O Último Desejo

O Último Desejo Andrzej Sapkowski




Resenhas - O Último Desejo


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Maria 16/02/2024

Bom
É uma introdução ao universo de The Witcher. Apesar de ter achado um pouco tedioso, acredito que o motivo seja por ser um livro de contos, é um livro interessante e importante, que ajuda a entender melhor como funciona esse universo, as criaturas e principalmente o relacionamento do Geralt com a Yen, como eles se conheceram e a amizade entre o Geralt e o Jaskier. Estou ansiosa para continuar a leitura da saga do Bruxo Geralt de Rívia.
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Tatiana.Utrera 16/02/2024

Não possui uma história linear, visto que apresenta de forma objetiva algumas aventuras de Geralt, oque torna o livro interessante, nos fazendo querer a cada página entender o personagem principal
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spoiler visualizar
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CristinaTonon 09/02/2024

Informação
Achei um toque divertido aparecerem contos de fada ao longo da história.
Muito mais detalhado do que a série.
Trabalho primoroso de narração no áudio book.
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Natanxd12 08/02/2024

O "último desejo" é o primeiro livro da série de "The Witcher". E na minha opinião esse livro é muito bom.
Esse primeiro livro e o próximo da série, chamado de, "A espada do destino", são contados em formas de contos. Se tornando de fato um romance a partir do 3º livro.
No caso nesse primeiro livro vai ter muitas histórias fechadas, que o autor, "Andrzej Sapkowski" faz muito bem, eu não sinto que os contos são muito arrastados, eles tem seu início, seu desenvolvimento e sua conclusão nos momentos certos.
E para mim, onde o autor constrói as melhores cenas são nos diálogos, o personagem do Geralt dá respostas e tiradas muito boas e traz bons questionamentos nesses diálogos, eles não estão ali apenas por estar.
Outro ponto muito interessante, é que o autor faz uso de obras famosas dos contos dos irmãos Grimm, como as princesas da Disney por exemplo, e muda a história para se encaixar naquele mundo, dando uma nova visão a essas histórias, na maioria das vezes mais macabras.
Achei uma obra muito boa, e um bom ponto de partida, onde acompanhamos Geralt em sua profissão de bruxo ao redor do mundo e aprendemos sobre os sistemas daquele universo
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Driely7 07/02/2024

O bardo tem meu coração
Gosto muito de The Witcher e fiquei muito interessada nos livros depois de assistir a série, porque ouvi dizer que eram muito melhores. A princípio eu não duvidei, porém não vou fazer comparação aqui porque a série é tão semelhante com os livros como "o c* de uma cabra e um trompete", já diria Geralt.

A leitura é muito mais fácil do que eu imaginava, então não foi um problema, apesar de haver muitas palavras e termos que eu não fazia, e nem tenho a mínima ideia do que se trata. Mesmo assim, foi uma delícia de ler.

Os capítulos são, cada um, um conto diferente de uma aventura do Geralt, mas não são lineares. As histórias me deixaram muito satisfeita e entretida, pois apesar de não parecer, julgam e tratam de uma pauta naquele universo de maneira discreta (às vezes nem tanto).

Como:

Elfos sendo tratados de forma hostil e desdenhosa por serem diferentes, como Filavandrel fala: 'Mesmo que seja apenas o formato das orelhas'.

Confesso que sempre tive um relacionamento de amor e ódio com os elfos dessa fantasia, mas acabo sempre simpatizando mais.

Vou citar apenas esse, pois foi o que mais me deixou interessada.

A construção do mundo, as mágicas, a alquimia, as criaturas e a geopolítica desenvolvida desse primeiro livro, são DELICIOSAS. O que é uma mandrágora? Uma quimimora? Um leshy? Não faço a menor ideia. Por que os reis e rainhas não conseguem ser pessoas decentes? Vai saber. Alguma erva que a Nenneke usa é real? NÃO LIGO.

E mesmo não entendendo bulhufas, é satisfatório ler esse universo tão complexo e cheio de magia, porque sinto que existe, e que aquelas pessoas ali são reais, apenas tratando de coisas que eu não domino. 10/10

Dito isso, a melhor parte do livro, no top 1, está Jaskier, ou Dandelion, ou Julian, ou o trovador. Não tem como não gostar dele, um ícone do humor. A aventura do Geralt fica muito mais fluída de ler quando ele aparece, ao menos foi como me senti. Cinco estrelas.
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jo.joe 06/02/2024

O BRUXÃO DE RÍVIA...

Como livro de introdução ao mundo de Geralt de Rívia, eu achei muito bom, apesar das escolhas do autor, Andrzej Sapkowski, em relação à construção da narrativa.
Ele dividiu o livro em vários contos que se passam em algum momento do passado do protagonista, intercalados por uma narrativa em tempo presente, mostrando a situação atual de Geralt, tanto física quanto psicológica. É interessante, porém deixa brechas e muitas perguntas a serem respondidas.

A escrita é fluida e nos transporta para uma fantasia de aspecto mais sombrio, com discussões intrigantes sobre a natureza humana. O ritmo é coeso, alternando entre conflitos emocionantes e reflexões sobre questões morais e éticas.
Geralt, como protagonista, é uma figura fascinante. Apesar de se mostrar a princípio como uma pessoa de postura rígida e introspectiva, no fundo demonstra uma grande sensibilidade ligada à conduta moral que criou para si como bruxo.
Isso o coloca em dilemas éticos constantes em seu papel como caçador de monstros e também em sua busca pela justiça.

É interessante e, ao mesmo tempo, triste ver o desenvolvimento de seu conflito interno com relação à sua natureza. Geralt busca uma "humanidade" que, devido ao processo de se tornar bruxo, não existe mais. Ele não consegue mais se encaixar entre as pessoas comuns. Essa desconexão é um estigma, um preço que ele paga por suas habilidades.

Achei um ótimo livro para introdução de uma saga. Geralt é um grande protagonista. A forma como o autor utiliza os contos de fadas clássicos em sua narrativa é um diferencial.

Leiam!
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chaosgender 05/02/2024

Geralt de rívia só é viril e arrogante nos próprios sonhos
Eu amei, de coração, a experiência de ler the witcher. pra além da série, que pra mim foi extremamente confusa, colocar o primeiro livro como uma coletânea de contos foi genial. o ritmo é mantido de uma forma muito gostosa, a leitura não pesa, e é possível conhecer o geralt muito bem em pouco tempo - dito isso, enfatizo o título, que saiu direto da boca da yennefer.

foi meu primeiro livro lido e finalizado desde o final de 2022 e tô feliz demais que tenha sido ele a me fazer retomar o gosto e amor pelo hábito de leitura, por puro e simples prazer e entretenimento.

não vou me estender muito, mas garanto que vale a pena demais. é muito introdutório e deixa várias e várias pontas soltas pro resto - espero que a história de desenrole nesse mesmo ritmo, porque tô tendo que reaprender a linha do tempo e de pensamento todinha pra não me confundir com os acontecimentos (efeito colateral da série). animado pra continuar lendo!
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Thelitllecruelthing 03/02/2024

Meu amor
Ai como eu amo a vida do Geralt e da Yennefer ?? tudo pra mim, lindos, perfeitos, maravilhos ?? quero mais deles
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Feliz451 03/02/2024

Dê um Trocado pro Seu Bruxo...
"O Último Desejo" não é só uma ótima apresentação para a jornada do bruxo Geralt de Rívia pelo Continente, como também é um queridinho meu. Não sei dizer ao certo tudo que me encanta na forma com que esse livro é construído, se é a narrativa não linear, se é o protagonista espertinho que tem resposta para tudo, se são os contos em si e a forma como eles aos poucos nos familiarizam com o universo... Sério, o primeiro livro mesmo sendo de contos consegue fazer um trabalho melhor para te deixar situado em tudo o que está acontecendo do que aqueles na Saga que são, de fato, livros completos. É muito bom estar ao lado de Geralt em cada uma dessas aventuras, enfrentando monstros, salvando pessoas e até encontrando aqueles que o acompanhariam por toda sua vida no caminho. Como é um livro de contos, irei falar rapidamente de cada um deles, pela ordem que estão dispostas para leitura.

A Voz da Razão:

O primeiro conto do livro é contado de forma que se intercala com os outros seis presentes nesse volume, onde lemos um trecho de "A Voz da Razão" para em seguida Geralt de certa forma relembrar alguma de suas aventuras anteriores, que tem certa ligação com o que acontece no presente. O bardo Jaskier, um dos principais personagens da saga faz a sua primeira aparição em um desses trechos do primeiro conto. A finalização do conto é até hoje um dos mais satisfatórios da saga, por mais que sinta que a leitura dele sem o complemento dos outros iria piorar o jeito que a percebo.

O Bruxo:

Não é só um dos melhores contos do livro, como é nele que de fato conhecemos nosso protagonista, e faz total sentido a maneira introdutória que ele trata tudo, já que foi a primeira coisa que o autor escreveu para esse mundo. O conto é simples, mas muito eficiente no que se propõe. Ele não só deixa bem claro o que é um bruxo e como ele trabalha, como estabelece com maestria os perigos que esse ofício enfrenta por algumas poucas moedas e todo o preconceito que sofrem. O confronto com a Estriga é um dos meus favoritos do livro, e creio que é ele em específico que vai definir se você vai ou não gostar dessa história.

Um Grão de Veracidade:

Esse é basicamente um reconto bem esquisito de "A Bela e a Fera" e junto com um próximo que vem mais a frente é um dos que menos gosto nessa primeira entrada. Não tenho muitos comentários além desse, então vamos para o próximo.

O Mal Menor:

E foi nesse conto que, antes de me decepcionar de vez com a saga em um dos livros futuros que me fez me apaixonar por todo esse universo. Esse conto me marcou tanto, que até hoje uso a frase que mais me marcou nele no perfil aqui do Skoob, e vai precisar vir uma coisa muito forte para fazer ela perder esse posto. Ele também é um reconto de outro conto de fadas "Branca de Neve", se não me engano, mas não tem tantas similaridades como o anterior. Renfri é uma personagem intrigante e que te deixa curioso sobre quais são as verdadeiras intenções dela, e se o que o Mago Stregobor fala sobre ela é verdade ou não. O tema principal desse conto é a moralidade, e o quanto fazer a escolha que seria "O Mal Menor", pode acabar exigindo um sacrifício alto demais no fim das contas... Para quem já viu a adaptação da Netflix, o primeiro episódio e parcialmente baseado nesse conto, ele tem uma das cenas de luta mais legais da saga toda eu diria e é aqui onde Geralt ganha o apelido de "O Carniceiro de Blaviken".

Uma Questão de Preço:

Esse aqui é muito bom por dois motivos: É ele que introduz para o leitor o conceito da "Lei da Surpresa" que é algo muito importante dentro da história, como também é aqui onde começam a ser plantadas as sementes que iriam originar aquela que para mim é a melhor e mais desenvolvida relação da saga: a de Geralt e sua criança surpresa, a Princesa Cirilla, a Leoazinha de Cintra, nossa querida Ciri. Todo o mistério do conto é bem envolvente, e o jeito que o sangue antigo é explorado de forma tão descarada e clara logo no começo de tudo é muito bem feito, já mostrando o que estaria por vir nos próximos livros. Sem falar, que alguns dos personagens do conto como a Rainha Calanthe e Duny teriam uma importância considerável nas próximas entradas da série.

Os Confins do Mundo:

Olha, esse aqui não é tão solto quanto "Um Grão de Veracidade" que não tem muita relação com o resto, mas ainda assim acho ele bem mais fraquinho quando comparado aos demais. É bom ver uma aventura mais simples e o Geralt com Jaskier na estrada procurando trabalho, mas além dos Confins do Mundo em si não serem tão interessantes quanto outras partes dessa terra que já vimos em outros contos, se você tirar a narrativa dos elfos, que é o que o conto realmente quer estabelecer para o leitor, ele é bem fraco. A relação com o Silviano é legal, saber o motivo dos elfos não aparecerem também, mas todo aquele plot com a menina que era na verdade uma divindade é meio do nada, e até onde eu li nunca voltou a ser comentado. Ah! Tem a Turuviel nesse conto também, e ela é legal. Ah! E na série foi no episódio que adaptou esse conto que ganhamos a tão famosa música do Jaskier, que também está servindo de título para essa singela resenha.

O Último Desejo:

O conto que dá nome ao livro é uma ápice legal para terminar o primeiro conjunto de aventuras do Bruxão da Massa. Além do Djinn ser uma criatura muito interessante, é bom ver como ele não é um "gênio da lâmpada" do jeito clássico que a gente conhece. E eu tenho que admitir que descobrir o que foi o primeiro pedido do Geralt, e que ele de fato o cumpriu foi algo que me fez rir demais sozinho enquanto lia. Aqui, a Yenneffer é finalmente introduzida, apesar de já ser citada diversas vezes durante "A Voz da Razão" e eu acho que dá para afirmar que ela é meio que o foco nesse primeiro livro. Ou melhor dizendo, a relação dela com o Geralt e esse conto nos mostra como essa relação começou para início de conversa, e o motivo dela ser tão conturbada. Yenneffer não é a melhor pessoa do mundo nessa primeira aparição, e algumas atitudes dela deixam isso bem claro. Porém, não dá para negar que a personalidade dela, o jeito que ela age e todo o mistério que a envolve é algo que faz não só você, como também o próprio Geralt se apaixonar por ela. O clímax do conto com a cidade toda em chamas foi umas das coisas mais épicas que The Witcher teve para mim, nos quatro primeiros livros pelo menos.

Outra coisa que esqueci de comentar mas de que goste muito, é como cada conto acaba mais cedo ou mais tarde "explicando" o nome que tem, seja com você entendo ao que o título está se referindo dentro da narrativa, ou aos próprios personagens falando o nome. É um detalhezinho legal que me deixou sempre ansioso para continuar a leitura.

Por fim, só queria dizer depois de todo esse textão que, esse primeiro livro aqui é uma ótima leitura para quem gosta de fantasia e procura uma coisa diferente para se ler, é uma leitura bem rápida por ser em formato de contos, mas nenhum deles se estende ou acaba cedo demais, tendo um ritmo perfeito! Então, qual é a sua desculpa para não se aventurar nesse mundo e dar um trocado para esse Bruxo que nos faz vivenciar histórias tão fantásticas?
Amigo Imaginário 01/03/2024minha estante
Poderia falar dessa sua decepção com os livros?


Feliz451 02/03/2024minha estante
Foi algo bem específico envolvendo a Ciri no quarto livro, "Tempo do Desprezo". Se você já leu acho que vai saber do que estou falando, mas vou deixar vago nessa primeira resposta para não ter o risco de dar nenhum spoiler sem querer.


Amigo Imaginário 02/03/2024minha estante
Estou no 6° livro. Você se refere ao estupro dela? Isso também desandou a obra pra mim e realmente me deixou bem triste (tava vivendo esse universo intensamente vendo série, jogando e etc). Se acontecesse e fosse trabalhado essa violência como um tema e alcance a sensibilidade e crítica correta, por mim eu acharia enriquecedor, mas o autor nornaliza isso e segue com elas "juntas" sem contar que fica muito incoerente e asquerosa a jornada dela. Fico pensando naquela criança de Brokilon e Kaer Morhen, a burrada que o autor iria fazer com a jornada dela.


Feliz451 02/03/2024minha estante
Cara, você é a primeira pessoa que vejo que também não curtiu isso e eu concordo em absolutamente tudo que você disse nesse comentário. Até depois desse livro já li outros que tiveram acontecimentos similares e isso só mostra para mim o quão ruim foi o tratamento que o autor deu a toda essa situação da Ciri. Pq além de passar o último trecho inteiro do livro com personagens ativamente falando como iriam estuprar ela, alguns tentarem e por fim ela ser estuprada pela sua "salvadora" é de extremo mal gosto. Além de parecer algo que foi jogado ali para causar choque ao leitor, sem ter qualquer relevância, crítica ou discussão dentro do enredo. E pior ainda é seguir com o relacionamento dela com a abusadora como se não fosse nada demais. O pior de tudo é que já vi gente do fandom defendendo essa cena, quando a própria Ciri narra quão grande foi o nojo dela naquele momento (apesar do autor escrever outras coisas bizarras nesse mesmo trecho). Fazem 6 meses que li esse livro, e o incômodo foi tão grande que ainda fico em dúvida se continuo ou não a saga. Ver isso acontecer com a menina que acompanhei crescer ao longo de três livros e ainda ser tratado de modo tão banal realmente me desagradou muito.


Amigo Imaginário 04/03/2024minha estante
Cara me sinto da mesma forma. Toda vez que releio a parte em que o Geralt encontra ela fico cabisbaixo com isso. Eu terminei agora o 5° livro e ele só foi bom porque mal apareceu a Ciri, apesar do autor cometer uma tosquice machista imbecil no quase final e recuperar com uma cena de fechamento de cair o queixo. Já li tudo de Tolkien e vários outros autores, mas The Witcher me facinou completamente. Reli os dois livros duas vezes antes de começar os romances, joguei os jogos, vi a série 2x e estava morto de feliz de haver tantos livros. Essa porrada de Tempo de Desprezo fez arranhar o respeito que eu tinha pela obra e me fez ficar receoso de recomendar algo, que a pouquíssimo tempo, eu bradava dizendo ser os melhores livros de fantasia de todos (eu realmente achava). Não irei começar Torre da Andorinha (o sexto) tão cedo, porque estou desgostoso.




Any 03/02/2024

O livro é ótimo, as histórias do primeiro com o segundo livro estão misturadas na minha cabeça, pois li muito próximo um do outro, alguns constou prendem mais que outros, mas no geral é ótimo e muito estimulante
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Sammy 02/02/2024

Pra mim, no quesito livro de fantasia super inteligente, The Witcher e os livros do Martin são tipo o suprassumo disso.
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Moa 02/02/2024

Obra divertida e bem escrita. Gostei e pretendo ler os demais livros da série.
Não é uma obra-prima da ficção, mas a leitura é agradável e o mundo criado por Andrzej Sapkowski é muito interessante.
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Lucas 31/01/2024

Que Livro
Um livro incrível, a história dele é muito boa para nos entroduzir no universo vasto que Andrzej Sapkowski criou explicando como funciona as regras desse mundo as raças e magias mas sem ser tedioso e extenso somente com histórias e vivências de Geralt de Rívia, estou ansioso pra ler o próximo onde tem uma história provavelmente mais fixa e sem se apegar tanto ao passado e sim ao presente e o que acontecera.
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Cristiano130 30/01/2024

Gostei muito do livro!!! Esse foi o primeiro livro que leio da série e com certeza lerei os próximos. A leitura segue um ritmo bem tranquilo, e flui naturalmente. O autor consegue expressar muito bem as partes de luta, e cativa-las demasiadamente também. A relação de Geralt com Jaskier é uma das melhores coisas que tem na história, se assim como eu, você também viu a série antes dos livros, vai se surpreender o quão melhor esses dois personagens são em todos os aspectos. Só queria ressaltar que diferente da série, Geralt possui um carisma muito melhor, o personagem não é apenas aquele cara seco que fica só resmungando pra lá e pra cá. Nos diálogos o personagem sempre enriquece as discussões com suas opinões inteligentes e sagazes, além de ser muito mais ?humano? do que na série. Enfim, só não dou nota máxima porque o livro possui muitos personagens e isso faz com que você acabe muitas vezes se perdendo, tentando lembrar de onde foi que o Geralt conheceu aquele cara, que muitas vezes nem parece ser um personagem relevante/fundamental para entender a trama.
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