Holmes, o Maligno

Holmes, o Maligno Kerri Maniscalco




Resenhas - Holmes, o Maligno


251 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Beatriz3345 27/04/2024

??
Pra mim foi o final perfeito para uma saga perfeita.
Audrey Rose e Thomas têm cada vez mais obstaculos em seu caminho e passam por cada um deles de uma forma no mínimo interessante. Eu me apaixonei pela história do começo ao fim e devorei cada página com direito até a chorar no final e querer que pudesse continuar (mesmo com uma finalização incrível).
comentários(0)comente



Sa 21/04/2024

Pataquadas
Uma decepção!
Uma série que foi crescendo, melhorando e tinha tudo pra fazer uma finalização legal e bem feita, com todas as evoluções que a escrita dela foi tendo no decorrer da saga. Aí chegou no último livro, e a autora toma uma série de decisões criativas ruins demais que prejudicaram a história, a leitura e principalmente o encerramento do que foi uma boa série.
.
Continuando a história anterior, eles estão na América e descobrem uma série de desaparecimentos e um corpo que é típico do Jack Estripador. O único problema disso é que o "Jack" morreu no primeiro livro. Então, revisitamos o primeiro caso e percebemos que na verdade o estripador real não havia morrido... Ele veio pra América... Mas quem é ele afinal e onde está? (Aliás o quem é e por que é ficou muito confuso também)
.
Dei duas estrelas por conta da Audrey e do Thomas, como personagens e como casal (apesar de que até escolhas da autora no andamento do romance deles também foram ruins nesse quarto livro) e pela segunda parte do livro que teve um andamento melhor que a primeira. Aliás, dava pro livro facilmente ter a metade das páginas que efetivamente teve. Ah, outro ponto bom foi o aparecimento de personagens que foram legais nos livros anteriores.
.
Uma outra coisa que pra mim ficou perdida na história: eles viajaram pra lá porque o tio foi chamado pra algum caso que lembrava o estripador. Aí eles vieram no Etrúria, aí acham um corpo numa mala parecido com o Estripador. Aí nesse livro, eles estão na América e o tio é mal visto, não querem dar ideia pro que ele falava.
Erro de continuidade que fala?

Ou seja, resumo do livro: uma grande sequência de pataquadas da autora que eu terminei porque tinha de terminar. Levando isso em consideração, não me arrependo de ter lido, pois amei ter conhecido os protagonistas e a história deles. Só o desfecho que podia ter sido tão melhor!
comentários(0)comente



Bia 18/04/2024

Eu adorei o livro, como a maioria dos volumes dessa quadrilogia. Entretanto, o problema que envolveu o relacionamento da Audrey e do Thomas foi simplesmente jogado ali de paraquedas e teve um desenvolvimento e solução podre. Dei 4 estrelas pelo mistério em si, porque se o livro dependesse do romance seria no máximo 3.
comentários(0)comente



15/04/2024

Começamos nossa jornada pouco depois do desembarque do RMS Etruria do livro anterior. Audrey Rose Wadsworth e Thomas Cresswell estão em Nova York. Audrey está perambulando pelo distrito dos açougues da cidade, junto de sua prima Liza, quando é informada de um assassinato. Um corpo de uma mulher foi encontrado não muito longe dali e ela parte, junto de Thomas e seu tio, um perito muito conhecido e famoso, para investigar. Sabemos que ficou um mistério desde o navio, sobre uma figura sombria que pode ter desembarcado junto com eles.
Lidando com sequelas de um evento traumático no navio, Audrey Rose sofre com dores frequentes. A autora admitiu que também sofre de dores e queria colocar essa característica na protagonista de maneira a fazer as leitoras se identificarem. Admito que essa parte ficou interessante, porque eu sofro de dor crônica e houve momentos em que me identifiquei muito com o sofrimento de Audrey Rose, de como ela precisa dar tudo de si ainda que esteja tremendo de frio e de dor. Audrey também é uma moça vaidosa, que gosta de belos vestidos, de compras, e essa parte também aparece no livro, talvez até demais, sobrepujando suas qualidades de investigadora e perita.

Eu já conhecia a história de Holmes, o homem do título, por ter lido a ótima biografia dele que também foi lançada pela DarkSide. Por isso fiquei esperando para ver como a autora colocaria esse homem tão complexo na trama. E fiquei esperando, e esperando, e esperando... Audrey, seu tio e Thomas começam investigando mortes misteriosas que parecem ter uma semelhança inquietante com outro assassino que eles já investigaram antes. E apesar de saberem que não é possível, eles também sabem que não podem descartar nada. A polícia de Nova York está nervosa e está pressionada pela imprensa e pela opinião pública.

E aí a autora faz algo realmente irritante, algo que já vem desde o terceiro livro, que acabou tirando meu interesse por esse aqui. Ela esquece tudo isso, esse assassino terrível que tem eviscerado mulheres como um açougueiro pela cidade para focar... no casal. É isso aí. São mais de 250 páginas em que a autora trata de uma grande crise no relacionamento dos dois jovens, uma que foi resolvida em duas linhas de texto perto do final, e que poderia ter umas 150 páginas a menos. Estou desde o começo dessa série torcendo para que eles se peguem logo de uma vez para focarem nas investigações. Mas é um fogo que aparece do nada e toma conta de todas as situações.

E os crimes? E os assassinatos? E aquelas mulheres brutalizadas? E o thriller vitoriano de investigação que a sinopse me prometeu? E as cenas de autópsias, as perseguições? A autora optou por focar no romance, seja por pressão das leitoras, seja pela pressão dos editores, sei lá, mas continua vendendo os livros como romances investigativos. O assassino, os crimes, são apenas um detalhe na vida amorosa de Audrey Rose e Thomas. O casal, os dramas, os choros e todos os empecilhos para que o nobre (e absurdamente jovem casal) fiquem juntos tomam todo o espaço da narrativa que poderia ser brilhante e não é. Ao invés de quatro livros, fiquei com a impressão de que deveriam ter sido apenas dois.
Não me entenda mal. Eu gosto de bons romances. Audrey e Thomas são ótimos personagens, inteligentes, astutos, mas perdem o cérebro quando estão perto um do outro e a autora dá um espaço descomunal para o amor ameaçado deles. E são ameaças que, convenhamos, foram muito fracas, desde o livro anterior e neste livro aqui. A resolução foi toda fácil demais para 250 páginas de choro e drama. Eu não aguentava mais. Se o livro se vende como uma obra investigativa, entregue isso para quem está lendo e não foi entregue. E o que foi não é nem suficiente para criar a tensão que vemos nos primeiros livros.

Quando o tal Holmes, o maligno do título aparece, depois de quase 300 páginas de blá blá blá sobre o sofrimento de Audrey e Thomas, eu já estava tão de saco cheio que não ligava mais para quem morria ou vivia, se pegariam esse sujeito ou não. Só queria que o livro acabasse. A autora teve a oportunidade de criar a protagonista mais incrível neste segmento, mas criou uma moça boba e deslumbrada por um rapaz a ponto de perder a inteligência. Isso não é empoderamento.

Gostei da forma como a autora transferiu a ação de Nova York para Chicago, ainda que isso tenha demorado muito para acontecer, o que poderia ter salvado o livro bem antes. A cidade tinha sofrido um incêndio devastador em 1871 e estava se renovando, tornando-se um centro de arrojo e avanços em comparação a outras cidades. Continuar a caçada ao assassino misterioso na cidade condiz com a biografia do Holmes original e a cidade, além da Feira Mundial, estão bem descritos.

A edição em si é muito bonita, caprichada, seguindo o padrão dos livros anteriores. A tradução está muito boa, tendo ficado a cargo de Jana Bianchi e não encontrei problemas de revisão ou diagramação.
comentários(0)comente



Maria.Regina 05/04/2024

Não estraga o que estava bom
Os dois primeiros livros dessa série são maravilhosos e queria que autora soubesse a hora de parar. Sei que ela planejou ser quatro livros desde o início mas para mim poderia muito bem ter acabado no final do Drácula.

Por vários motivos, os casos dos dois ultimos livros foram fracos e o plot twist passável, não me deu nenhuma Euforia ao ler. Tanto que nesse livro o assassino tava tão na cara, que eu pensei ?putz não pode ser ele pq tá muito na cara, a Kerri não faria isso.? Pois bem, ela fez.

Entendo que o livro estava mais focado sobre a Audrey Rose tentando lidar com seus demônios interiores mas mesmo assim ela poderia ter se esforçado mais.

O casal para mim perdeu a magia quando a autora resolveu fazer aquela pataquada no terceiro livro, nunca mais gostei deles juntos como gostei antes daquilo acontecer. Então quando eles tiveram seu final feliz nesse livro eu fiquei ? ata Okay?. Nunca vou perdoar ela por ter estragado eles para mim.
comentários(0)comente



Idien Ariel 03/04/2024

Fim...
Gostei bastante desse livro, foi muito bom retornar ao que a série era nos dois primeiros livros, empolgante, agitada e cheia de reviravoltas.
Os personagens aqui também estão ótimos e confiantes em seus papéis, e, para suspiros dos românticos inveterados, perfeitamente apaixonados.
Realmente é um livro que foca muito mais na relação de Audrey e Thomas do que os demais.
Porém, duas coisas me fizeram não dar 5 estrelas: a primeira foi justamente essa questão do foco da história, a vida pessoal dos personagens ocupa uns 70% de toda a trama, restando pouco para os crimes e investigações (com sorte essa parte quando acontece é muito boa).
E a segunda foi que quando a trama finalmente se desenrola e o mistério sobre o assassino é revelado, ele é um tanto óbvio.
Mas, no todo, é um ótimo livro, fecha muito bem a série.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Belinha 11/03/2024

Holmes, o maligno
E chegamos ao desfecho da história de Audrey Rose e Thomas Cresswell. Um assassino está a solta, novamente matando mulheres. Mas tudo que aconteceu antes pode voltar à tona e mudar o rumo da história que Audrey Rose viveu no passado.
Rose e Thomas se depara com mais um assassino de mulheres, tudo leva a crer que seja H.H. Holmes o maior assassino da história. Mas será que é ele mesmo ou será um assassino que Audrey e Thomas acharam que já estava morto?
Esse fato coloca em prova se realmente Nathaniel era mesmo o Jack estripador, ou se ele foi manipulado, levando todos a acreditarem que era ele mesmo.
Audrey e Thomas estão prestes a se casar, mas um capricho do pai de Thomas pode colocar tudo a perder. Será que Audrey vai conseguir passar o resto de sua vida ao lado do seu amor? Será que ela vai descobrir quem realmente era Jack, o estripador?
Eu confesso que senti falta de mais investigações. Acho que a história focou mais na história de maior deles do que nos assassinatos em si. Eu gostei de todos os acontecimentos, mas fiquei um pouco confusa quanto o assassino. Agora que a saga acabou, vou sentir falta desses dois.
comentários(0)comente



Lice 28/02/2024

Eles são tudo!!!??
Nesse último livro, eu observei que o romance se sobressaiu muito mais do que os anteriores, trazendo intrigas romanticas em meio ao caos dos cr1m3s efetuados, dando um contraste muito grande e diverso, mas que de alguma forma, se encaixou perfeitamente, onde se revela a verdadeira força e amor dos protaginistas em meio as dificuldades.
Essa finalização de série foi perfeita, e a forma como todas as pontas foram amaradas, me deu uma satisfação enorme, fora a construção e desenvolvimento do enredo, do qual não canso de exaltar, de tão satisfatório que é lê-lo.
comentários(0)comente



Zian 16/02/2024

"O presente é mais glorioso"
MDS, MDS, O QUE FOI ESSE LIVRO? EU AINDA TO PROCESSANDO, depois de terminar tive que fazer a pausa dramática pra pensar em como esse livro foi maravilhoso e em como eu vou achar outro melhor agora, digo com CONVICÇÃO que esse livro foi o MELHOR da saga, teve TUDO, eu amei cada palavra, n me senti entediada em NENHUM momento durante a leitura, muito pelo contrário, quando terminei, queria que tivesse mais 600 páginas pra lê.

Cresswort segue sendo um dos meus casais favoritos, MDS como eu amo eles( inclusive nesse livro a autora focou bastante no romance), me senti tão orgulhosa ao finalizar a leitura, eles mereceram tudo e mais um pouco, os votos de casamento, MDS eu n posso, chorei tanto, chorei nas declarações, chorei nas divergências, chorei até mesmo quando eles falavam de seus demônios inferiores e inseguranças, n posso com eles.

Audrey Rose provou que evoluiu muito nesse último livro, que orgulho senti dela, essa mulher é FODA!!

Thomas James Dorin Cel Rau Cresswell segue sendo um dos melhores crushs literários do mundo, o quanto esse homem é apaixonante não dá pra descrever em palavras.

Esse livro foi essencial, sensacional, maravilhoso, agora quero aproveita o presente e viver intensamente ( Audrey Rose e Thomas são os culpados)

E eu amo lê as notas da autora, todo o cuidado que ela tem de explicar, leio com todo prazer.

PS: Amo a Liza, tipo, MUITO, ela é maravilhosa, a autora bem que podia fazer um livro de romance da coitada ( de quebra colocar Cresswort pra aparecer e matar a saudade)
comentários(0)comente



Caio.Rocha 14/02/2024

Um mistério atrás do outro ...
Após grandes aventuras e mistérios a jornada de Audrey e Thomas chega ao fim, ou não? Vom mais um caso solucionado ficou aquela frase no ar, será que terá mais uma continuação?
comentários(0)comente



Amanda 06/02/2024

Fechando com chave de ouro
Aí eu amei!
Demorei um pouco pra ler porque vi muitas resenhas falando sobre como era o livro mais fraco da série e etc e tals. Mas gente, como me surpreendeu!
Creio que o desgosto das pessoas seja pelo fato desse último livro totalmente focar mais no relacionamento dos personagens principais do que no mistérios em si, fazendo com que o final e a resolução das pistas ficasse meio rápido demais e sem tanta justiça. Mas como eu amo um bom romancezinho, pra mim ficou perfeito.
comentários(0)comente



Ariane.Mendes 04/02/2024

Finalmente!!!
Apesar desse livro estar mais focado no romance a Audrey Rose evoluiu e se mostrou a heroína forte que vem construindo durante toda série. E apesar de querer mais investigação a interação Thomas/Audrey sempre eh bem vinda.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Tainá 03/02/2024

Oficialmente órfã da saga Rastro de Sangue!
Depois de investigar becos e vielas de Londres em busca de Jack, o Estripador, ou um velho castelo nos Cárpagos que serviu de morada para Vlad Tepes, o conde Drácula e uma experiência um tanto traumatizante num transatlântico com um circo itinerante, a jornada de nossos cientistas favoritos infelizmente chegou ao fim.

Agora nossa querida mocinha Audrey Rose e seu grande amor (e nosso também) Thomas Cresswell, juntamente é claro, com o Tio Johnathan, são confrontados com uma ameaça maior que está caçando e aniquilando mulheres em Chicago, EUA.

São vários os fatores que fazem da saga Rastro de Sangue ser tão boa em tudo o que se propôs a fazer, além de se tornar uma das minhas favoritas da vida!

Eu mesma, por exemplo, prometi desde do segundo livro a diante a fazer uma pequena resenha enaltecendo a obra e os diferentes momentos meus de surtos no qual virei a noite lendo, encaixando também qualquer hora vaga para estar dando uma espiadinha na nova descoberta ou plot que viria a acontecer. Esse é uns dos motivos principais que me fez adorar os livros, pois a escrita da autora é algo que te prende de uma forma que quando você vai reparar, já leu mais de 100 páginas.

Eu amei a forma dinâmica e sem grandes floreios em abordar um livro que tem como pano de fundo e contexto histórico, o século XIX na sua mais pura expressão como a era vitoriana ou até mesmo, os pequenos indícios, ainda que fictícios, misturando fatos e ficção da Belle Époque. Isso demonstra (onde podemos ver com mais detalhes nas notas dela), que a autora estudou com muito afinco para criar uma obra de certa forma coerente, apesar das liberdades históricas e poéticas.

E por falar nisso, não tenho como expor em palavras o quanto eu amei o uso de tais liberdades. Sério, sou suspeita para falar, ainda assim, a Kerri utilizou de quase todos os elementos góticos possíveis na história, dos quais eu adoro de paixão. Drácula, condessa Bathory, Frankenstein, Edgar Alan Poe e assim vai. Simplesmente maravilhoso!

Todavia, não foi só esses elementos que me fizeram ficar "Ai meu Deus", mas fatos e figuras históricas como Harry Houdini, a exposição Universal de Chicago de 1893, Nikola Tesla e sua corrente alternada (que confesso, quando foi descrita na história, achei a coisa mais linda), e claro, a perspicácia de utilizar o H.H Holmes, considerado o primeiro serial killer dos EUA.

Acredito que para alguns deve ter ficado escancarado que se tratava sobre ele, devido justamente ao nome do livro. Contudo, as vezes como uma grande sonsa, não me toquei a esse detalhe e porém graças aos meus conhecimentos de true crime, saquei tudo e fiquei assim "que mecanismo".

Enfim, acho que deu super na cara o quanto eu amei a vibe dark academy entre umas autópsias aqui e umas investigações ali. Além de muito perigoso, que só fica melhor se tem romance junto. E falando nisso...

Rufem os tambores, tudum, tudum. Podem entrar os amores da minha vida, Audrey Rose Wadsworth e Thomas Cresswell.

Brincadeiras a parte, o que dizer sobre eles? Exatamente, não tem o que falar, apenas sentir. Que casal meus amigos, que casal. Desde o primeiro momento em cena do Thomas já me vi perdidamente apaixonada por sua personalidade única e suas piadinhas maliciosas que eu tanto amo. Audrey por outro lado, não é a típica mocinha inocente e polida dos grandes circuitos da aristocracia londrina. É uma mulher forte, empoderada, inteligentissima (ok, tirando o terceiro livro, que eu entendo a lenda, tudo mundo pode errar) e é claro, uma grande cientista.

A história desses dois é uma das mais apaixonantes com toda a certeza. Muitas aventuras, perigos, amor e alguns problemas também que fazem parte. Mas o que me deixa feliz é como ao passar dos livros, ambos só foram amadurecendo, além de mostraram seus lados mais frágeis, obscuros e fogosos (quem leu, entendeu muito bem kkkkkkk). Os dois certamente são um dos meus casais favoritos da literatura e estarão para sempre no meu coração.

E é dessa forma que eu finalizo esse textão para enaltecer essa saga espetacular que me fez devorar 4 livros em menos de um mês. Muito obrigada, eu precisava bastante, mas também fiz isso para me lembrar de detalhes que eu costumo me esquecer sempre que eu termino um livro.

Vou acabar aqui, pois se não vou me estender mais porém tenho certeza que só eu que vou ler tudo isso aqui.

Xoxo??????????????
comentários(0)comente



251 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR