A Banshee

A Banshee Keyla Fernandes




Resenhas - A Banshee


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Leitora-Elfa 25/02/2024

Interessante? ?
Um conto curto e rapidinho, nada muito surpreendente mas bem melancólico, não tem terror apenas reflexão diria eu? uma história que foi contada com bastante leveza e naturalidade, um tanto quanto mórbido mas interessante.

Eu gostei da história e diz sobre Brigida que aparenta ter dons ligado a morte..? que foi passado por gerações antecipadas para mulher de mulher, algo que parece que a Maria Rita (neta) também possa ter herdado esses dons, é uma história bem curta que trás uma sensação indiferente sobre a morte e diria talvez uma sensação de paz em seu coração quando ela chega.
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Lari Guimarães - @lendocomanatureza 23/02/2024

Não é surpreendente, mas é bom
Não tinha grandes expectativas para essa leitura, escolhi para ler no ônibus e, como tinha ele no meu Kindle há bastante tempo, resolvi escolhê-lo para desencalhar.

Foi uma boa leitura, mas nada super diferenciado e surpreendente. Indico para quem procura uma leitura rápida e instigante.
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TineC 29/06/2023

Morte sem terror
Um conto que fala de morte, mas sem terror.
Fala da morte que faz parte de uma vida bem vivida. Tem a melancolia natural da sensação de perda inevitável, mas sem a sensação de injustiça.

Por mais histórias com protagonistas idosas.
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Zeh 27/07/2022

A leveza também pode ser sombria
Uma leitura deliciosamente melancólica e lírica, que nos apresenta uma narrativa com uma delicadeza muito bem combinada a soturnidade do relato da protagonista.
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Vanessa Freitas 15/06/2022

Tocante!
Esse conto é muito bem escrito, curtinho, e perfeito para quem gosta de uma narrativa mais sombria.

Acompanhamos a história de uma carpideira, a Brígida, e sua netinha.

Acontece que a ligação de Brígida com a morte vai muito além de seus comparecimentos para chorar em enterros. Elas se conhecem há muito tempo, e pode se dizer que possuem certa intimidade.

Uma leitura bela, sombria, rápida e satisfatória.
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Brunna Brasil 02/11/2021

UM OLHAR DE BELEZA SOBRE A MORTE
"A Banshee" traz, através do cotidiano de Brígida, a história de quatro gerações de mulheres, ambas ligadas pelos laços de um dom.

Brígida é uma carpideira que começa a notar na neta a mesma sensibilidade para a morte que ela mesma tem, ao mesmo tempo em que sabe que isso ainda é na garota algo a desabrochar, assim como uma flor cujo perfume está escondido até que suas pétalas se abram.

Em determinado momento, Maria Rita (a neta) pergunta à Brígida como ela consegue chorar sem estar triste e a resposta é daquele tipo em que o brilhantismo está em quanto a afirmação é óbvia, embora soe nova, como se tivéssemos acabado de apreendê-la, mas agora ela fosse nossa de maneira irrevogável:

" - A gente é mulher, Maria Rita. Sempre tem alguma coisa pra deixar a gente triste."

"A Banshee" é sobre se orgulhar de sua ancestralidade, sobre se apegar às suas raízes, sobre amar os que te cercam e aceitar aquela presença que, sem exceção, um dia baterá à porta de cada um de nós, chamando nosso nome e nos convidando para morar no além.
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