spoiler visualizarjao palo 17/01/2024
O Lark faz uma falta...
Vou ir uma a uma das histórias:
Corrigan e um bom caso, eu gosto de ter um "inimigo" que é interno. Gosto como deecartam um personagem da dc muito fácil assim, ele morreu, é isso. Mas pra mim acaba muito abruptamente, até o final da edição dizer "fim" eu tava achando que ia ter mais uma duas. O caso e o problema são resolvidos, mas acaba de um jeito que faz parecer que não.
Apagar das Luzes é uma que tá sendo construída desde a primeira edição, e ela é o resultado de muito merda e desconfiança do DPGC com o nosso querido homem morcego. Gosto como uma galera entende por que o Akins toma a decisão de tirar o sinal, e como uma galera que é gothamita acha meio absurdo por ser algo que faz parte do cotidiano da cidade, e passa uma mensagem meio ambígua. O ponto alto pra mim é a conversa do Akins com o Batman, e eu gosto bastante dessa história.
Sexo, Segredos & Chibatadas é uma história da MacDonald, o Marcus tá de rolê. Gosto sempre que trazem um personagem do mitos de Gotham, e como ele só tá lá, por que faz parte da cidade. Pra mim sofre um pouco por quê o Lark sai a partir dessa edição, e me parece que o Alexandrr tenta replicar o estilo mas deixar claro que é outra pessoa, e pra mim não funciona, uma boa parte da identidade de Gotham Central foi feita com base na arte do Lark, e quando ele sai ela passa a fazer muita falta.
Keystone Kops é sobre lidar com a parte psicopata desses supervilões, e eu gosto de como o Rucka trata isso aqui. É estressante, no final dá errado e é uma das vezes que o Batman quase que dá um tapa no DPGC pra eles não fazerem algo, eles fazem, e por isso dá mais merda do que já tinha dado. O Gaudiano consegue pegar beem o estilo do Lark e puxa a história de volta pros eixos, quase resolve, mas o Lark entendia esse lugar melhor.
(Eu tô lendo por conta de DPGC, então acho a parte da Detective Comica meio nada a ver, li, mas não me importo muito.)