu amei a vibe dark academy entre umas autópsias aqui e umas investigações ali. Além de muito perigoso, que só fica melhor se tem romance junto. E falando nisso...

Rufem os tambores, tudum, tudum. Podem entrar os amores da minha vida, Audrey Rose Wadsworth e Thomas Cresswell.

Brincadeiras a parte, o que dizer sobre eles? Exatamente, não tem o que falar, apenas sentir. Que casal meus amigos, que casal. Desde o primeiro momento em cena do Thomas já me vi perdidamente apaixonada por sua personalidade única e suas piadinhas maliciosas que eu tanto amo. Audrey por outro lado, não é a típica mocinha inocente e polida dos grandes circuitos da aristocracia londrina. É uma mulher forte, empoderada, inteligentissima (ok, tirando o terceiro livro, que eu entendo a lenda, tudo mundo pode errar) e é claro, uma grande cientista.

A história desses dois é uma das mais apaixonantes com toda a certeza. Muitas aventuras, perigos, amor e alguns problemas também que fazem parte. Mas o que me deixa feliz é como ao passar dos livros, ambos só foram amadurecendo, além de mostraram seus lados mais frágeis, obscuros e fogosos (quem leu, entendeu muito bem kkkkkkk). Os dois certamente são um dos meus casais favoritos da literatura e estarão para sempre no meu coração.

E é dessa forma que eu finalizo esse textão para enaltecer essa saga espetacular que me fez devorar 4 livros em menos de um mês. Muito obrigada, eu precisava bastante, mas também fiz isso para me lembrar de detalhes que eu costumo me esquecer sempre que eu termino um livro.

Vou acabar aqui, pois se não vou me estender mais porém tenho certeza que só eu que vou ler tudo isso aqui.

Xoxo??????????????

Lu 02/02/2024

Melhor de todos
Desde que iniciei essa saga somente o primeiro era top, o último foi muito chato, mas ela conseguiu me prender do início ao fim, fez uma amarração perfeita, gostei muito de todos o melhor

Kleiin 24/01/2024

Decepcionante um pouco
Em relação aos outros livros, não se manteve com a mesma nota (sempre dei 4 estrelas e este foi o único com 3,5)

Primeiramente, aqui temos como ponto principal o relacionamento da Audrey e do Thomas e a investigação em segundo plano. Ou seja, ao contrário dos três primeiros livros que o foco era quase totalmente a investigação, e o romance ficava em segundo plano. Aqui temos uma abordagem totalmente diferente, na qual vai ter muito mais romance do que a ação.

Por isso, para mim se tornou o pior livro em relação ao suspense da investigação. A trama inteira é centrada na história e no drama da Audrey e do Thomas, e mesmo tendo quase 500 páginas o livro não teve espaço para desenvolver o Holmes (ele de fato só entra na historia em 60% do livro).

Convenhamos era muito óbvio quem ele era, pq só introduzem um único personagem novo nesse livro, e obviamente, quem seria esse novo personagem ??? Exatamente, o assassino.

Nos três primeiros livros temos migalhas de romance e eu verdadeiramente queria mais de Audrey e Thomas, e esse livro me entregou TUDO que eu queria em relação a eles.
E por mais que eu ame o casal. Ao mesmo tempo fico reflexiva na quantidade de cenas deles, será que precisava de todo esse drama do casamento??? Poderia ter cortado umas cenas e mediado um pouco com o desenvolvimento do assassino Homes. Tanto que poderia ter trabalhado melhor ao vincular alguns acontecimentos do primeiro livro e com Jack , o estripador, que achei interessantíssimo mas foi muito mal explicado e aproveitado.

Sem contar a forma porca que a autora explicou como a Audrey descobriu quem era o Homes, sério tive quer ler mais de 3 vezes para poder entender, como que ela descobriu quem ele era baseado em NADA.

Acho que o livro nem deveria ser chamado de Homes, o Maligno, pq o foco nem é ele. Ele é apenas um acontecimento e não a parte principal da história.

Eu amei todos os livros, mas não vou negar que esse último poderia ter sido muito melhor, e deixou a desejar em muitos pontos. No mais entregou tudo no quesito relacionamento da Audrey e do Thomas que eu sentia falta nos primeiros. Entretanto, no que eu não reclamava dos outros, investigação, suspense e assassino... foi o que mais senti falta nesse.

Fer 16/01/2024

Foi bem difícil de terminar essa série. No primeiro livro você tem um embalo natural do livro, com tudo o que está acontecendo. O segundo, por mudar a localização, tudo é novo e ainda continua nos seus 80% de velocidade. O terceiro foi uma pedra no meu sapato, eu não conseguia ler 2 páginas sem ficar com sono, e por mais que o plot é bom, pareceu massante.
Agora esse foi a cereja do bolo em relação a lento. O livro já começa de tanto esperança sobre algo, aí da ruim. Aí depois eu senti que os personagens eram baratas tontas indo atrás do vilão.. e sério, que livro devagar em tudo. No final, achei que foi até rápido, e o vilão merecia mais..
Recomendo a série para quem gosta de investigação e crimes, e não para romance, como foi o motivo que li essa série.

Ana 16/01/2024

Motivos para ler ou não
E vamos ao último livro da série Rastro de Sangue.
Aqui vamos conhecer o famoso Dr. Holmes, um lendário assassino do século 19 nos EUA.
Depois do Etrúria, Audrey e Thomas desembarcam em Nova York e ali que começa uma série de assassinatos de mulheres.

Motivos

1- um casamento ou dois
2- um ferimento que causou uma lesão irreversível
3- uma promessa até depois da morte
4- um pai impetuoso e desprezível e uma mulher pior
5- uma avó maravilhosa e seus contatos
6- o que o álcool faz com algumas pessoas é....
7- um sequestro
8- enigmas
9- um novo membro da família
10- uma tatuagem

Brubs_Ono 14/01/2024

Surpreendente
Preparem o coração, esse livro vem pra abalar as estruturas de seus queridos leitores!
Muitas reviravoltas, mistérios aterrorizantes!
Só leia e se deleite!

Rita 13/01/2024

Fechou com chave de ouro
Ainda estou em choque com esse plot twist que tem tudo a ver com o primeiro livro,"Jack,o estripador". As coisas não eram o que imaginávamos.
Que sensação de luto e vazio é esta,a de finalizar uma série que virou 5 estrelas e favoritada.
Algumas partes lá pelo meio do livro acabaram sendo meio lentas,mas o final e a reviravolta compensou totalmente!!
Que epílogo amorzinho, um presente para os fãs de Audrey e Thomas,eles mereceram.

Eliete 10/01/2024

Desandou tudo...
Fiquei bem desapontada com essa leitura, já estava com poucas esperanças desde o Grande Houdini (que foi totalmente desnecessário) mas ainda tinha uma vaga expectativa de que a história tomaria o rumo central novamente. Infelizmente a coisa só ficou pior.
Bem, eu gosto de histórias que tenham romance, não tenho problemas com isso, o ponto aqui é como a série mudou tanto de Jack estripador e Príncipe Drácula para esses dois últimos...
A Audrey era perfeita como uma protagonista forte e corajosa junto com Thomas que era um ótimo companheiro, mas o romance era um pano de fundo para a investigação principal pelo menos nos dois primeiros livros que foram fantásticos. No terceiro, a autora seguiu um caminho que além de desnecessário para o casal, entregou migalhas de investigação e uma Audrey que retrocedeu muito ao invés de evoluir. Aqui nesse último a coisa pra mim desandou de vez a partir do momento em que o livro virou quase que totalmente um romance e quando estava em mais de 60% do livro pra começar a investigação de fato e ainda sim bem rasa. Mais uma vez a Audrey retrocedeu muito como protagonista tendo atitudes que não condiziam com a personagem do 1° e 2° livro. E mais uma vez ela usou outro artifício desnecessário pra causar drama entre os protagonistas enquanto tinha um material enorme pra trabalhar com o vilão desse livro que foi totalmente desperdiçado. (Sem comentar a revelação em torno do assassino que foi um artifício sem sentido).
Enfim, é uma resenha bem amarga porque foi uma série que começou com tudo e decaiu tanto pra mim que foi frustrante.

Moontears 10/01/2024

Eh
Gostei muito do universo de rastro de sangue, e sem dúvidas os personagens são bem escritos.

Mas foi necessário esses 4 livros?

No meu ponto, não, tanto que para mim, o terceiro não deveria nem existir.

Ficou sem nexo, tonto, o Thomas que era um personagem tão sexy, espero, puxa toda a sua atenção pareceu um bobao mentiroso e a audrey Rose, meu deus mulher REAGE.

Não tenho só a reclamar, amei esse universo, tinha potencial para espancar reino das bruxas, mas sinto que Kerri Maniscalco viajou na maionese legal.

Mas não é de tudo ruim, da pra ler.

BrendahIsabelly 09/01/2024

O fim de uma longa jornada
Um final digno para essa série de livros, simplesmente amei acompanhar as aventuras da Audrey Rose e do Thomas, foi lindo ver a evolução de ambos personagens.
O que mais gostei foi ver que o romance foi acontecendo de uma forma leve, que complementou a leitura, ao invés de ser o foco.
Só sei que sentirei falta das aventuras dos dois.
Sobre o caso, senti a falta de descrever mais um pouco o "castelo", além do confronto final só acontecer nas últimas páginas, mas tudo bem, a leitura foi prazerosa da mesma forma.

Lêh 07/01/2024

"Além da vida. Além da morte. Meu amor por ti é eterno."
Fechando com chave de ouro!
Esse livro foi cheio de reviravoltas, com momentos de tirar o fôlego! Teve momentos de choro, alegria e momentos de desespero tbm, mas foi muito bom!
Por um lado feliz por ter terminado a jornada de Audrey Rose e Thomas Cresswell, mas por outro triste porque acabou!

Consagrada 27/12/2023

Muito surto desnecessário
O livro começa muito bem, ao ponto de você desconfiar que vai acontecer muita coisa ruim para abalar.
Acontece, mas eu achei que seria bem pior.
Fiquei bem preocupada com o rumo que as coisas iriam tomar, mas tudo ocorreu até que melhor do que eu esperava. E, desta vez, eu acertei o assassino em cheio. Desconfiei de uma pessoa, e fui até o fim com minha convicção.
Audrey e Thomas estão firmes, mesmo com os acontecimentos e a preocupação, eles não se abalaram tanto quanto pensei. O início é um conforto para quem gosta deles, pois temos algumas cenas dos dois de aquecer o coração.
O final prendeu minha atenção, pois a Audrey teve que enfrentar seus medos e o fez com maestria. Além do plot do livro, que foi mesmo bem interessante.
A série é ótima. É uma mistura de romance de época e detetives que deu super certo. Não favoritei e não fui marcada pela série, mas os dois últimos livros foram 5 estrelas com orgulho.

Anna 25/12/2023

Que bomba foi essa?
Nas primeiras páginas do livro eu tinha certeza que superaria mil vezes o último, mas conforme eu avançava na leitura, percebi que estava bem errada.
Eu certamente gostei mais do que gostei de ?O grande Houdini?, mas isso não significa que é melhor.
É impressionante como em partes específicas parece que era uma pessoa completamente diferente que estava escrevendo o livro, especificamente uma criança de 11 anos que escreve fanfics de máfia no wattpad(daquelas ruins). A única explicação pra isso parece ser que a autora teve muita, mas muita preguiça de realmente melhorar aquelas cenas. Parece que ela editou todo o livro, mas aquelas cenas eram as mesmas desde o primeiro rascunho mal feito. É tanto incoerência, tanta preguiça de escrever pistas, obstáculos e soluções que façam sentido. Em certas partes chega a ter incoerências em ações que não condizem com os personagens. Exemplo: Oque foi aquilo deles voltarem a suspeitar do Mefistófoles? Já passamos dessa parte, Anja. Bola pra frente!
Também como a autora acha que está colocando pistas discretas na narrativa chega a ser cômico. Tipo, ela realmente acha que ta escondendo alguma coisa? Nunca foi tão fácil descobrir quem era o assassino, e olha que eu sou leiga pra essas coisas.

E mais, eu queria ver mais do Castelo, ela poderia ter brincado com o fato de que o lugar era enorme e muito fácil de se perder.
O fato de a Audrey demorar tanto pra perceber coisas que estavam na frente dela é muito agonizante! Chega até a ser ofensivo fazer a personagem dela ficar tão sonsa assim depois de tudo. A bicha tava tão perdida que o Thomas, que tava mal pra crlh, teve que apontar algo óbvio pra ela. Se isso era pra exaltar os poderes de dedução dele, só deixou a Audrey parecendo uma coitada (É triste pq eu sei que ela não é, mas a autora não ajuda escrevendo ela desse jeito)

Ponto positivo: Pelo menos me tirou da ressaca literária com sucesso

VictAria.Seibt 19/12/2023

Comparado aos outros livros dessa saga, esse último ficou meio fraco. Nos anteriores, eu não descobri quem eram os assassinos (alguns nem estavam na lista de suspeitos), mas nesse já descobri quem era na metade.