Resenhas - Suíte Tóquio

gaIaxysope 26/02/2024

Diferente
O tipo de livro que vc sente que o que mais importa é entender aquelas pessoas e não necessariamente oq elas estão fazendo. Gostei bastante.

Samantha.Orlando 26/02/2024

Envolvente mas esperava mais
É um livro fácil de se envolver, de ficar preso e saber mais. Gostei de ter os dois pontos de vista mas esperava mais, eu acho que deveria ter mais desdobramentos dos personagens e pelo menos a cena dos casal se encontrando com a Cora, ou o que iria acontecer com a Maju.

rebeca509 25/02/2024

:l
Não sei mt o q dizer.. talvez o livro não seja p mim, só achei meio hã? onde vc quer chegar com isso? spoiler ?em lugar nenhum?

shoriboo 23/02/2024

Suite toquio
Amo histórias interessantes e essa é com certeza interessante. queria mais respostas, mas tudo bem. gostei da escrita e das narrações

Gabbie 23/02/2024

Duas personagem unidas somente por uma criança
Foi minha primeira vez lendo a autora e fiquei muito envolvida com o modo em que a narrativa foi montada, de forma que a história ficou comigo mesmo dias depois de acabar o livro.

Acompanhamos duas personagens que tem vidas totalmente diferentes, que só tem um ponto em comum, a menina Cora. Uma sua mãe, que claramente vive uma vida distante te de sua filha, e a babá que é responsável por todos os aspectos da vida da criança, criando assim um vínculo materno com a mesma.

Tendo como temas centrais a maternidade e a exploração de trabalhadoras domésticas, a narrativa apresenta o passado e presente das personagens e as escolhas questionáveis que levam ao sequestro da criança pela babá e a vida dupla da mãe.

Ana 23/02/2024

Um livro muito interessante
Ouvi no audible por estar disponível no plano de assinatura
A todo tempo eu torcia pela empregada conseguir oq queria sem ser presa mas o que me chocou foi o fato da história da patroa ser realmente envolvente e interessante
Bem curtinho e rápido de ouvir
Recomendo

Joyce Evelyn 20/02/2024

Amei
O que dizer de Suíte Tóquio? Fui fisgada pela resenha de Paulo Ratz do Livraria em casa, e foi a melhor coisa que fiz até agora em 2024!

QUE LIVRO BOM!!!! MARAVILHOSO!!! Literatura Brasileira de altíssima qualidade ! A escrita de Giovanna é muito envolvente, dá palavras ao indizível.

Um drama com situações da vida cotidiana tão real, que tinha hora que eu mesma me via em algumas personagens.

Gente, por favor!! Leiam Suíte Tóquio, vale cada segundo.

Stephanys27 19/02/2024

Livro muito bom, sem defeitos até, achei meio doido muito real e cru. Fala o que tem que falar e pronto. Parecem pessoas reais, um caso que certamente passaria no jornal nacional.

Vi 19/02/2024

Eu não sou lá uma pessoa muito exigente com a ideia de ser obrigatório um final fechado, mas dessa vez me irritou profundamente. parece que o livro inteiro me preparou pra algo que não aconteceu.

Claudia293 18/02/2024

Sei la

Esse livro ficou um meio termo pq não sei se gosto ou nao kkkkk
Eu ouvi no audiblo e o final foi tipo ????

Eu entendi a proposta o livro tem muitas histórias dentro uma, mas fiquei com a sensação de que ta pela metade

Nathalia 18/02/2024

Não conhecia a autoria mas foi uma boa surpresa, escutei o audiobook, e foi uma narrativa bem interessante. A história foi muito envolvida, senti falta de algumas coisas mas acho que foi a intenção a autora.

Ninasg 17/02/2024

Suíte Tóquio
Amei o livro, mas fiquei extremamente irritada com o final, que me pareceu incompleto rs obviamente eu que sou maluca e preciso de respostas, mas não ter um final fechado faz muito sentido, uma vez que a autora consegue trabalhar muito bem a questão das mudanças pelas quais passamos e como nossas decisões interferem no curso da nossa vida e de quem está à nossa volta.
Voltarei a ler mais livros dela.

Diogo518 15/02/2024

Transparece o trabalho que deu pra ser escrito. A história prende, mais na técnica do que no talento. A narradora Fernanda, rica e bem-sucedida, é bastante verossímil. A babá Manu, nem tanto. Se segura na discussão sobre maternidade.

Lívia 15/02/2024

Viciante!
Aquele livro que você fica instigado da primeira até a última página! Eu gostei demais, achei a história muito original e cheia de detalhes muito ricos, uma escrita deliciosa!
Ao longo da narrativa você se afeiçoa cada vez mais a Cora, a criança vítima de tudo, que foi sequestrada pela babá; no início confesso que julguei horrores a Fernanda, mãe biológica, que sempre agiu com negligência na maternidade, preferindo a companhia de sua amante, do que acompanhar a filha em um evento escolar, porém, se você utilizar uma visão psicológica você nota que muito das suas atitudes são frutos de traumas familiares, bem freudiano, e infelicidade matrimonial. E Maju, a babá ?criminosa?, mesmo que errada, não deixa de ser mãe da Cora, quem ela cuidou e criou com muito amor.
O que mais me tocou profundamente foi a situação de Maju e a questão da luta de classes dentro da sua vida, em que ela tem de renunciar a um amor, a maternidade, para continuar sobrevivendo dentro do capitalismo.
Além de todo esse drama, a narrativa ainda conta com um casal de amantes sáficas, doses de religião e misticismo, e também, certa animalidade nas relações.
Uma leitura viciante pra dar ainda mais valor na literatura contemporâneo brasileira!

Day 15/02/2024

A era da solidão
Definitivamente esse subgênero "romances nacionais contemporâneos" está sendo meu favorito do momento.
Nesse livro, assim como em muitos outros dessa nova leva de autores brasileiros, temos uma história simples, curta, com poucos personagens, mas que mexe com a gente de uma forma que alguns livros de 600 páginas não conseguem.
Gostei muito de todas as personagens e compreendi as dores delas, diferentes, mas iguais.
Há uma passagem no livro que fala que não estamos mais no antropoceno, mas no eromoceno: a era da solidão. Esse é o sentimento que permeia toda a história. A solidão da Maju, que de tão só resolve sequestrar a criança da qual é babá; a solidão da Fernanda, que, mesmo com o que outros julgam como grandes conquistas, não se sente plenamente feliz com isso; a solidão de Cacá, que pula de hobby em hobby numa tentativa de pertencimento enquanto aceita que é a mulher quem o sustenta; a solidão do caminhoneiro que surge na segunda metade do livro.
Fiquei presa durante toda a história e as trocas de narração, ora de Maju, ora de Fernanda, não me incomodaram, porque estava interessada pelas duas.
O final, com uma construção também pertencente a essa nova leva de autores, não entrega tudo o que o leitor deseja, porém não o achei ruim. Foi um sentimento agridoce de "queria saber mais, acompanhar mais a vida dessas pessoas, saber sobre as decisões delas, de como elas lidarão com a solidão", misturado com um "ok, eu aceito que essa era a história que a autora queria contar e ela se encerrou aqui".
Gostei muito da escrita da Giovana Madalosso e quero ler outros livros dela, tem muito potencial pra se tornar uma autora favorita.