Resenhas - A Bíblia Satânica

Sergio.Machado 26/06/2020

O título pode assustar um pouco
Mas a leitura lhe abre uma vida inteira cercada de mistérios e falsidades que fizeram você acreditar que eram verdades. O livro não Induz ao satanismo, mas lhe mostra o quanto de satanismo você tem com a sua postura. Um manual de autopreservação, individualismo, respeito aos seres vivos, a natureza, ao planeta que vivemos. Muitas questões que sempre tive foram respondidas no livro, isso não me torna um satanista, mas com certeza deixou a minha visão mais limpa.

Nat 23/12/2018

Interessante
Como é bom ver outras religiões e culturas pelos olhos dos próprios crentes, encontrei coisas nesta religião que concordei e outras que discordei, mas uma coisa é certa, aprendi que devemos ver o lado do outro e procurar se informar sobre o que não sabemos, vamos aprender coisas que muitos duvidam.

Fuckdencio 30/10/2017

Uma boa leitura para quem se empenha em obter conhecimento no sobre religiosidade. Aqui podemos encontrar a valorização do individualismo. Uma abordagem em temas psicológicos e biológicos sobre as ações humanos, desmitificado alguns fatos sobre "satã ser o causador de todos os males" . Porém a leitura fica um pouco chato quando começa a detalhar como fazer rituais.

Eder 08/09/2016

Engana-se quem só olha um lado da moeda.
o misticismo existe de várias formas, cada um escolhe o que mais se identifica.

Amâncio Siqueira 13/01/2016

É interessante até a metade, em que o autor discute a história da religião e temas psicológicos e sociológicos, oferecendo contrapontos lúcidos (e alguns delírios também) a algumas crenças do senso comum. Daí em diante, como todos os livros sagrados que li até agora, começa a descrição de rituais inúteis e o livro fica bem chato. Apesar disso e da tradução bem ruim (falta muito conhecimento de língua portuguesa para o tradutor) ainda é mais interessante do que o Alcorão, de longe o livro mais repetitivo que já li.

geovani 26/02/2011

Antes de qualquer coisa, o livro é um libelo contra a hipocrisia e um veemente clamor ao individualismo. Ao contrário do que muitos poderiam pensar, a obra não faz apologia à "maldade gratuita", simplesmente admite que, como humanos, seres pertencentes à natureza tal como os outros animais, todos temos instintos criativos e destrutivos, e cabe a cada um decidir por si mesmo como lidar com essas forças.