spoiler visualizarjao palo 03/02/2024
Cabô
Vamo lá, uma a uma:
Natureza me chama a atenção por que essa e a primeira vez que mostram mesmo os policiais de Gotham, a raça ruim que a história sempre fala sobre, e como é uma história comum deles, só que aqui, diferente do normal, eles não se dão bem, e isso acontece pelas mãos de outra pessoa, não do sistema. Pra mim parece um arranca rabo do que é o padrão de Gotham: sempre tem alguém pior.
Robin Morto pra mim é mais pra mostrar mais interações do departamento com o lado mais super-herói de Gotham, e mostrar como a parte fantasiada tem impacto no dia a dia e muda a cabeça das pessoas. Gosto da treta Simon x Sawyer, é legal saber a relação que tem que existir entre o departamento e a mídia. Daora ver a Romu tentando processar o que aconteceu com o Nate, e ver a Montoya espiralando um pouco mais pro que vai desembocar na última história.
Domingo Sangrento é mostrar mais do Montoya despirocando e ver uma merda grande do ponto de vista de um policial. Além de servir pra gente entender um pouco mais do Allen, pra catarse da última história.
Corrigan II é o que faltava de quando começou esse treta. Ver esse lado mais sujo do departamento e dessa vez não dar certo, por que o sistema é corrupto mesmo. Chega ao fim construção da história da Montoya, e pra mim é importante ver alguém desistir mesmo do sistema, mostrar que Gotham aperta até espocar, e embora o UCH seja o pessoal que mais guenta, alguém ia ceder em algum momento, e gosto que é a Montoya, pelos motivos que são: o parceiro morto não num crime comum, mas indo atrás da corrupção que empaca quase tudo na cidade.
Na arte a Kano e o Stefano Gaudiano até que seguram, salvo algumas partes específicas, mas no geral falta a que o Lark faz continua aqui.
Demorei bastante pra ler tudo, e no geral eu gostei bastante. Era esse tipo de coisa que eu tava atrás quando vi Gotham, a série sabe?