Brunna.Raiany 14/06/2024
Kim Jiyoung, nascida em 1982
Para ser sincera, antes da leitura eu não sabia o que esperar do livro, não li a sinopse, nem nada, achei que seria um livro mediano. Mas o livro realmente me pegou, chorei, senti raiva, senti alegria, compaixão e solidariedade em cada momento de dificuldade. É uma leitura difícil, conhecia a sociedade sul-coreana por meio de doramas, essa é a primeira vez que conheço por um livro, e é duas vezes mais dolorosa. Porém, toda vez que outra mulher apoiava a outra, realmente me deixava feliz. A escritora realmente não elaborou muito no final do livro, mas o que ela poderia escrever? Que a protagonista melhorou? Que a sociedade parou de julgá-la e agora ela poderia viver feliz para sempre? Não sei, realmente queria que a Jiyoung pudesse viver feliz, realizada, sem julgamentos e segura, mas isso soa muito utópico. É realmente uma luta difícil, que requer empatia. No final, quando penso que o médico entendeu algo, ele dá um passo para trás.