Darkdawn

Darkdawn Jay Kristoff




Resenhas - Darkdawn


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thaisquecida 30/03/2024

QUANDO TUDO É SANGUE. SANGUE É TUDO.
Estava muita animada para esse ultimo, mas a finalização da trilogia é decepcionante. O livro é maçante e percebe-se que claramente que a historia é escrita por um homem, pois toda ação foda de Mia ela é totalmente sexualizada, além de cenas de hot que não tem necessidade alguma(confesso que só passei o olho por elas, pois não me interessei em realmente lê-las).
Os personagens secundários podem ser descartados pois nesse livro eles não tem motivação única e nem personalidade(diferente dos dois primeiros livros), sua única motivação é ajudar Mia porque amam ela demais, um amor que para o leitor parece forçado.
O vilão também acho que poderia ser melhor já que ele tinha bastante potencial, mas ele é decepcionante, infelizmente a luta final é muito genérica também. Mas no geral indico a trilogia.
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Karol 28/02/2024

Não foi fácil
Não consegui me conectar com os personagens, então tudo ficou penoso. Muita enrolação, muito palavrão, muito sexo sem propósito. Coadjuvantes que não pareciam muito diferentes entre si, uma protagonista que também não parecia muito diferente de todo o resto a não ser para não demonstrar absolutamente vulnerabilidade nenhuma? Não sei explicar bem o que tanto me incomodou mas realmente senti falta de conexão, me importar, querer saber o final e querer que todo mundo viva. Fora que o autor mete a maior pose de que é malvadao, mas? enfim. Sei lá.
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essavan 25/02/2024

Tric é um dos personagens que mais me cativou na trilogia toda, senão o único. Onde a história mexeu comigo, onde me apaguei de fato e quis conhecer mais do menino Tric e suas questões, não apenas Tric e Mia. Ele voltar foi uma surpresa das grande, mas não daquelas boas. Chorei, criei expectativas, mas no final foi o que foi... nada.
Houve outros personagens bons, com enredos que poderiam ter sido mais desenvolvidos, porém o escritor os "descartou" facilmente, o que foi uma pena, ao meu ver. Nada diferente, já estava calejada devido ao histórico do autor nos dois livros anterior a este.
Ash em Darkdawn decepcionou no quesito relevância, se comparar com Nevernight e até mesmo Godsgrave. Guardei mágoa da mesma pelo o que fez ao Tric, e acho que foi muito importante aquela conversa com o mesmo no cap 35. Chorei de soluçar, acho que nunca irei conseguir perdoá-la, mas EU precisava que ela acontecesse.
Mia Corvere é FODA, uma confusão sem fim, mas uma confusão que você quer descobrir. Dificilmente irei encontrar uma personagem tão foda quanto.
Apesar disto, não deixa de ser um livro ótimo. Que de todos, uma das minhas melhores leituras. Com certeza irei favoritar. Adorei a escrita de Jay Kristoff, e apesar de muitas vezes as notas de rodapé tornarem a leitura mais lenta, amava a sagacidade do autor em muitas delas. Cenas de lutas muito bem descritas, ao ponto de tirar o fôlego... no todo é isso. Foi uma experiência muito boa viver esse universo, o amor, sua política e todo o conjunto de sentimentos que ele te proporciona.
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Lucsaulykos 15/02/2024

Decepção porém continua sendo épico
Eu pensei em milhares de coisas pra escrever aqui, porém, decepção resume bem tudo o que eu gostaria de colocar. Não é um livro ruim, só que comparado com seus antecessores, o final dessa trilogia é muito destoante e fraco. Os pontos fortes dos outros dois são esquecidos, os fracos são maximizados e as coisas ?ruins? que a gnt relevava dos outros dois, se tornam insuportáveis e maçantes. A jornada é mt boa, mas, os personagens se perdem, frases clichês sendo colocadas como geniais e etc?. Um final que poderia ser mais, a altura que mia corvere merecia?
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08victoria 15/01/2024

E o fim venho (leiam)
Cheguei ao término dessa trilogia que me deixou apaixonada, pode parecer repetitivo mas não tem o que fazer amo a mia e todo o desenvolvimento dela ao passar dos livros e como ela vai percebendo o mundo em sua volta, e não só o desenvolvimento da mia e bom mas de todos os personagens que apareceram e o desenrolar de suas relações tbm, além de sempre aborda informações que foram passadas em outros livros sem deixar as pontas soltas o que me agrada muito, na minha opinião esse foi um bom livro de encerramento mas infelizmente não é perfeito (pelo menos pra mim) mesmo que eu tenha adorado a escrita e a forma que o livro é feito tem coisas que me incomodaram, acho que nesse livro teve mais partes sexuais do que nos outros ( não é que eu não goste só acho que nesse foi meio exagerado, enfim) o me deu vontade de pular essas partes, porém acho que essa foi só um pequeno incômodo durante a leitura. Mas eu acho que o grande problema foi a expectativa que coloquei na luta final, o que não foi lá como eu esperava mas consigo entender como chegou ali, enfim as cenas pós batalha são de trazer alívio ao peito. Eu recomendo essa leitura com todas as minhas forças
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wild.ivy 22/08/2023

Mia Corvere é imensa
No desfecho dessa reluzente e maravilhosa trilogia, acompanhamos Mia com Ash, fantasmas do passado e novos amigos em busca da vingança que ela almejava desde o começo, mas em uma proporção divinamente (não existe palavra melhor) maior. Entre provações, sangue, autodescobertas, muita porradaria e xingamentos pra lá de criativos, vemos Mia desafiando deuses, monstros e o seu maior e mais brutal inimigo: o medo. Tudo em busca de algo que, pra ela, se torna maior do que qualquer vingança, do que qualquer jogo divino: o amor. O amor pela família. O amor pelos seus.
É justamente por isso, por essas vertentes mais poderosas que Mia descobre em si, que Darkdawn, diferente de Nevernight e Godsgrave, é um livro muito mais emocional, muito mais sensível, muito mais sentimental e muito mais difícil. Não difícil num sentindo ruim, longe disso. Difícil num sentido de saber que vai ser doloroso, de saber que vai ser incerto e de que lágrimas são inevitáveis. Obviamente, ainda tem muita porradaria, muito sangue e muito gore. Não estaríamos na história de Mia Corvere se o cenário não fosse cruamente sangrento e cruel. Mas apesar do ódio à cada esquina e de toda a sua violência, o amor espreita junto, despejando uma paz que a gente se pega torcendo para que não acabe. Mas, "nobres amigos", no fundo a gente sempre sabe que vai acabar. E é isso o que deixa tudo desproporcionalmente mais emocionante.
Na resenha do livro anterior, comentei que eu estava praticamente respirando essa trilogia, existindo apenas para lê-la e trabalhar, e até no trabalho eu não conseguia me conter e dava um jeitinho de mergulhar em mais páginas. O negócio é que quando a gente se afoga demais em um livro, a gente se apega, se afeiçoa, acaba amando os personagens como se fossem amigos, como se existissem, como se fizessem parte da nossa rotina. Torcemos loucamente por eles, xingamos, gritamos no silêncio de nossos quartos e sentimos vontade de abraçá-los quando tudo na história parece perdido, porque também parece que tudo aquilo tá acontecendo de verdade e que é real. É loucura! Mas só quem lê um espetáculo como esse aqui e embarca na aventura de braços abertos entende como essa loucura faz todo o sentido no fim. Como é pura magia.
Gritei, xinguei, chorei como uma desgraçada, esperneei, senti vontade de tacar o livro na parede, fechei ele milhares de vezes pra respirar fundo, quis bater na Mia, quis beijar a Ash, quis abraçar o Tric, quis adotar o Sr. Simpático, quis caçar o Jay Kristoff, enfim... vivi essa história. Vivi seus personagens, seus cenários, suas dores, suas vitórias e senti. Senti cada uma de suas incontáveis emoções como se fossem minhas próprias. E não há nada o que torna um universo de palavras mais favorito pra mim do que essa capacidade surreal de me emocionar até os ossos e me tirar o fôlego como se eu estivesse me afogando e me afogando e me afogando. Me sinto na obrigação de ser poética quando algo toca a minha alma, e sei que a resenha dessa trilogia não merece menos do que poesia. Porque cada página foi poesia. Ash e Mia foram poesia. Sombra e luz foram poesia. Coragem e determinação foram poesia. Tudo foi poesia.
Acabei de ler com o coração repleto de poesia, grata pela oportunidade de ter conhecido esse mundo. De ter conhecido a grandiosa Mia Corvere, mais deusa do que qualquer deus que assombra os céus de Itreya.

"? Sou filha da escuridão entre as estrelas. Sou o pensamento que faz os desgraçados deste mundo acordarem suando à quasinoite. Sou a vingança de cada órfã, de cada mãe assassinada, de cada filho bastardo. Sou a guerra que você é incapaz de vencer." - pág. 370

A complexidade da Mia me deixou aturdida. Ela é um vendaval, uma tempestade, uma sombra tão profunda capaz de engolir o mundo. A gente se pega amando, odiando, venerando, tentando se enfiar no livro pra sacudir ela, e amando mais uma vez. A inteligência, a astúcia, a delicadeza, a crueldade, a determinação, a coragem, a bondade, a força, a lealdade... ela é uma explosão de tudo isso. Não é uma heroína, mas é. É um monstro, mas não é. É falha, é humana, é deusa. É imensa. Sem dúvidas, uma das personagens mais marcantes que já li. Guardadinha no meu coração.
Ah, e a Ashlinn. Ashlinn, que foi amada, odiada e depois amada novamente. Tão complexa quanto a Mia, tão parecida com a Mia, e ainda assim tão diferente. Eu sou completamente apaixonada por ela. Por elas. Pela forma como ela é entregue ao amor que sente, como ela é doce e amarga, como é letal e suave, como é preciosa e forte. Como se declara sem medo, sem a necessidade de um retorno, como segue o coração. Como ama.

"? Quero ficar com você para sempre ? suspirou Ash.
? Só para sempre?
? Para sempre e sempre." - pág. 230

"? Vou ficar com você para sempre ? sussurrou Mia.
? Só para sempre? ? cochichou Ashlinn.
Mia sorriu à luz prateada.
? Para sempre e sempre." - pág. 671

É claro que não posso deixar de falar sobre ele, o garoto dos nós de sal e do coração enorme antes de terminar essa resenha. Tric, que sofreu e sofreu e sofreu, e no fim, mesmo com dezenas de punhaladas (isso não foi um trocadilho, tá, Ashlinn?), permaneceu brilhante, permaneceu fiel ao seu amor, perdoou, e foi mais do que eu jamais teria esperado. Desconfiei e torci o nariz pra ele, e no fim ele me surpreendeu de um jeito tão doce que fiquei até sem reação.
Por fim, essa resenha é um tributo a Nevernight, que se tornou parte de mim nesses últimos dias. Um tributo à Mia. À Ash. Ao Tric. E a cada personagem maravilhoso que povoou essas páginas maravilhosas.
Gostei do final. Como o próprio autor disse, pode não ter sido o final esperado, mas foi o final que Mia merecia. E foi mais do que justo que ela o tivesse.
Assim encerro essa resenha, prestes a ficar com olhos estrelados por um bom tempo rondando minha cabeça. Meu coração tá em paz.

Ps. E aquela cena deletada, hein? Por mim, poderia ter permanecido deletada. Só de passar os olhos por cima eu estremeci de agonia. Graças a Deus que o Jay Kristoff cortou ela fora!!!
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ray 15/08/2023

Boa noite, nobre amigo.
Grande parte do livro é um pouco enrolado, verdade seja dita, mas na reta final, foi incrível, valeu cada página pra mim. O fator dos Deuses funcionou muito comigo porque tenho um fascínio especial por divindades, e acho que esse é um dos grandes motivos de eu ter lido esse livro com tanta volúpia (literalmente, eu devorei esse livro). Na minha opinião, fechou a trilogia com chave de ouro.
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Samu in Oz 12/08/2023

Doce vingança
"Darkdawn" é o último livro da série "The Nevernight Chronicle" escrita por Jay Kristoff. Este livro conclui a história de Mia Corvere em sua jornada épica de vingança e busca por justiça. Repleto de ação, intriga política e reviravoltas surpreendentes, "Darkdawn" mergulha os leitores em um mundo sombrio e cativante, explorando temas de poder, moralidade e sacrifício. A narrativa habilmente entrelaça elementos de fantasia, assassinato e magia, proporcionando um desfecho emocionante para a série.

Foi o final que eu esperei? Não! Porém, gostei mesmo assim da conclusão. Acredito que a trilogia seja uma das melhores que já li na vida e, com certeza, as melhores leituras do ano. Espero que o Jay retorne ao mundo de Nevernight algum dia, eu iria adorar ler um spin-off do Jonnen.
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Sofia 10/08/2023

Esse livro nn é perfeito, pode ser q mts pessoas nn gostem. Mas foi um fechamento incrível pra essa série maravilhosa. Chorei mt com a nota do autor no final. Cada personagem, cada história, cada vida irão ficar marcadas no meu coraçãozinho
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Paulo de Tarso Lira 27/03/2023

O SABOR da VINGANÇA pode ser AMARGO até para os LEITORES
Com certeza, de toda a trilogia, esse é pior livro.
Se começarmos a leitura dos primeiros capítulos e depois pularmos direto para o "Livro 4", não faz diferença alguma na narrativa, tem muita enrolação e nada é relevante.
No livro um (Nervernight), me incomodou bastante o fato de todos os acontecimentos convergirem em Mia Corvere, entretanto tínhamos personagens muito carismáticos e um mundo a ser desenvolvido, a aprendizagem natural da protagonista é uma condição para descobrirmos coisas junto com o ela.
No segundo livro (Godsgrave), que na minha opinião é o melhor da trilogia, há histórias paralelas, que acontecem independentemente da história principal, Mia descobre informações relevantes sobre sua família, descobre como funcionam seus poderes, as cenas de ação são bem escritas, conhecemos como funciona a mentalidade política e social daquele universo.
Mas, no terceiro livro, tudo é, injustificadamente sobre a Mia, todos a desejam, brigam por ela, ela é boa em tudo, quando digo em tudo, é tudo mesmo, tenho a impressão de que tudo é muito fácil e muito simples de ser resolvido, destoando dos dois livros anteriores, tornando-se uma história forçada e chata.
O escritor ressuscitou um dos melhores personagens, na minha opinião, O Tric. Mas não entendi o porquê dessa triste decisão, ele não serve pra nada nessa história. Haaa, lembrei de uma coisa, serve apenas para ser um babaca iludido que faz tudo pela Mia, até mesmo implorar a deusa para voltar a viver, por causa dela.
O relacionamento Mia e Ashlinn, sooa muito involuntário no segundo livro (Godsgrave), porém, no terceiro livro (Darkdawn), ele forçou muito, principalmente por transformá-la em uma personagem coadjuvante totalmente esquecível, eliminando ou, esquecendo sua complexidade e malevolência nas palavras, resumindo-a ao par amoroso que reforça qualidades da protagonista e cenas de sexo 'intermináveis'.
Um ponto positivo, é o vilão, adorei o Scaeva, ele rouba a cena, por causa dele, consegui chegar ao final do livro, em conjunto, os descobrimentos macabros de alguns segredos da biblioteca e a própria igreja do Bendito assassinato.
Enfim, é triste terminar uma história que começou tão bem, porém com um final tão broxante e desanimador, não entendo quais foram os critérios exigidos para publicação desse livro. Suponho que um deles, era a quantidade excessiva de páginas, isso tornou a leitura redundante e cansativa. Jay Kristoff é um bom contador de história, mas, isso prova que, até mesmo a vingança pode ter um gosto amargo no final, principalmente para os leitores.
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Matheus1028 20/01/2023

Final meio assim...
Foi um ótimo livro com um final não tão surpreendente como eu esperava. Acho que houve um exagero de cenas Hot, principalmente aquela cena final extra. O enredo foi bom, os personagens também. A batalha foi épica, mas confesso que teve partes que não entendi. Os personagens tiveram finais aceitáveis, bem, não todos... É isso, esperava mais, levando em conta que os livros anteriores, o segundo principalmente, foi muito bom.
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