À prova de estresse

À prova de estresse Mithu Storoni...




Resenhas - À prova de estresse


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Naná 11/05/2024

Objetivo e embasado
Gostei bastante da leitura. Mithu Storoni traz as informações todas com base científica e referenciadas, deixando tudo disponível nos anexos para ser visitado. Ela diz o que você pode fazer, e o porquê aquela ação pode te trazer melhoras quanto ao estresse e sua saúde no geral. Além disso, a autora faz um resumão ao final dos capítulos listando as ações que ela pontuou. Recomendo.
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Juliana Gomes 19/03/2024

Bem cientifico
Apresenta estudos e dicas com relação ao estresse. O começo é um pouco cansativo, mas depois se torna interessante.

Citação: "Após um acontecimento estressante, fazer algo que distraia e cative nossa atenção é muito melhor para a saúde emocional do que se reclinar numa poltrona para descansar. O ditado “cabeça vazia, oficina do diabo” é mais verdadeiro do que supúnhamos!"
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Lorenna 22/01/2024

Muito bom e muito necessário
É mais do que bom, me fez encarar com mais maturidade algumas coisas ao meu redor. Vou estar bem ocupada tentando me manter à prova de estresse no proximos dias, então estou muito satisfeita e recomendo a todos!?
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Júlia.BR 16/01/2024

Dica contra o estresse
Muito bom!
Muito bem escrito, de forma com que qualquer um possa entender os conceitos mais complexos, é muito bem organizado.
Com dicas que realmente ajudam em entender e ajuda a amenizar e lidar com o estresse.
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Carla.Parreira 20/12/2023

 À prova de estresse: A solução científica para proteger seu cérebro e seu corpo da pressão do dia a dia (Mithu Storoni). Melhores trechos: "...Os londrinos se acostumaram a ignorar aquilo que muitos enxergavam como uma monstruosidade, mas tudo mudou numa tarde quente e ensolarada do verão de 2013. Nesse dia, ao longo de duas horas, o prédio se metamorfoseou: o que antes não passava de um exagero pós-moderno se tornou um vilão. Com um raio de luz destruidor, o edifício derreteu carros, destruiu bicicletas, corroeu pinturas e até incendiou um carpete. Mas o que mais se comentou em Londres foi sua capacidade de fritar um ovo. Um jornalista colocou um ovo numa frigideira e deixou-a no ponto exato da rua em que os raios de sol refletidos pela face sul do prédio convergiam a uma temperatura de 118 graus. O ovo frigiu e fritou em segundos... Debaixo da casca dura, um ovo recém-quebrado é mole e fugidio. Ele passa por uma mudança drástica ao ser exposto ao calor. De fora não se vê muita coisa, mas a parte interna se transforma até ficar irreconhecível. Nós, seres humanos, somos muito parecidos com ovos. Quando somos imersos no calor da nossa vida, nossa casca pode até permanecer igual, mas nosso cérebro passa por mudanças estruturais. Esse calor é o que chamamos de 'estresse'... Seria uma situação muito triste, não fosse uma descoberta recente. Na verdade, é possível 'desfritar' esse ovo... Ficou claro para mim que o protagonista dessa mudança não era o poder da mente, mas o poder de cuidar da mente. Eu não tinha pensado em ficar melhor, e sim aprimorado meu nível básico de saúde mental com treinamento, incentivo, cuidado e descanso. Quando a mente atinge seu estado ideal, ela reage de forma diferenciada, se torna mais resistente ao estresse, se cura mais rápido após um trauma, gera pensamentos construtivos e encara o mundo de forma racional, aumenta o nível mínimo de percepção de dor, auxilia o sistema imunológico e retarda a evolução de qualquer doença. A mente de fato nos deixa mais à prova de estresse... Nosso cérebro muda as configurações de diversas variáveis para aumentar nossas chances de sucesso frente a um perigo iminente. Depois que o perigo passa, nossa configuração é redefinida. Se a ameaça nunca passa ou é muito frequente, a nossa configuração não consegue voltar ao normal... Sete caminhos para se tornar à prova de estresse - Primeiro: Aprimorar a regulação emocional. Novas evidências sugerem que é possível aprimorar o controle pré-frontal com técnicas específicas de treinamento... Segundo: Domar os hormônios do estresse.

O estresse crônico nos faz liberar quantidades muito grandes ou muito pequenas de cortisol, o hormônio do estresse. Com modificações pontuais do nosso estilo de vida e comportamento, podemos chegar a erradicar anomalias na quantidade de hormônios e mensageiros que circulam em nosso sangue durante e após uma resposta de estresse. Terceiro: Estimular o funcionamento saudável do cérebro racional.

Quando registra memórias, aprende e cria estratégias, o cérebro racional gera novas redes a partir de conexões sinápticas fresquinhas e modifica aquelas já existentes. O estresse crônico atrofia esses processos. Se seguirmos alguns passos para aprimorar esses processos e estimularmos ativamente o crescimento e a atividade em nosso cérebro racional, poderemos combater os efeitos do estresse crônico. Quarto: Ajustar o relógio biológico. O estresse crônico altera nosso relógio e deixa nosso cérebro especialmente vulnerável a danos causados por um biorritmo desordenado. Manter nosso relógio bem ajustado alterando a dieta, o comportamento e o estilo de vida ajudará a pôr ordem no caos que o estresse impõe. Quinto: Domar a inflamação crônica. Alterações pontuais na dieta e no estilo de vida podem minimizar a inflamação basal, reduzir a permeabilidade intestinal (que contribui para a inflamação) e aliviar o estresse causado por inflamações. Sexto: Combater a resistência à insulina. Podemos reduzir os riscos de desenvolver a resistência à insulina através de mudanças estratégicas em nossa dieta, rotina de exercícios e nosso estilo de vida. Sétimo: Aumentar a motivação – prazer e recompensa. Modificações de comportamento e de estilo de vida podem ajudar a blindar nosso sistema de recompensas e nos manter motivados, animados e com atitude positiva... No momento em que algo provoca nosso cérebro emocional, você pode eliminar, substituir, ignorar ou desviar sua atenção. É preciso um nível imenso de autocontrole para conseguirmos fazer isso de forma eficiente. Aprimorar o autocontrole e a autorregulação pode nos ajudar a controlar as emoções negativas sempre que elas vêm à tona. Pessoas com um bom autocontrole tendem a lidar melhor com o estresse. Elas percebem menos situações como estressantes e reagem com menor intensidade quando se deparam com o estresse... Se algo o deixa chateado e você deseja conter a enxurrada de emoções negativas, é fundamental desviar seu foco de atenção para longe das emoções. O que pode ajudar é ocupar seu cérebro racional o mais rápido e da forma mais completa possível com alguma tarefa que exija atenção incondicional. Uma opção é jogar em seu smartphone jogos que testem sua memória de trabalho ou sua capacidade de raciocínio e suguem sua atenção durante o processo... Fluxo indica um estado de absorção tão completo em determinada atividade que qualquer pensamento ou sensação não relacionado a ela é eliminado. Essa atividade deve ser desafiadora o bastante para manter seu cérebro racional ocupado, mas não desafiadora a ponto de fazer com que você perca o interesse devido à sua dificuldade ou nível de estresse. Ingressar num estado de fluxo logo após uma experiência estressante pode ajudar a evitar pensamentos negativos indesejados. Quanto mais tempo passarmos em estado de fluxo, mais tempo nosso cérebro emocional permanecerá sob controle. As pessoas que incorporam o fluxo em sua vida diária se dizem mais felizes e menos estressadas. O fluxo não surge do relaxamento e do descanso – ele só pode ser experimentado durante uma atividade. Se você encarar seu trabalho como uma oportunidade de fluxo, e não uma oportunidade de estresse, terá boas chances de se sentir mais feliz... A maioria das pessoas não tem autoconsciência suficiente para saber como se acalmar. Não sabemos como ativar de forma consciente os circuitos cerebrais responsáveis pela regulação emocional. Então, aprendemos. Pelo feedback. No início, agimos de forma destrambelhada e tentamos de tudo para reduzir nossa resposta de estresse e retomar a calma. Não sabemos descrever em palavras o que estamos fazendo exatamente porque embora tenhamos a impressão de estar fazendo alguma coisa, essa coisa ocorre na fronteira entre o pensamento consciente e a implementação subconsciente. Aprendemos a controlar nossa mente, mesmo que não tenhamos certeza de como estamos fazendo isso. Nosso cérebro experimenta diversos caminhos até acabar encontrando o certo. Depois que fizermos a coisa certa, a repetição reforçará nossos circuitos cerebrais. No fim, saberemos o que fazer para regular nossas emoções e controlar nossa resposta de estresse e assim poderemos nos acalmar sempre que nos depararmos com situações de estresse no mundo externo... Nosso desejo de confirmação tornará nossa resposta de estresse mais intensa. O cérebro emocional tem um ponto fraco: em vez de formular teorias após analisar todos os fatos, ele persiste em teorias construídas a partir de uma visão negativa do mundo e distorce os 'fatos' para que se adéquem a essa teoria. Ou seja: ele joga lenha na fogueira. A reavaliação cognitiva ocorre quando você dá uma segunda olhada na situação depois de desativar o cérebro emocional... Perguntar-se 'como?' (ao invés de por que?) minimiza o impacto negativo de um fracasso e impede que você afunde na negatividade autodepreciativa. Isso também o incita a encontrar uma forma de abandonar isso. O enfrentamento ativo (agir em resposta a um problema, em vez de se entregar a ele de forma passiva) é uma estratégia-chave para a resistência ao estresse. Se você passar por uma experiência estressante sem racionalizá-la de alguma forma, correrá o risco de surgirem pensamentos aleatórios sobre o episódio em sua mente e desencadearem emoções negativas nos momentos mais inesperados e, muitas vezes, mais incômodos. Isso ocorre porque seu cérebro tentará 'enfrentar o problema'... Escreva. Colocar no papel é uma forma de terapia de reavaliação cognitiva. Se sua mente estiver sobrecarregada de emoções negativas relacionadas a um acontecimento passado, anotar um relato factual do que ocorreu forçará você a ativar o cérebro racional e a desativar as emoções negativas... Escutar batidas binaurais de frequência delta pode ajudar a regulação emocional, embora os estudos ainda sejam inconclusivos. Talvez seja interessante experimentar outras frequências de batidas binaurais para descobrir qual funciona melhor para você... Repare como remoer um evento, por menos importante que seja, pode torná-lo estressante. Esse processo de 'remoer' também é chamado de 'ruminação'. A ruminação não é prejudicial por si só, mas se você tiver pouco controle sobre sua reatividade emocional, então ela pode gerar uma ativação emocional excessiva... Durante episódios estressantes, nossa memória costuma registrar o que sentimos em vez do que aconteceu de fato. Experiências especialmente traumáticas são gravadas por nosso cérebro em cores nítidas, e por isso acabam se destacando. Quando algo (uma imagem, um cheiro ou um som) desencadeia a lembrança de uma experiência desse tipo, essa lembrança surge na nossa mente com efeitos especiais, cores exageradas e som ensurdecedor... Quanto mais tempo passamos acordados ou quanto maior for o acúmulo de atividade mental, maior será nossa necessidade de sono... Não temos um relógio biológico. Temos milhares! Células do coração têm seus próprios relógios, assim como as células hepáticas e intestinais. Existem até mesmo relógios espalhados por diversas partes do cérebro... Expressar seus pensamentos pode libertá-lo da dissonância cognitiva, porque o que você diz e faz ressoa em seus pensamentos. Às vezes, uma briga catártica que dê vazão aos seus ressentimentos pode fazer com que você se sinta melhor, porque isso o liberta da dissonância cognitiva causada pelo esforço de esconder o que você sente... Tente enxergar a si mesmo como alguém de fora, da perspectiva de um observador amigável e compassivo..."
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Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 13/04/2022

À prova de estresse, por Mithu Storoni
“À prova de estresse: a solução perfeita para proteger seu cérebro e seu corpo da pressão do dia a dia”, publicado pela Editora Buzz, traz estudos pautados nas pesquisas da escritora e PhD em neuro-oftalmologia, Mithu Storoni, cujo livro foi vencedor do prêmio Best Stress Management Books of All Time, do BookAuthority.

A obra que abre um leque de estudos e conceitos sobre o estresse causador de doenças psíquicas e até mesmo, males na saúde física das pessoas, apresenta técnicas e ensinamentos de bloquear o estresse, senão evita-lo.

Atitudes, tais como, irritação repentina por não concordar com a atitude ou pensamento do próximo, ou até mesmo, um simples esbarrão, poderá se tornar o início de uma erupção, poderão ser evitadas com técnicas de respiração, praticar a paciência e controlar as emoções.

O cérebro, responsável por todos os milhões de pensamentos que percorrem nossa mente e todo instante, sofre cotidianamente com descargas elétricas, advindas das emoções que percorrem nosso corpo. Em seu estudo, Mthu Storoni explica:

“Em geral, o cérebro saudável, emprega uma combinação de estratégias para regular as emoções, e muitas vezes a magnitude do que precisamos enfrentar determinará a tática que utilizaremos para suprimir o cérebro emocional. Se alguém esbarrar em nós, podemos tentar reinterpretar essa ação como algo não deliberado, o que apaziguará nossa raiva. Se testemunharmos um acidente terrível, nossa mente tentará bloquear o que acabamos de ver pela impossibilidade de reinterpretar a cena de outra maneira.”

De modo a amenizar o estresse, algumas atitudes que tomamos ao longo de nossa vida ajudará na construção do bem-estar social. Não ruminar pensamentos, trocando por algo intenso e distrativo após um evento estressante ou até mesmo exercitar escutando música, seja em atividades na academia, caminhada leves em volta do quarteirão, ou até mesmo fechar os olhos ativarão a calmaria que poderá reduzir o momento estressante.

Síndrome do intestino irritável, poderá colocar o indivíduo em um estado de estresse devastador que poderá afetar todos ao seu redor que poderá ser afetado por nada terem feito para contribuir com o ataque de mau-humor do estressado.

Além de ser um problema para si que tende a aumentar os indicadores de inflamação, a síndrome do intestino irritável, aumenta os riscos de depressão e ansiedade, de modo que tratá-la reduzirá esse risco maléfico.

Novas experiências contribuirão para um melhor desempenho para o corpo e assim, reduzirá o estresse, tais como:

— Criar hábitos prazerosos;
— Tomar um bom café da manhã substancial diariamente no mesmo horário;
— Evitar consumir alimentos pesados à noite;
— Evitar assistir TV com volume alto;
— Evite checar as redes sociais antes de dormir;
— Leia um livro físico ao ir para a cama.

“À prova de estresse”, mesmo sendo uma obra de não-ficção que traz um conteúdo técnico, não deixa de ser importante, aliás, é um livro necessária para ler e praticar a boa tática da gentileza. Necessário ler antes de magoar alguém que faz tudo por você.

Altamente recomendado!


Resenha completa no blog Irmãos Livreiros:

site: bit.ly/iLPost0321
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